Nós brasileiros somos mesmo babcas..os verminosos politicos têm o direito de com nosso dinheiro ajustarem seus salários á vontade e para n´s autenticos trabalhadores vem uma merreca que dá vontdade de explodir todo o núcleo de brasilia ..mas o eleitor é feito gay...gosta de ser molestado e ainda pede mais quando comparece ás urnas....vergonha de ser brasileiro e vergonha de morar aqui .
“São como casais que se ligam por atrações inevitáveis”
Goethe
Goethe
Quando Joseph Stalin tramou em dezembro de 1934 o assassinato de Serguei Kirov – secretário do Comitê Central do Partido Comunista em Leningrado e o segundo membro na escala de importância dentro do Politburo -, deu início, na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a URSS, o que veio a ser conhecido como a era do Grande Terror, uma reedição em tamanho gigante do Terror de Estado implantado por Lênin nos primórdios da revolução bolchevique, em 1917.
Em que pese ser considerado por Stalin como um “amigo íntimo e dileto”, Kirov, à margem das reuniões do XVII Congresso do Partido Comunista, realizado no começo do ano, tinha sussurrado algumas restrições à política de racionamento de pão imposta pelo Kremlin, o que imediatamente detonou um clima de suspeita e apreensão por parte do grande Koba que, à época, embora consciente dos seus poderes ditatoriais, ainda não o considerava líquido e certo. Então, a pretexto de investigar os responsáveis pela morte do “exemplar camarada bolchevique”, todos considerados “elementos anti-soviéticos hostis à revolução”, ordenou que eles fossem caçados, julgados e fuzilados – detonando um banho de sangue sem precedente na história russa, coisa que alguns historiadores (entre eles, Edvard Radzinsky, em “Stalin”, Bantam Doubleday, New York, 1996) chegaram a considerar como um autêntico “democídio”.
Como se disse na ocasião entre os “magnatas” do poder totalitário, o objetivo de Stalin com o Grande Terror era “acabar de uma vez por todas com todos os inimigos e com aqueles impossíveis de educar no socialismo, de modo a acelerar o desaparecimento das barreiras de classe e, portanto, a instauração do paraíso para as massas”. O banho de sangue começou com os velhos bolcheviques aliados de León Trotsky, o homem da “revolução permanente” admirado por Lenin que Stalin tinha derrubado seis anos antes (1928) e mandado matar seis anos depois, em agosto de 1940, no México, com uma picaretada na cabeça. Em seguida, o implacável ditador estendeu o massacre aos “contingentes nacionais” (comunistas estrangeiros que viviam na URSS, em especial os poloneses), tidos como “diversionistas”, e por fim agarrou os suspeitos de traição ou vítimas de ódios inconfessos e denúncias incomprovadas.
Para que se tenha idéia da oceânica carnificina, só no mês de agosto de 1937, auge do terrorismo de Estado implantado na URSS, Nikolai Iejov, o homem de confiança de Stalin e chefão da famigerada NKVD (mais tarde, KGB), tinha registrado 767.397 prisões e 386.798 execuções na contabilidade macabra das “cotas de fuzilamentos e deportações”. Sua legenda, estabelecida pelo próprio “Guia genial dos povos”, era a seguinte: “Melhor ir longe demais do que não ir longe o suficiente” (ver “Stalin - A Corte do czar vermelho”, Simon S. Montefiore, Companhia das Letras, 2006). Num total ainda não precisamente definido, entre 1934 e meados de 1939, véspera do início da 2ª Grande Guerra Mundial, Stalin tinha eliminado, torturado, deportado e aprisionada mais de 50 milhões de pessoas – um recorde na história da infâmia universal.
