Dedicado a informar sobre politica, educação, historia, filosofia e religião
sexta-feira, 29 de junho de 2007
DEPOIS BRASILEIRO É BURRO!!!!!!
http://br.youtube.com/watch?v=QmzRJ_XPo6Q, ACESSEM E COMPROVEM A BURRICE E A ARROGANCIA NORTE AMERICANA!!!!!!
VIVA O HEZBOLLAH!! ISSO ACONTECEU NO BRASIL....
Um texto de Reinaldo Azevedo:
Sintusp: Os democratas de Paulo Arantes e Chico de Oliveira gritam: "Viva o Hezbollah". Veja você mesmo.
Como vocês sabem, Tio Rei está disposto a ressuscitar Amaral Neto, o Repórter. Ele mostrava a belezura da nossa pororoca (antecipava o jornalismo que Lula quer fazer no Brasil), e eu demonstro a pororoca de besteiras dos esquerdopatas, que acaba indo parar, de forma liofilizada, no jornalismo dito sério. Dei destaque aqui, como sabem, a uma conversa entre três tenores da esquerdopatia uspiana — Francisco de Oliveira, Paulo Arantes e Laymert Garcia dos Santos — na Folha de domingo, pressurosamente glosada pelo jornalista, sem qualquer intenção crítica. Falavam sobre os novos amanhãs que saíam da invasão da reitoria, de que o Sintusp, o sindicato dos funcionários da USP, foi o grande promotor. No Estadão, Luiz Renato Martins, um radical de segundo time, também demonstrava como a solidariedade e o humanismo estavam nas bases daquele movimento — e ele dá destaque, inclusive, aos companheiros funcionários.
Vovò Diet, uma leitora desta blog, manda um vídeo de uma reunião do Sintusp em que os valentes debatem a guerra entre Israel e o Hezbollah. Moacyr Aizenstein, um professor da USP, protesta contra um folheto distribuído pelo Sintusp que prega a destruição do Estado de Israel. É impedido de falar pela malta, que o faz calar-se. Toma, então, a palavra Claudionor Brandão, diretor do sindicato. É um que aparece, em outro vídeo que já postei aqui, dando safanões em estudantes da Poli — os estudantes aos quais ele deveria servir (por isso ele é um “servidor”). O homem explica, então, que, como “marxistas revolucionários”, eles são a favor da destruição de “todos os estados burgueses”, inclusive, claro, o de Israel. Mais: diz que a luta que se trava lá não é religiosa, mas de classes.
Não era o bastante. Um certo Marco Antonio, da Liga Bolchevique Internacionalista, toma a palavra para demonstrar que o apoio ao Hezbollah era o apoio, em suma, ao começo do fim do capitalismo. De fato, diz ele, apoiar o Hezbollhah era apoiar “os companheiros da Volks”.
Vejam o vídeo. Esses caras têm o apoio de Paulo Arantes, Francisco de Oliveira, Laymert Garcia dos Santos, Luiz Renato Martins e, por que não?, de uma parte da mídia brasileira, que reproduz de forma servil tudo o que eles pensam. Não acreditem no que digo deles. Acreditem no que eles dizem de si mesmos. Laura Capriglione, repórter da Folha, foi à reitoria e não percebeu nada disso. Viu um monte de estudantes sem qualquer vinculação política, em busca do novo. Ou, como disse Uirá Machado, também da Folha, de “algo de novo no ar, embora ainda não seja possível dizer exatamente o que (...)”. É claro que eles disseram o quê: a reunião terminou com gritos de “Viva o Hezbollah, Viva o Hezbollah”.
Eis o endereço:
Alguns leitores reclamam que não estão conseguindo acessar o vídeo em que os bravos do Sintusp pedem o fim do estado burguês de Israel. No meu micro, basta clicar duas vezes sobre a imagem. Mas tudo bem. O endereço é este: http://www.youtube.com/watch?v=RnljOrCf1b0&eurl=
O nome do vídeo (conforme está no original): “Debate do SINTUSP”
Sintusp: Os democratas de Paulo Arantes e Chico de Oliveira gritam: "Viva o Hezbollah". Veja você mesmo.
