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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

QUE VERDADE HEIN! RSRSRS


Desconfie sempre das coisas que começam com a letra P ,
P or exemplo:
P romessa, P roblema, P edido, P romissória, P odre, P residente, P olícia, P olítico, P eido,
P izza.. P izza???
- É, ainda mais quando é P reparada no P alácio do P lanalto e servida P or P arlamentares ao Pobre e P atético P ovo brasileiro! P uta que P ariu! Eu ainda não havia P ensado nisso!
Que Perigo! P utz! P ois é...
PT Saudações!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

É ASSIM QUE O PT RESOLVE O PROBLEMA DA DESIGUALDADE SOCIAL, "RENOMEANDO"!!

Vejam se não é isso mesmo!!!

Renomeados pro politicamente corretos

Antes era: aleijado
Depois: deficiente físico
Agora: portador de necessidades especiais

Antes era: viciado
Depois: drogado
Agora: dependente químico

Antes era: leproso
Depois: morfético
Agora: paciente do Mal de Hansen

Antes era: puta
Depois: rampeira
Agora: mãe solteira / pai desconhecido

Antes era: vagabundo
Depois: mendigo
Agora: morador de rua

Antes era: maloqueiro
Depois: favelado
Agora: sem-teto

Antes era: vagaba-esperto
Depois: posseiro
Agora: sem-terra

Antes era: comunista
Depois: político safado
Agora: petista

Antes era: negro
Depois: de cor
Agora: afro-brasileiro

Viram como renomeando o governo resolveu
todos os problemas?
E O POVO SÓ ASSISTE, ISSO É BRASIL!!!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

A PEDAGOGIA É TÃO NECESSARIA QUE PRECISAM FECHAR OS CURSOS PRA ARRUMAR A EDUCAÇÃO, ATÉ QUE ENFIM UMA COLOCAÇÃO SENSATA!!

Como secretária estadual de Educação em São Paulo, a professora Maria Helena Guimarães de Castro, 61 anos, comanda uma rede de5 500 escolas, 250 000 professores e 5 milhões de alunos. Nenhuma outra no país chega perto de tais números. É justamente nesse universo que será implantado pela primeira vez no Brasil um sistema segundo o qual as escolas passarão a ter metas acadêmicas no horizonte e receberão mais verbas caso consigam cumpri-las. O tal bônus será distribuído entre os funcionários. Depois de anunciado o novo sistema, a secretária passou a receber dezenas de e-mails de professores, alguns deles furiosos. "Eles querem aumento de salário, sim, mas dissociado do desempenho. Estão na contramão", diz a secretária. Cientista social de formação, desde 1993, quando assumiu a Secretaria de Educação em Campinas, Maria Helena ocupou diversos cargos públicos, entre eles o de secretária executiva do Ministério da Educação (MEC), durante o governo FHC, onde é lembrada por ter liderado a construção de um valioso sistema de avaliação das escolas brasileiras. Casada, mãe de três filhos e avó de quatro netos, ela concedeu a VEJA a seguinte entrevista.

Veja – Nas próximas semanas, as escolas estaduais de São Paulo se tornarão as primeiras no país a ter metas acadêmicas a cumprir – e a ser premiadas com mais dinheiro caso consigam atingi-las. Quais resultados a senhora espera alcançar com tais medidas?
Maria Helena – O objetivo é criar incentivos concretos para o progresso das escolas, a exemplo da bem-sucedida experiência de outros países do mundo desenvolvido, como Inglaterra e Estados Unidos. Eles não inventaram nenhuma fórmula mirabolante, mas, sim, conseguiram pôr em prática sistemas capazes de distinguir e premiar, com base em critérios objetivos, as escolas com bom desempenho acadêmico. As pesquisas mostram que, em todos os lugares onde uma política de reconhecimento ao mérito foi implantada, a educação avançou. No Brasil, esse é um debate novo e, infelizmente, ainda contraria uma parcela dos educadores.

Veja – Qual é exatamente o motivo das críticas ao novo sistema?
Maria Helena – Em pleno século XXI, há pessoas que persistem em uma visão sindicalista ultrapassada e corporativista, segundo a qual todos os professores merecem ganhar o mesmo salário no fim do mês. Essa velha política da isonomia salarial passa ao largo dos diferentes resultados obtidos em sala de aula, e aí está o erro. Ao ignorar méritos e deméritos, ela deixa de jogar luz sobre os mais talentosos e esforçados e, com isso, contribui para a acomodação de uma massa de profissionais numa zona de mediocridade. Por isso, demos um passo na direção oposta.

