É com muita indignação que li hoje (15/08) as manchetes dos jornais dando conta de que tramita no congresso mais um “trem da alegria”, um projeto de lei que transforma em funcionários estatutários mais algumas dezenas de milhares de funcionários públicos que ocupam cargos comissionados. As (más) notícias dão conta de que outras medidas mais absurdas estariam sendo gestadas dentro desse projeto, em prejuízo do Erário. É na calada da noite que nossos representantes conspiram contra o povo.
Na semana passada vimos mais um movimento da estatização que está em marcha, com a compra de uma empresa petroquímica privada pela Petrobrás, a um preço irrecusável para os acionistas. Aqui o contribuinte brasileiro perdeu duplamente, por pagar caro por algo que valia menos e pela estatização em si, pois ela sempre se transforma em desastre econômico, seja por perda de produtividade, seja pelo preço de monopólio que permitirá praticar, seja pela má qualidade dos produtos que em regra o Estado é capaz de produzir.
Como se vê, o “socialismo do século XXI” está sendo implantado entre nós, utilizando a via legal no limite de sua possibilidade. O pano de fundo desse processo, o contexto que permite o descalabro administrativo sem protestos e sem oposição, é o rolo compressor do Executivo que quer aprovar a prorrogação da CPMF. É muito dinheiro que está em jogo e a chantagem corre solta, o “toma lá, dá cá” típico de um sistema político que perdeu qualquer relance de moralidade e de respeito ao povo que trabalha. Vivemos o paroxismo da sem-vergonhice política.
Não devemos ter ilusão quanto ao fato de que um desastre econômico de grandes proporções está sendo plantado com esse descontrole dos gastos governamentais. Os que ora controlam o Estado vão esticar a corda até o limite do enforcamento daqueles que trabalham e pagam impostos. Por esses dias se revelou que o tal Supersimples, que deveria ser uma redução tributária, foi o seu contrário, encarecendo e complicando a vida dos pequenos empresários. A falta de vergonha é irmã gêmea da falta de escrúpulos.
Até que se vote o projeto da prorrogação da CPMF assistiremos a esse desfilar de maldades de projetos esdrúxulos propostos em prejuízos dos brasileiros que trabalham. Pior que não há nenhuma maneira de parar esse processo, pois toda a classe política torna-se sócia na arrecadação prevista, então ninguém no Congresso quer ser advogado daqueles que lhes deram voto, os eleitores. É uma traição aos cidadãos e à democracia. Nenhum eleitor deu mandato para essa matilha tomar a renda nacional como butim a ser repartido pelos grupos políticos. Dá nojo.
A imprensa, por seu turno, amordaçada ou comprada, não faz o que deveria fazer, levar a toda gente a inteira dimensão do assalto a mão armada (afinal o Estado declara ter o monopólio do uso da força) contra o contribuinte. Ela própria é sócia do butim, recebendo verbas publicitárias, empréstimos subsidiados e reserva de mercado à prova de concorrência.
É a marcha para o abismo a que nos conduzem os petistas governantes, apoiados até mesmo por aqueles que são oposição de boca. Oposição de araque é o que são. Vivemos o regime de partido único, que cada vez mais se confunde com o Estado. Só em um ambiente totalitário medidas assim são aprovadas sem uma rebelião popular.
Na semana passada vimos mais um movimento da estatização que está em marcha, com a compra de uma empresa petroquímica privada pela Petrobrás, a um preço irrecusável para os acionistas. Aqui o contribuinte brasileiro perdeu duplamente, por pagar caro por algo que valia menos e pela estatização em si, pois ela sempre se transforma em desastre econômico, seja por perda de produtividade, seja pelo preço de monopólio que permitirá praticar, seja pela má qualidade dos produtos que em regra o Estado é capaz de produzir.
Como se vê, o “socialismo do século XXI” está sendo implantado entre nós, utilizando a via legal no limite de sua possibilidade. O pano de fundo desse processo, o contexto que permite o descalabro administrativo sem protestos e sem oposição, é o rolo compressor do Executivo que quer aprovar a prorrogação da CPMF. É muito dinheiro que está em jogo e a chantagem corre solta, o “toma lá, dá cá” típico de um sistema político que perdeu qualquer relance de moralidade e de respeito ao povo que trabalha. Vivemos o paroxismo da sem-vergonhice política.
Não devemos ter ilusão quanto ao fato de que um desastre econômico de grandes proporções está sendo plantado com esse descontrole dos gastos governamentais. Os que ora controlam o Estado vão esticar a corda até o limite do enforcamento daqueles que trabalham e pagam impostos. Por esses dias se revelou que o tal Supersimples, que deveria ser uma redução tributária, foi o seu contrário, encarecendo e complicando a vida dos pequenos empresários. A falta de vergonha é irmã gêmea da falta de escrúpulos.
Até que se vote o projeto da prorrogação da CPMF assistiremos a esse desfilar de maldades de projetos esdrúxulos propostos em prejuízos dos brasileiros que trabalham. Pior que não há nenhuma maneira de parar esse processo, pois toda a classe política torna-se sócia na arrecadação prevista, então ninguém no Congresso quer ser advogado daqueles que lhes deram voto, os eleitores. É uma traição aos cidadãos e à democracia. Nenhum eleitor deu mandato para essa matilha tomar a renda nacional como butim a ser repartido pelos grupos políticos. Dá nojo.
A imprensa, por seu turno, amordaçada ou comprada, não faz o que deveria fazer, levar a toda gente a inteira dimensão do assalto a mão armada (afinal o Estado declara ter o monopólio do uso da força) contra o contribuinte. Ela própria é sócia do butim, recebendo verbas publicitárias, empréstimos subsidiados e reserva de mercado à prova de concorrência.
É a marcha para o abismo a que nos conduzem os petistas governantes, apoiados até mesmo por aqueles que são oposição de boca. Oposição de araque é o que são. Vivemos o regime de partido único, que cada vez mais se confunde com o Estado. Só em um ambiente totalitário medidas assim são aprovadas sem uma rebelião popular.
Jose Nivaldo Codeiro
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