Como vocês sabem, Tio Rei está disposto a ressuscitar Amaral Neto, o Repórter. Ele mostrava a belezura da nossa pororoca (antecipava o jornalismo que Lula quer fazer no Brasil), e eu demonstro a pororoca de besteiras dos esquerdopatas, que acaba indo parar, de forma liofilizada, no jornalismo dito sério. Dei destaque aqui, como sabem, a uma conversa entre três tenores da esquerdopatia uspiana — Francisco de Oliveira, Paulo Arantes e Laymert Garcia dos Santos — na Folha de domingo, pressurosamente glosada pelo jornalista, sem qualquer intenção crítica. Falavam sobre os novos amanhãs que saíam da invasão da reitoria, de que o Sintusp, o sindicato dos funcionários da USP, foi o grande promotor. No Estadão, Luiz Renato Martins, um radical de segundo time, também demonstrava como a solidariedade e o humanismo estavam nas bases daquele movimento — e ele dá destaque, inclusive, aos companheiros funcionários.
Vovò Diet, uma leitora desta blog, manda um vídeo de uma reunião do Sintusp em que os valentes debatem a guerra entre Israel e o Hezbollah. Moacyr Aizenstein, um professor da USP, protesta contra um folheto distribuído pelo Sintusp que prega a destruição do Estado de Israel. É impedido de falar pela malta, que o faz calar-se. Toma, então, a palavra Claudionor Brandão, diretor do sindicato. É um que aparece, em outro vídeo que já postei aqui, dando safanões em estudantes da Poli — os estudantes aos quais ele deveria servir (por isso ele é um “servidor”). O homem explica, então, que, como “marxistas revolucionários”, eles são a favor da destruição de “todos os estados burgueses”, inclusive, claro, o de Israel. Mais: diz que a luta que se trava lá não é religiosa, mas de classes.
Não era o bastante. Um certo Marco Antonio, da Liga Bolchevique Internacionalista, toma a palavra para demonstrar que o apoio ao Hezbollah era o apoio, em suma, ao começo do fim do capitalismo. De fato, diz ele, apoiar o Hezbollhah era apoiar “os companheiros da Volks”.
Vejam o vídeo. Esses caras têm o apoio de Paulo Arantes, Francisco de Oliveira, Laymert Garcia dos Santos, Luiz Renato Martins e, por que não?, de uma parte da mídia brasileira, que reproduz de forma servil tudo o que eles pensam. Não acreditem no que digo deles. Acreditem no que eles dizem de si mesmos. Laura Capriglione, repórter da Folha, foi à reitoria e não percebeu nada disso. Viu um monte de estudantes sem qualquer vinculação política, em busca do novo. Ou, como disse Uirá Machado, também da Folha, de “algo de novo no ar, embora ainda não seja possível dizer exatamente o que (...)”. É claro que eles disseram o quê: a reunião terminou com gritos de “Viva o Hezbollah, Viva o Hezbollah”.
Eis o endereço:
Alguns leitores reclamam que não estão conseguindo acessar o vídeo em que os bravos do Sintusp pedem o fim do estado burguês de Israel. No meu micro, basta clicar duas vezes sobre a imagem. Mas tudo bem. O endereço é este: http://www.youtube.com/watch?v=RnljOrCf1b0&eurl=
O nome do vídeo (conforme está no original): “Debate do SINTUSP”
SEGURANÇA PUBLICA
No endereço http://www.mj.gov.br/noticias/2007/junho/RLS26062007ongs.htm, descobre-se o mais novo ovo de Colombo do governo Lula:
“MJ e ONGs discutem Programa de Segurança Pública
Brasília, 26/06/2007, 17h02 (MJ) - O Ministério da Justiça reunirá nesta quarta-feira (27), em Brasília, representantes de organizações não-governamentais para detalhar os principais pontos do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), apresentado ao presidente Lula no último dia 31 de maio. O programa tem como eixo principal a integração de políticas de segurança pública com ações sociais nas 11 regiões brasileiras com maiores índices de criminalidade.