Veja – Os professores se queixam de salários baixos. A senhora dá razão a eles?
Maria Helena – Na comparação com outros profissionais no Brasil e também com professores de escolas particulares, um conjunto de pesquisas já demonstrou que os salários dos docentes na rede pública chegam a ser até mais altos. Esse é um fato, ancorado em números. Apesar disso, acho, sim, que faz parte das atribuições do estado criar estímulos financeiros à carreira, de modo a valorizá-la e conseguir atrair mais gente boa para as escolas públicas. O que não se pode fazer é defender aumento de salário indiscriminado para professor ruim, desinteressado ou que mal aparece na escola. Quem merece mais dinheiro no fim do mês são os bons professores e aquelas escolas públicas capazes de oferecer um raro ensino de qualidade, apesar das evidentes dificuldades.

Veja – Como funcionará o novo sistema de premiação dos professores em São Paulo?Maria Helena – Criamos um indicador para aferir a situação atual de cada escola e, com base nele, estabelecer metas concretas. O desempenho dos alunos em provas aplicadas pela própria secretaria terá o maior peso. Esse é, não resta dúvida, um excelente medidor do sucesso acadêmico de uma escola. Outro é o tempo que um aluno leva para concluir os ciclos escolares. Da combinação desses e mais fatores resultará o tal índice. Depois de um ano, ele voltará a ser calculado. Só as escolas que conseguirem melhorar nas estatísticas vão receber mais dinheiro.

Veja – De quanto será o prêmio?
Maria Helena – O bônus pode chegar ao equivalente a mais três salários num ano. Isso para cada funcionário da escola, da faxineira ao diretor. Foi com um sistema bem semelhante a esse que a cidade de Nova York alcançou avanços notáveis. Fizemos aqui uma adaptação necessária à realidade brasileira: os professores mais faltosos serão automaticamente excluídos da lista dos premiados. É apenas o justo. O Brasil ainda está pouco habituado a encarar as políticas para a educação sob uma ótica mais voltada para os alunos. Eles merecem, afinal, assistir a uma boa aula – e por isso estamos deixando de premiar os professores campeões em ausência.

Veja – De acordo com os mais recentes dados da OCDE (organização que reúne países da Europa e os Estados Unidos), os estudantes brasileiros aparecem nas últimas colocações em leitura, ciências e matemática. Como mudar esse cenário?
Maria Helena – Um passo fundamental é fazer a escola se sentir responsável pelos resultados dos estudantes, algo ainda bastante longínquo, mas possível de alcançar com a cobrança de metas. Fiz uma pesquisa sobre o assunto na qual professores entrevistados em diferentes estados brasileiros repetiam a mesmíssima ladainha: "As notas dos alunos são ruins porque a escola pública é carente de recursos e os professores ganham mal". Não acho que seja razoável atribuir tudo a fatores externos. Segundo essa mentalidade atrasada e comodista, a culpa pelo péssimo desempenho geral é invariavelmente do estado brasileiro, nunca dos próprios professores, muitos dos quais incapacitados para dar uma boa aula. A falta de professores preparados para desempenhar a função é, afinal, um mal crônico do sistema educacional brasileiro. Sem desatar esse nó, não dá para pensar em bom ensino.

Veja – Qual seria o melhor caminho para elevar o nível dos professores?
Maria Helena – Num mundo ideal, eu fecharia todas as faculdades de pedagogia do país, até mesmo as mais conceituadas, como a da USP e a da Unicamp, e recomeçaria tudo do zero. Isso porque se consagrou no Brasil um tipo de curso de pedagogia voltado para assuntos exclusivamente teóricos, sem nenhuma conexão com as escolas públicas e suas reais demandas. Esse é um modelo equivocado. No dia-a-dia, os alunos de pedagogia se perdem em longas discussões sobre as grandes questões do universo e os maiores pensadores da humanidade, mas ignoram o básico sobre didática. As faculdades de educação estão muito preocupadas com um discurso ideológico sobre as múltiplas funções transformadoras do ensino. Elas deixam em segundo plano evidências científicas sobre as práticas pedagógicas que de fato funcionam no Brasil e no mundo. Com isso, também prestam o desserviço de divulgar e perpetuar antigos mitos. Ao retirar o foco das questões centrais, esses mitos só atrapalham.