E aqui se chega ao cerne da questão: os documentos abertos após a derrocada da URSS dão conta de que, uma vez começado o Grande Terror, Stalin desapareceu de circulação, limitando-se a aparecer em solenidades públicas de inaugurações e eventos comemorativos para saudar crianças e delegações de operários e comunistas estrangeiros. Vez por outra, escrevia artigos de teor pacifista no Pravda, o jornal da camarilha a serviço do culto à própria personalidade. “Espalhou-se o rumor” – escreve Montefiore – “de que ele não sabia o que Iejov estava fazendo”, pois Stalin impostava um ar de surpresa ou comiseração diante das denúncias de prisões e assassinatos em profusão. (Mas o escritor judeu Isaac Babel, antes de ser morto, se insurgiu contra a farsa: “É claro que Iejov desempenha seu papel, porém não está na origem da coisa”).
Hoje, as provas contra Stalin são inquestionáveis e, se querem saber, a minha opinião pessoal é de que existe, de certo modo, um dado precioso que demonstra a afinidade eletiva entre os fenômenos do lulismo e do stalinismo da era do Grande Terror. Sim, claro, há uma distinção notável na gradação dos crimes e métodos, pois matar em massa não é o mesmo que corromper ou deixar corromper industrialmente. Mas, no “Brasil de todos”, tal como ocorreu na antiga URSS de Stalin, o que se propala é que Lula, diante da Grande Corrupção que assolou o País, adotou a postura do dirigente que não sabia de nada nem muito menos do que faziam no seu governo, o comissário do povo José Dirceu, o “chefe do organograma delituoso” segundo denúncia do Ministério Público; o ministro trostsquista Antonio Pallocci, chefe da “República de Ribeirão Preto”; o Secretário Luiz Gushiken, o homem das contas bilionárias dos fundos de pensão; o presidente do PT José Genoíno, o guerrilheiro ligado por laços telúricos ao “escândalo dos dólares na cueca”; o secretário-geral do partido Silvinho Pereira, o sociólogo do Land Rover; o tesoureiro Delúbio Soares, o sócio de Marcos “Caixa 2” Valério e dínamo do mensalão - para não falar no diligente Waldomiro Diniz, o assessor parlamentar das propinas para fins eleitorais; e no Duda Mendonça, o artífice da propaganda lulista e beneficiário de pagamentos feitos em contas ilegais de bancos estrangeiros.
Para completar, o dado paralelo que sedimenta as afinidades eletivas entre o stalinismo e o lulismo: no Brasil de hoje como na antiga URSS, a grande massa de pobres e trabalhadores, submetida a constante lavagem cerebral da propaganda oficial, acredita e acreditava piamente na inocência de Lula, o ex-metalúrgico, e na integridade moral de Joseph Stalin, o carniceiro socialista.
Em que pese ser considerado por Stalin como um “amigo íntimo e dileto”, Kirov, à margem das reuniões do XVII Congresso do Partido Comunista, realizado no começo do ano, tinha sussurrado algumas restrições à política de racionamento de pão imposta pelo Kremlin, o que imediatamente detonou um clima de suspeita e apreensão por parte do grande Koba que, à época, embora consciente dos seus poderes ditatoriais, ainda não o considerava líquido e certo. Então, a pretexto de investigar os responsáveis pela morte do “exemplar camarada bolchevique”, todos considerados “elementos anti-soviéticos hostis à revolução”, ordenou que eles fossem caçados, julgados e fuzilados – detonando um banho de sangue sem precedente na história russa, coisa que alguns historiadores (entre eles, Edvard Radzinsky, em “Stalin”, Bantam Doubleday, New York, 1996) chegaram a considerar como um autêntico “democídio”.
Como se disse na ocasião entre os “magnatas” do poder totalitário, o objetivo de Stalin com o Grande Terror era “acabar de uma vez por todas com todos os inimigos e com aqueles impossíveis de educar no socialismo, de modo a acelerar o desaparecimento das barreiras de classe e, portanto, a instauração do paraíso para as massas”. O banho de sangue começou com os velhos bolcheviques aliados de León Trotsky, o homem da “revolução permanente” admirado por Lenin que Stalin tinha derrubado seis anos antes (1928) e mandado matar seis anos depois, em agosto de 1940, no México, com uma picaretada na cabeça. Em seguida, o implacável ditador estendeu o massacre aos “contingentes nacionais” (comunistas estrangeiros que viviam na URSS, em especial os poloneses), tidos como “diversionistas”, e por fim agarrou os suspeitos de traição ou vítimas de ódios inconfessos e denúncias incomprovadas.