Relação de ONGs convidadas:
Movimento Viva Rio, Instituto Sou da Paz, Disque-denúncia, Centro de Assessoramento a Programas de Educação para a Cidadania (CAPEC), Instituto de Defesa dos Direitos Humanos (IDDEHA), Afroreggae, Central Única das Favelas (Cufa), Observatório das favelas, Movimento Nós do Morro, Instituto Ethos, Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência (APAVV), Justiça Global, Rede Desarma Brasil, Espaço Público Saudável e Dimensão do Diálogo, Movimento Amigos da Paz, União Planetária, Iniciativa das Religiões Unidas (URI), Projeto Axé Bahia, Terra de Direitos, GLBTS, Associação de Difusão do Evangelho e Promoção Humana, Sociedade Beneficente Mães Pobres de Novo Hamburgo e ABGLT”.
Mais uma vez, o ministério da injustiça convoca a dita “sociedade civil” para discutir a Segurança Pública. (Chamo o ministério de “injustiça” porque, através da famigerada Comissão de Anistia, promoveu a coronel o assassino, desertor e ladrão de armas do Exército, carlos lamarca, além de conceder gorda indenização aos familiares do facínora.) Ou seja, o governo convoca ONGs que não entendem nada do assunto, mas que recebem periodicamente um belo jabaculê do governo nacional (o Brasil não tem governo federal, mas nacional, como o do fascismo), e propaga mais uma vez na mídia que está discutindo seriamente a Segurança Pública.
De acordo com o relatório da ONU publicado no início desta semana, aumentou muito o consumo de drogas no Brasil. Enquanto a média mundial de consumidores da cocaína é de 0,3%, no Brasil o consumo é mais do que o dobro: 0,7% (Cfr. http://www.onu-brasil.org.br/). O Brasil já exporta mais cocaína para a Europa do que a Colômbia!
Infelizmente, o consumo de drogas vai aumentar muito mais ainda no Brasil, por conta da recente lei petista que descriminalizou o consumo de drogas. Ora, quem financia o tráfico de drogas é o consumidor, ninguém mais. Se não houvesse consumidor, não haveria comércio de droga. Assim, “nunca antes neste país” se fez tanto esforço para aumentar drasticamente o consumo de drogas.
Lula, com a infeliz idéia do “liberou geral”, está transformando o Brasil em um país de drogados. Já que fez a besteira de incentivar o consumo da droga (menos lei e menos polícia = mais consumo de drogas, óbvio!), Lula pelo menos deveria ser coerente consigo mesmo e conceder bolsa-maconha e bolsa-cocaína aos drogados. Quem incentiva a procura, deve obrigatoriamente promover a oferta.
A maconha poderia ser plantada nos assentamentos do MST. Para começar, numa fazenda experimental poderiam ser plantados os grãos de maconha geneticamente modificados que Fernando Gabeira importou anos atrás, dando como endereço de entrega seu local de trabalho, o sempre glorioso e ético Congresso Nacional. Aposto que poucos assentados do messetê continuariam suas passeatas de vagabundagem pelo País, já que plantar a cannabis é lucro certo, pois, pela lei atual, todo mundo pode carregar um “baseado” ou uma trouxinha de cocaína no bolso sem ser importunado pela polícia.