Veja – A senhora pode dar alguns exemplos desses mitos?
Maria Helena – Um dos mais populares é aquele segundo o qual o aumento no salário dos professores leva sempre à melhoria do ensino. As pesquisas mostram que, quando o dinheiro vem dissociado de uma política de reconhecimento do mérito, ele surte pouco ou nenhum efeito. Um segundo mito bastante divulgado diz respeito ao tamanho das classes. Os educadores afirmam por aí ser impossível oferecer uma boa aula diante de classes cheias, mas os estudos sobre o assunto indicam que, tirando as séries iniciais, esse é um fator de pouca relevância. Escolas de diferentes países decidiram inclusive aumentar o número de alunos em sala de aula para resolver outra questão – esta, sim, de grande efeito positivo. Eles estão esticando as horas de permanência dos estudantes nas escolas e, para arcar com os custos da medida, precisam fazer caber mais gente numa mesma sala. Resta ainda o mito do livro didático. Os estudantes de faculdades de pedagogia aprendem a encarar os livros como uma espécie de camisa-de-força, e não como uma base a partir da qual podem ampliar os horizontes em sala de aula.

Veja – O currículo escolar também é visto com certa reticência pelos professores brasileiros, segundo mostram as pesquisas...
Maria Helena – De novo, os professores se sentem tolhidos na sua liberdade de ensinar – baboseira ideológica que passa ao largo de uma questão central. Sem contar com um currículo, o professor de escola pública no Brasil, de modo geral, continua a encarar as classes sem uma referência mínima na qual se mirar. Poucos estados brasileiros (entre as exceções, São Paulo, Minas Gerais e o Tocantins) dispõem de um currículo para oferecer às escolas, no qual estejam incluídos os assuntos a ser abordados em cada matéria, no detalhe. É uma pena. A experiência mostra que professores com um apoio didático dessa natureza vão mais longe em sala de aula. Investir na construção de um currículo, como fizeram alguns dos países da Europa dois séculos atrás, é certamente um destino mais adequado para as verbas públicas do que esparramar canteiros de obras Brasil afora – um caminho tão comum para o orçamento da educação no país.

Veja – Quais são as melhores aplicações para o dinheiro destinado à educação?
Maria Helena – Três tipos de uso do dinheiro surtem mais efeito em sala de aula, conforme apontam as pesquisas: além do investimento em produção de material didático, os cursos para melhorar a formação dos professores e os programas de valorização aos bons docentes também resultam em melhorias concretas no nível do ensino. Não dá para fugir ainda de gastos extras com escolas sem a infra-estrutura mínima. À frente dos 5 500 colégios estaduais de São Paulo, tenho visto de tudo. Em algumas das escolas, a diretora precisa retirar diariamente lâmpadas e fiações ao final das aulas, para evitar roubos por parte dos próprios alunos. Eles costumavam trocar esses objetos por drogas. Outras escolas se tornaram verdadeiros emaranhados de "puxadinhos", extensões labirínticas do prédio original feitas pela própria comunidade. São apenas alguns retratos da desordem que precisamos enfrentar. Diante de tantas precariedades, a velha tradição brasileira de fazer pirotecnia com o dinheiro público da educação não parece ter o menor sentido.

Veja – A que tipo de "pirotecnia" a senhora se refere?
Maria Helena – À construção de escolas monumentais, repletas de quadras poliesportivas, piscinas olímpicas e centenas de computadores, por exemplo. Em geral, elas são um convite à gastança de dinheiro sem nenhuma evidência de retorno para a sala de aula a longo prazo. Isso porque, segundo indica a experiência, em pouco tempo essas escolas entram em decadência por exigir uma manutenção cara demais para os cofres públicos. Volto à mesma tecla: o que dá certo na educação é a aplicação disciplinada de um conjunto de medidas bem mais básicas – e não aquelas de efeito festivo e mais vistosas, como ainda preferem alguns.

Veja – Como algumas escolas públicas conseguem sobressair diante das demais, apesar do mesmo orçamento apertado?
Maria Helena – Há um fator comum a todas as escolas nota 10, e ele merece a atenção das demais: trata-se da presença de um diretor competente, com atributos de liderança semelhantes aos de qualquer chefe numa grande empresa. Sob sua batuta, os professores trabalham estimulados, os alunos desfrutam um clima positivo para o aprendizado e os pais são atraídos para o ambiente escolar. Se tais diretores fossem a maioria, o ensino público não estaria tão mal das pernas.