Para que se tenha idéia da oceânica carnificina, só no mês de agosto de 1937, auge do terrorismo de Estado implantado na URSS, Nikolai Iejov, o homem de confiança de Stalin e chefão da famigerada NKVD (mais tarde, KGB), tinha registrado 767.397 prisões e 386.798 execuções na contabilidade macabra das “cotas de fuzilamentos e deportações”. Sua legenda, estabelecida pelo próprio “Guia genial dos povos”, era a seguinte: “Melhor ir longe demais do que não ir longe o suficiente” (ver “Stalin - A Corte do czar vermelho”, Simon S. Montefiore, Companhia das Letras, 2006). Num total ainda não precisamente definido, entre 1934 e meados de 1939, véspera do início da 2ª Grande Guerra Mundial, Stalin tinha eliminado, torturado, deportado e aprisionada mais de 50 milhões de pessoas – um recorde na história da infâmia universal.
E aqui se chega ao cerne da questão: os documentos abertos após a derrocada da URSS dão conta de que, uma vez começado o Grande Terror, Stalin desapareceu de circulação, limitando-se a aparecer em solenidades públicas de inaugurações e eventos comemorativos para saudar crianças e delegações de operários e comunistas estrangeiros. Vez por outra, escrevia artigos de teor pacifista no Pravda, o jornal da camarilha a serviço do culto à própria personalidade. “Espalhou-se o rumor” – escreve Montefiore – “de que ele não sabia o que Iejov estava fazendo”, pois Stalin impostava um ar de surpresa ou comiseração diante das denúncias de prisões e assassinatos em profusão. (Mas o escritor judeu Isaac Babel, antes de ser morto, se insurgiu contra a farsa: “É claro que Iejov desempenha seu papel, porém não está na origem da coisa”).
Hoje, as provas contra Stalin são inquestionáveis e, se querem saber, a minha opinião pessoal é de que existe, de certo modo, um dado precioso que demonstra a afinidade eletiva entre os fenômenos do lulismo e do stalinismo da era do Grande Terror. Sim, claro, há uma distinção notável na gradação dos crimes e métodos, pois matar em massa não é o mesmo que corromper ou deixar corromper industrialmente. Mas, no “Brasil de todos”, tal como ocorreu na antiga URSS de Stalin, o que se propala é que Lula, diante da Grande Corrupção que assolou o País, adotou a postura do dirigente que não sabia de nada nem muito menos do que faziam no seu governo, o comissário do povo José Dirceu, o “chefe do organograma delituoso” segundo denúncia do Ministério Público; o ministro trostsquista Antonio Pallocci, chefe da “República de Ribeirão Preto”; o Secretário Luiz Gushiken, o homem das contas bilionárias dos fundos de pensão; o presidente do PT José Genoíno, o guerrilheiro ligado por laços telúricos ao “escândalo dos dólares na cueca”; o secretário-geral do partido Silvinho Pereira, o sociólogo do Land Rover; o tesoureiro Delúbio Soares, o sócio de Marcos “Caixa 2” Valério e dínamo do mensalão - para não falar no diligente Waldomiro Diniz, o assessor parlamentar das propinas para fins eleitorais; e no Duda Mendonça, o artífice da propaganda lulista e beneficiário de pagamentos feitos em contas ilegais de bancos estrangeiros.
Para completar, o dado paralelo que sedimenta as afinidades eletivas entre o stalinismo e o lulismo: no Brasil de hoje como na antiga URSS, a grande massa de pobres e trabalhadores, submetida a constante lavagem cerebral da propaganda oficial, acredita e acreditava piamente na inocência de Lula, o ex-metalúrgico, e na integridade moral de Joseph Stalin, o carniceiro socialista.
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