A cocaína, por sua vez, poderia ser fabricada em plantas industriais situadas ao longo das fronteiras com o Peru e a Bolívia, que forneceriam a pasta básica de coca. Precursores químicos nós temos à vontade. O produto para exportação seria embarcado nos Airbus e Boeings pousados em Corumbá e Ponta Porã, com destino direto para a Europa, o Japão e os EUA. Em poucos anos, Lula poderia comemorar mais esse feito histórico, de aumento estratosférico das exportações. Tanto o plantio de maconha quanto a produção de cocaína seriam financiados pelo BNDES, com apoio técnico da Embrapa, da USP e da Unicamp. Em sociedade com o Comando Vermelho e o PCC.
Quanto aos drogados que participam das passeatas de ONGs como Morra Rio e Sou da Páish, as roupas branco-cocaína que vestem dizem tudo: “Queremosh páish nosh morrosh, deshde que não faltem minha cocaína e minha maconha depoish do jantar”...
Segurança Pública com cidadania é Pronasci: descansar à noite fumando maconha ou usando um canudinho gayato para cheirar cocaína.
“MJ e ONGs discutem Programa de Segurança Pública
Brasília, 26/06/2007, 17h02 (MJ) - O Ministério da Justiça reunirá nesta quarta-feira (27), em Brasília, representantes de organizações não-governamentais para detalhar os principais pontos do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), apresentado ao presidente Lula no último dia 31 de maio. O programa tem como eixo principal a integração de políticas de segurança pública com ações sociais nas 11 regiões brasileiras com maiores índices de criminalidade.
Relação de ONGs convidadas:
Movimento Viva Rio, Instituto Sou da Paz, Disque-denúncia, Centro de Assessoramento a Programas de Educação para a Cidadania (CAPEC), Instituto de Defesa dos Direitos Humanos (IDDEHA), Afroreggae, Central Única das Favelas (Cufa), Observatório das favelas, Movimento Nós do Morro, Instituto Ethos, Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência (APAVV), Justiça Global, Rede Desarma Brasil, Espaço Público Saudável e Dimensão do Diálogo, Movimento Amigos da Paz, União Planetária, Iniciativa das Religiões Unidas (URI), Projeto Axé Bahia, Terra de Direitos, GLBTS, Associação de Difusão do Evangelho e Promoção Humana, Sociedade Beneficente Mães Pobres de Novo Hamburgo e ABGLT”.
Mais uma vez, o ministério da injustiça convoca a dita “sociedade civil” para discutir a Segurança Pública. (Chamo o ministério de “injustiça” porque, através da famigerada Comissão de Anistia, promoveu a coronel o assassino, desertor e ladrão de armas do Exército, carlos lamarca, além de conceder gorda indenização aos familiares do facínora.) Ou seja, o governo convoca ONGs que não entendem nada do assunto, mas que recebem periodicamente um belo jabaculê do governo nacional (o Brasil não tem governo federal, mas nacional, como o do fascismo), e propaga mais uma vez na mídia que está discutindo seriamente a Segurança Pública.
De acordo com o relatório da ONU publicado no início desta semana, aumentou muito o consumo de drogas no Brasil. Enquanto a média mundial de consumidores da cocaína é de 0,3%, no Brasil o consumo é mais do que o dobro: 0,7% (Cfr. http://www.onu-brasil.org.br/). O Brasil já exporta mais cocaína para a Europa do que a Colômbia!
Infelizmente, o consumo de drogas vai aumentar muito mais ainda no Brasil, por conta da recente lei petista que descriminalizou o consumo de drogas. Ora, quem financia o tráfico de drogas é o consumidor, ninguém mais. Se não houvesse consumidor, não haveria comércio de droga. Assim, “nunca antes neste país” se fez tanto esforço para aumentar drasticamente o consumo de drogas.
Lula, com a infeliz idéia do “liberou geral”, está transformando o Brasil em um país de drogados. Já que fez a besteira de incentivar o consumo da droga (menos lei e menos polícia = mais consumo de drogas, óbvio!), Lula pelo menos deveria ser coerente consigo mesmo e conceder bolsa-maconha e bolsa-cocaína aos drogados. Quem incentiva a procura, deve obrigatoriamente promover a oferta.