Veja – Na sua opinião, o Ministério da Educação (MEC) tem tomado medidas acertadas?
Maria Helena – No geral, sim. Os esforços concentrados para melhorar a educação básica e a ênfase dada às avaliações das escolas são dois dos pontos positivos. Para mim, ver a educação de volta aos trilhos é um alívio. No primeiro mandato do governo Lula, tive meus momentos de tristeza.

Veja – Por quê?
Maria Helena – Foi um período de paralisia para a educação, com um retrocesso: o desmantelamento do antigo Provão, uma prova criada durante o governo Fernando Henrique para aferir a qualidade das universidades. Funcionava bem, mas acabou vítima de um velho hábito da política brasileira: o de não dar continuidade às medidas adotadas pelos antecessores. Numa área como a educação, de resultados de longo prazo, o tradicional bota-abaixo a cada troca de governo é algo a ser combatido, tal qual fizeram países como a Irlanda e a Coréia do Sul, hoje modelos na educação. Eles só conseguiram abandonar o atoleiro de notas vermelhas depois de firmar uma espécie de pacto nacional, capaz de sobreviver às sucessivas trocas de governo ao longo de décadas. O Brasil tem hoje uma meta, para daqui a quinze anos, e há um bom consenso em torno das estratégias para alcançá-la. Precisa, daqui para a frente, começar a dar mostras de maturidade política para conseguir deixar a rabeira nos rankings internacionais de ensino – e, quem sabe um dia, aparecer entre os melhores.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

CHAVEZ?! BRINQUEDINHO DE LULA E FIDEL, ONDE ESTÃO OS BRASILEIROS PARA IR CONTR ESTA ARMAÇÃO SANGUINOLENTA?!!

