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quinta-feira, 12 de abril de 2007

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva rejeitou a proposta de reajuste de 82% em seu próprio salário, apresePela proposta, o presidente da República, os deputados e os senadores passariam a receber R$ 16,2 mil por mês, num projeto que combina reajuste e equiparação.
"O presidente Lula entende que este assunto é da alçada do Congresso e que o caminho mais correto é o da reposição salarial", disse nesta quinta-feira o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach.
A correção dos vencimentos do presidente com base na inflação dos últimos quatro anos elevaria seu salário, dos atuais R$ 8,8 mil, para cerca de 11 mil reais. Essa correção deve ser adotada pelo Executivo.
O reajuste dos salários do Executivo não é prioridade do presidente Lula, disse o porta-voz, e "não está na pauta do governo". Para Lula, o questão dos salários dos deputados e senadores é uma assunto pertinente ao Congresso, acrescentou Baumbachntada pelo presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), voltou atrás nesta quinta-feira e disse que vai atender ao pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que seu salário seja reajustado em 26,49%, percentual correspondente à inflação acumulada nos últimos quatro anos. Ontem, Chinaglia anunciou que iria propor um aumento de 82,8%, para equiparar seus salário com os dos parlamentares.
Em pronunciamento feito mais cedo, o porta-voz do presidente, Marcelo Baumbach, disse que ele não concorda com o reajuste. Diante disso, Chinaglia afirmou que acha a proposta apresentada pela mesa "razoável", mas que o pedido será atendido. "Evidentemente, o índice que o presidente anunciou, através de seu porta-voz, vai ser aplicado então para o salário do presidente da República, do vice e para os deputados e senadores", disse.
As informações acima, retiradas de uma materia da Reuters, nos mostra o melodrama chamado salario presidencial, onde desde o inicio do ano vem desenrolando um jogo de empurra e choros por aumento de salario de ministros, deputados e agora do presidente.
Lembrem-se que o pres. da camara é do PT, a maioria do senado é PMDB, ou seja, tudo d mesma panelinha.
Mas o problema não é o salario, este é irrisorio perto das verbas de representação,vale terno, salario de CCs, passagens aereas sem atraso no aeroporto, e muito mais que nem imaginamos.
Mas nosso presidente pensa no futuro do país, no bem estar do Fome Zero da população carente.
Pensa apenas nos extremos, ou bem ricos para enriquecer cada vez mais, ou bem pobres que se contentam com o minimo. Pergunto:
E quem está no meio como fica?
A tal classe média que mais rebola pra não cair se sacrifica pelos extremos que o PT protege, só que é esta classe que enchem os cofres com impostos e sustenta o que nós vemos diariamente, a nobreza de Brasilia.
Pois os que vivem ou sobrevivem com auxilio de Fome Zero e outros programas governamentais não paga imposto de renda. Então!...
Prof. Marlon Adami

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