Em recente pesquisa conduzida pelo instituto Zogby Interactive (Utica - New York), a Venezuela foi considerada o país mais influente da América Latina. Mesmo não tendo a América Latina como fonte maior de preocupação, ou pelo menos não tanto quando o Oriente Médio, cerca de 7 mil norte-americanos consultados acreditam hoje que a ação virulenta do coronel Hugo Chávez tornou a Venezuela um país a merecer maiores atenções. O Brasil de Luiz Inácio vem em segundo lugar e, bem lá atrás, em penúltimo lugar, aparece a Cuba de Fidel Castro, na fila de menor influência com apenas 2% - contra 29% da Venezuela e 23% do Brasil.
Sempre desligados do que realmente ocorre na América Latina, os norte-americanos, pelo menos em parte, não deixam de ter razão: a Venezuela de Chávez inspira realmente cuidados especiais: o histriônico coronel tornou-se nos últimos anos uma crescente ameaça à estabilidade democrática (já escassa) do continente – um vendaval de poeira tóxica que convém a todo custo neutralizar.
Com a força bilionária dos petrodólares, mas transtornado pelo narcisismo revolucionário, Chávez interfere na vida política dos países vizinhos, apóia o terrorismo narcotraficante das FARC, insulta os líderes políticos que não rezam pela sua cartilha, abastece com dólares e petróleo a ditadura de Fidel Castro, invade fronteiras, contrabandeia armas e, o mais perigoso, acelera a corrida armamentista na região.
No ano passado, só com a compra de jatos (Sukhoi SU-30), helicópteros de combate (MI-35), cem mil fuzis de assalto (AK-104), mísseis antiaéreos (M-1 Tor) e navios de guerra, Chávez transferiu cerca de US$ 3 bilhões para os abastados cofres de Putin, na Rússia. E seu projeto é gastar mais US$ 25 bilhões na compra de mísseis pesados, tanques, submarinos moldados para invasões anfíbias e a instalação de uma fábrica de fuzis Kalashnicov nos arredores de Caracas. Sua meta final no campo militar é criar no continente um exército de 1 milhão de soldados para a “conquista redentora da América Latina".
No Brasil, o coronel Chávez tem planos especiais e investe grosso na infiltração ideológica para a implantação do “Socialismo do Século XXI” (ou o que ele chama, burlescamente, de “Socialismo bolivariano”). Há mais de ano Chávez (e sua troupe comunista) vem instalando em todo território nacional o que chama de “Círculos Bolivarianos”, uma “frente antiimperialista” constituída por várias facções da esquerda cujo objetivo é, numa etapa final, estabelecer a “Federação Socialista Latino-americana”. Isto é: reeditar na América Latina o que representou para o mundo a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas até a sua dissolução em dezembro de 1991.
Como organização política para fins revolucionários os “Círculos Bolivarianos” pretendem, segundo documento distribuído pelo ativista Maximilian Arvelaiz - um adido da inteligência venezuelana -, mobilizar a urgente “formação de mulheres e homens dispostos a assumir a responsabilidade de conduzir a pátria brasileira e latino-americana até a definitiva independência”.
No Rio de Janeiro, uma dessas unidades, o “Circulo Bolivariano Leonel Brizola”, que congrega militantes do PT, PSOL, PDT, CUT e MST, se define nos seus estatutos como uma “organização política que fundamenta na teoria marxista sua visão crítica e revolucionária, contra o capitalismo”. Daí, numa arrancada para o combate ideológico frontal, o movimento se propõe “utilizar todas as formas de luta tendentes à resolução de lutas de classes que tem como objetivo a tomada do poder”. O alvo é estabelecer “uma sociedade socialista que prepare as condições para uma sociedade sem classes e sem estado: a sociedade comunista”.
De acordo com a proposta revolucionaria bolivariana, que se torna nacional, “o trabalhador brasileiro deve se organizar e lutar para construir o poder popular através da conquista do Estado e o controle dos meios de produção”. Para tanto, se faz necessário a implementação “de uma educação política que garanta a unidade da teoria à pratica local concreta”. Nesta prática, atuando no campo da educação política, comunicação e propaganda, finanças e no “coletivo das relações internacionais”, os “Círculos Bolivarianos” pretendem agrupar novos militantes nas fábricas, associações de bairros, sindicatos, entidades de classe, áreas culturais e, sobretudo, nas escolas e universidades.
Mas, ironicamente, enquanto investe alto no avanço do “Socialismo do Século XX” em boa parte da América Latina, cresce na Venezuela uma insatisfação generalizada da população contra a violência exacerbada das ruas, a ação criminosa do narcotráfico, a epidemia da dengue e a permanente escassez de alimentos básicos. Com efeito, os venezuelanos sofrem com a falta diária de carne, leite, arroz, café, trigo, óleo vegetal, etc., em decorrência da ação nefasta do governo. Entrevistada por “La Nacion”, jornal argentino, a enfermeira Mirna Campos, que vive no sórdido bairro de Los Teques, Caracas, foi contundente: “O que se consegue nas lojas é uísque em quantidade... para o consumo da ‘burguesia bolivariana’”.
No plano econômico a situação da Venezuela, em que pese o ingresso bilionário de petrodólares, não é das melhores. Com uma inflação que já passa dos 3% ao mês, o chamado “bolívar forte”, uma alquimia dos economistas oficiais, é vendido no cambio negro muito abaixo do valor estipulado pelo governo – o que, por sua vez, estimula a fuga em massa do capital produtivo. “É a miséria do petróleo” – asseguram os críticos ortodoxos da economia venezuelana.
No início do artigo mencionei a visão distorcida que os norte-americanos têm do que ocorre na América Latina. É um fato. Se a CIA, por exemplo, dedicasse o mínimo de atenção aos encontros periódicos em que o Foro de São Paulo trama a implantação do comunismo no Cone Sul, veria que Chávez não passa de artefato nas mãos de Lula e Fidel Castro para desempenhar o papel de “aríete da revolução socialista”.
Texto de Ipojuca Pontes

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Quem disse que fascismo tá morto e enterrado? Os yankees que o digam!

Fascismo liberal soa como um oxímoro – ou um termo para os conservadores insultarem liberais [*] . Na realidade, foi um termo cunhado por ninguém menos do que o respeitado e influente escritor socialista H.G. Wells, que em 1931 exortava correligionários progressistas a tornarem-se “fascistas liberais” e “nazistas iluminados”. De verdade.
Suas palavras, de fato, encaixam-se num padrão muito mais amplo de fundir socialismo com fascismo: Mussolini era uma proeminente figura socialista que, durante a I Guerra Mundial, afastou-se do internacionalismo em favor do nacionalismo italiano e chamou a mistura de fascismo. De modo semelhante, Hitler liderava o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.
Esses fatos têm efeito desagradável, pois contradizem o espectro político que deu forma a nossa visão de mundo desde o final dos anos 1930; visão que coloca o comunismo na extrema esquerda, seguido do socialismo, o liberalismo ao centro, o conservadorismo, e só então o fascismo, na extrema direita. Mas este espectro, nota Jonah Goldberg em seu brilhante, profundo e original novo livro, Liberal Fascism: The Secret History of the American Left from Mussolini to the Politics of Meaning [Fascismo Liberal: a História Secreta da Esquerda Americana, de Mussolini à Política de Significado], reflete o uso que Stalin fazia de fascista como um epíteto para desacreditar a quem quer ele desejasse – Trotsky, Churchill, camponeses russos – distorcendo a realidade. Já em 1946, George Orwell notava que fascismo havia degenerado, significando “algo não desejável”.
Entender o fascismo em sua total extensão requer colocar de lado a distorção do termo feita por Stalin, e também olhar além do Holocausto e retornar ao período que Goldberg chama de “momento fascista”, mais ou menos entre 1910 e 1935. Sendo uma ideologia estatista, ou estatizante, o fascismo usa a política como ferramenta para transformar a sociedade de indivíduos atomizados num todo orgânico. Assim o faz pela exaltação do estado acima do indivíduo, do conhecimento especializado acima da democracia, do consenso à força acima do debate e do socialismo acima do capitalismo. O fascismo é totalitário no sentido original que Mussolini dava ao termo: “Tudo no Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado”. A mensagem do fascismo se resume a “Chega de conversa, mais ação!”. Seu apelo duradouro é fazer com que as coisas aconteçam; é obter resultados.
Em contraste, o conservadorismo propugna governo limitado, individualismo, debate democrático e capitalismo. Seu apelo é a liberdade e deixar os cidadãos em paz.
O triunfo de Goldberg é estabelecer o parentesco e semelhança entre comunismo, fascismo e liberalismo[**]. Todos derivam da mesma tradição que remonta aos jacobinos da Revolução Francesa. Seu espectro político revisado enfocaria o papel do estado, indo do libertarianismo ao conservadorismo e ao fascismo em suas muitas formas – americana, italiana, alemã, russa, chinesa, cubana e assim por diante.
Tal como sugere essa listagem, o fascismo é flexível; diferentes iterações diferem em especificidades, mas partilham dos mesmos “impulsos emocionais e instintivos”. Mussolini adaptou o programa socialista para enfatizar o estado; Lênin fez dos trabalhadores a vanguarda do partido; Hitler colocou raça na equação. Se a versão alemã era militarista, a americana (que Goldberg chama de fascismo liberal) é quase pacifista. Goldberg cita o historiador Richard Pipes quanto a esse ponto: ”O bolchevismo e o fascismo eram heresias do socialismo”. Ele prova esta confluência de duas maneiras:
Primeiramente, ele oferece uma “história secreta da esquerda americana”:
O Progressivismo de Woodrow Wilson caracterizava-se por um programa “militarista, fanaticamente nacionalista, imperialista e racista”, tornado possível pelas exigências da I Guerra mundial.
O “New Deal fascista” de Franklin D. Roosevelt erigiu-se sobre e estendeu o governo de Wilson.
A Great Society de Lyndon Johnson estabeleceu o moderno welfare state, “a insuperável fruição” (até agora) desta tradição estatista.
Os viçosos revolucionários da New Left nos anos 1960 realizaram “uma atualização americanizada” da Old Right européia.
Hillary Clinton espera “inserir o estado profundamente na vida das famílias”, um passo essencial do projeto totalitário.
Resumindo quase um século de história, se o sistema político americano tradicionalmente encorajava a busca da felicidade, “mais e mais de nós queremos parar de persegui-la e a queremos entregue em casa”.
Em segundo lugar, Goldberg disseca os programas liberais [i.e., de esquerda] – raciais, econômicos, ambientais, e até mesmo o “culto ao orgânico” – e mostra as afinidades destes com os programas de Mussolini e Hitler.
Se este resumo soar entorpecente ou estarrecedoramente implausível, leia Liberal Fascism inteiro, por suas citações vívidas e documentação convincente. O autor, até agora conhecido como um polemista inteligente e muito bem preparado para disputas, provou-se um pensador político de primeira ordem.
Além de oferecer uma maneira radicalmente diferente de entender a política moderna, na qual fascista não é uma calúnia maior do que socialista, o extraordinário livro de Goldberg dá aos conservadores as ferramentas para responder a seus atormentadores esquerdistas e por fim, partir para o ataque. Se os esquerdistas podem levantar eternamente o fantasma de Joseph McCarthy, os conservadores podem contra-atacar com Benito Mussolini. [*] NT: Para maiores detalhes sobre a terminologia americana do Liberalismo, ver: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=6215&language=pt
[**] NT: Aqui não há qualquer confusão; o liberalismo europeu tem sua origem no movimento revolucionário. Se mais tarde se une aos conservadores europeus e adota contornos mais conhecidos através do liberalismo econômico, não há como negar as origens revolucionárias.
Publicado pelo Jerusalem Post. Também disponível em danielpipes.org

sábado, 2 de fevereiro de 2008

OLHA O "FURO" QUE ESTA MENINA DESCOBRIU !!!!!! O DIREITO DE IR E VIR BARRADO PELOS PEDÁGIOS.

Entre os diversos trabalhos apresentados, um deles causou polêmica entre os participantes. "A Inconstitucionalidade dos Pedágios", desenvolvido pela aluna do 9º semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Márcia dos Santos Silva chocou, impressionou e orientou os presentes. A jovem de 22 anos apresentou o "Direito fundamental de ir e vir" nas estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na volta, faria o mesmo. Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou seus atos durante a apresentação. Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade". E no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens". A jovem acrescenta que "o direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que significa dizer que não é possível violar esse direito. E ainda que todo o brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional. O que também quer dizer que o pedágio vai contra a constituição". Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E o que acontece é que concessionárias de pedágios realiza contratos com o governo Estadual de investir no melhoramento dessas rodovias e cobram o pedágio para ressarcir os gastos. No entanto, no valor da gasolina é incluído o imposto de Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), e parte dele é destinado às estradas. "No momento que abasteço meu carro, estou pagando o pedágio. Não é necessário eu pagar novamente. Só quero exercer meu direito, a estrada é um bem público e não é justo eu pagar por um bem que já é meu também", enfatiza. A estudante explicou maneiras e mostrou um vídeo que ensinava a passar nos pedágio sem precisar pagar. "Ou você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto. A cancela, que barra os carros é de plástico, não quebra, e quando o carro passa por ali ela abre. Não tem perigo algum e não arranha o carro", conta ela, que diz fazer isso sempre que viaja. Após a apresentação, questionamentos não faltaram. Quem assistia ficava curioso em saber se o ato não estaria infringindo alguma lei, se poderia gerar multa, ou ainda se quem fizesse isso não estaria destruindo o patrimônio alheio. As respostas foram claras. Segundo Márcia, juridicamente não há lei que permita a utilização de pedágios em estradas brasileiras. Quanto a ser um patrimônio alheio, o fato, explica ela, é que o pedágio e a cancela estão no meio do caminho onde os carros precisam passar e, até então, ela nunca viu cancelas ou pedágios ficarem danificados. Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e um guarda disse que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "Eu perguntei ao policial se ele prestava algum serviço para a concessionária ou ao Estado. Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal e deve cuidar da segurança nas estradas. Já a empresa de pedágios, é privada, ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra", Acrescenta. Ela defende ainda que os preços são iguais para pessoas de baixa renda, que possuem carros menores, e para quem tem um poder aquisitivo maior e automóveis melhores, alegando que muita gente não possui condições para gastar tanto com pedágios. Ela garante também que o Estado está negando um direito da sociedade. "Não há o que defender ou explicar. A constituição é clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as estradas do território nacional", conclui.A estudante apresenta o trabalho de conclusão de curso em novembro de 2007 e forma-se em agosto de 2008. Ela não sabe ainda que área do Direito pretende seguir, mas garante que vai continuar trabalhando e defendendo a causa dos pedágios.
FONTE: JORNAL AGORA
OLHA O "FURO" QUE ESTA MENINA DESCOBRIU !!!!!! O DIREITO DE IR E VIR BARRADO PELOS PEDÁGIOS.

Entre os diversos trabalhos apresentados, um deles causou polêmica entre os participantes. "A Inconstitucionalidade dos Pedágios", desenvolvido pela aluna do 9º semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Márcia dos Santos Silva chocou, impressionou e orientou os presentes. A jovem de 22 anos apresentou o "Direito fundamental de ir e vir" nas estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na volta, faria o mesmo. Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou seus atos durante a apresentação. Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade". E no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens". A jovem acrescenta que "o direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que significa dizer que não é possível violar esse direito. E ainda que todo o brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional. O que também quer dizer que o pedágio vai contra a constituição". Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E o que acontece é que concessionárias de pedágios realiza contratos com o governo Estadual de investir no melhoramento dessas rodovias e cobram o pedágio para ressarcir os gastos. No entanto, no valor da gasolina é incluído o imposto de Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), e parte dele é destinado às estradas. "No momento que abasteço meu carro, estou pagando o pedágio. Não é necessário eu pagar novamente. Só quero exercer meu direito, a estrada é um bem público e não é justo eu pagar por um bem que já é meu também", enfatiza. A estudante explicou maneiras e mostrou um vídeo que ensinava a passar nos pedágio sem precisar pagar. "Ou você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto. A cancela, que barra os carros é de plástico, não quebra, e quando o carro passa por ali ela abre. Não tem perigo algum e não arranha o carro", conta ela, que diz fazer isso sempre que viaja. Após a apresentação, questionamentos não faltaram. Quem assistia ficava curioso em saber se o ato não estaria infringindo alguma lei, se poderia gerar multa, ou ainda se quem fizesse isso não estaria destruindo o patrimônio alheio. As respostas foram claras. Segundo Márcia, juridicamente não há lei que permita a utilização de pedágios em estradas brasileiras. Quanto a ser um patrimônio alheio, o fato, explica ela, é que o pedágio e a cancela estão no meio do caminho onde os carros precisam passar e, até então, ela nunca viu cancelas ou pedágios ficarem danificados. Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e um guarda disse que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "Eu perguntei ao policial se ele prestava algum serviço para a concessionária ou ao Estado. Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal e deve cuidar da segurança nas estradas. Já a empresa de pedágios, é privada, ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra", Acrescenta. Ela defende ainda que os preços são iguais para pessoas de baixa renda, que possuem carros menores, e para quem tem um poder aquisitivo maior e automóveis melhores, alegando que muita gente não possui condições para gastar tanto com pedágios. Ela garante também que o Estado está negando um direito da sociedade. "Não há o que defender ou explicar. A constituição é clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as estradas do território nacional", conclui.A estudante apresenta o trabalho de conclusão de curso em novembro de 2007 e forma-se em agosto de 2008. Ela não sabe ainda que área do Direito pretende seguir, mas garante que vai continuar trabalhando e defendendo a causa dos pedágios.
FONTE: JORNAL AGORA

PROCURA -SE O GENIO DA LAMPADA URGENTE, ANTES QUE O POVO SE .....DE VEZ!

PROCURA-SE UMA MENTE "BRILHANTE" CAPAZ DE RESPONDE-LAS.
1. Por que o presidente do povo usa terno Armani?
2. Por que o presidente do povo pode ter ensino fundamental incompleto e umgari necessita de ensino fundamental completo?
3. Por que o presidente do povo acumula aposentadoria porinvalidez, aposentadoria de dep. federal, pensão vitalícia de'perseguido político' isento de Imposto de Renda, salário de presidentede honra do PT e salário de presidente da república?
4. Por que o presidente do povo é perseguido político, sendo que passouapenas UMA noite no DOPS?
5. Por que o presidente do povo comprou um avião da concorrente daEmbraer?
6. Por que o presidente do povo se aposentou por invalidez apenas por terum dedo a menos e hoje trabalha como presidente do Brasil?
7. Por que o presidente do povo protege seus amigoscomprovadamente corruptos e nunca aconteceu nada com ele?
8. Por que o presidente do povo se vangloria de não ter estudo eser filho de mãe analfabeta e acha normal ter filhos estudando fora doBrasil?
9. Por que o presidente do povo quando do seu mandato de Dep.Federal, não participou da vida parlamentar do Congresso?
10. Por que o partido do presidente do povo tem ligação com as FARC e ninguém comenta isto?11. Por que a mulher do presidente do povo não faz absolutamente nada?
12. Por que o presidente do povo não sofreu impeachment como o Collorsofreu?
13. Por que a candidata Heloísa Helena foi expulsa do PT e o José Dirceu(dep.cassado) e Antonio Palocci (indiciado por quebra ilegal desigilobancário e outros crimes) não o foram?
14. Por que o presidente do povo nunca soube das coisas do partido e dogoverno dele, MAS SABE DE TUDO SOBRE OS GOVERNOS ANTERIORES?
15. Finalmente, a pergunta mais difícil de todas: Por quetantos intelectuais, cientistas, professores universitários, reitorese outros membros da nata do país continuam apoiando o presidentedo povo?
Alguém sabe pelo menos uma das respostas?