A maconha poderia ser plantada nos assentamentos do MST. Para começar, numa fazenda experimental poderiam ser plantados os grãos de maconha geneticamente modificados que Fernando Gabeira importou anos atrás, dando como endereço de entrega seu local de trabalho, o sempre glorioso e ético Congresso Nacional. Aposto que poucos assentados do messetê continuariam suas passeatas de vagabundagem pelo País, já que plantar a cannabis é lucro certo, pois, pela lei atual, todo mundo pode carregar um “baseado” ou uma trouxinha de cocaína no bolso sem ser importunado pela polícia.
A cocaína, por sua vez, poderia ser fabricada em plantas industriais situadas ao longo das fronteiras com o Peru e a Bolívia, que forneceriam a pasta básica de coca. Precursores químicos nós temos à vontade. O produto para exportação seria embarcado nos Airbus e Boeings pousados em Corumbá e Ponta Porã, com destino direto para a Europa, o Japão e os EUA. Em poucos anos, Lula poderia comemorar mais esse feito histórico, de aumento estratosférico das exportações. Tanto o plantio de maconha quanto a produção de cocaína seriam financiados pelo BNDES, com apoio técnico da Embrapa, da USP e da Unicamp. Em sociedade com o Comando Vermelho e o PCC.
Quanto aos drogados que participam das passeatas de ONGs como Morra Rio e Sou da Páish, as roupas branco-cocaína que vestem dizem tudo: “Queremosh páish nosh morrosh, deshde que não faltem minha cocaína e minha maconha depoish do jantar”...
Segurança Pública com cidadania é Pronasci: descansar à noite fumando maconha ou usando um canudinho gayato para cheirar cocaína.
CONSELHO DE MÃE
8 MOTIVOS PARA NÃO SE CONFIAR EM CONSELHO DE MÃE:
MÃE DO RONALDINHO
1º- Menino, pare de jogar bola o dia inteiro e vá estudar para você ter um futuro na vida.
MÃE DO PAVAROTTI
2º- Filho, pare de ficar berrando o tempo todo pela casa.
MÃE DO BILL GATES
3º- Deixe de brincar já com estas maquininhas, ou nunca terá nada na vida.
MÃE DO MICHELANGELO
4º- Esta é a última vez que você rabisca as paredes do banheiro.
MÃE DO ZECA PAGODINHO
5º- Pare de batucar na mesa, estou cansada desses ruídos.
MÃE DO CARLINHOS DE JESUS
6º- Fique quieto de uma vez, daqui a pouco vai querer dançar pelas paredes.
MÃE DO KARL MARX
7º- Nada de igualdades, eu sou sua mãe e você é meu filho.
AGORA, A MELHOR DE TODAS!!!!!
8º- Você pensa que sem estudar, sem trabalhar e bebendo cachaça no boteco, vai conseguir ser alguém na vida?
MÃE DE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
MÃE DO RONALDINHO
1º- Menino, pare de jogar bola o dia inteiro e vá estudar para você ter um futuro na vida.
MÃE DO PAVAROTTI
2º- Filho, pare de ficar berrando o tempo todo pela casa.
MÃE DO BILL GATES
3º- Deixe de brincar já com estas maquininhas, ou nunca terá nada na vida.
MÃE DO MICHELANGELO
4º- Esta é a última vez que você rabisca as paredes do banheiro.
MÃE DO ZECA PAGODINHO
5º- Pare de batucar na mesa, estou cansada desses ruídos.
MÃE DO CARLINHOS DE JESUS
6º- Fique quieto de uma vez, daqui a pouco vai querer dançar pelas paredes.
MÃE DO KARL MARX
7º- Nada de igualdades, eu sou sua mãe e você é meu filho.
AGORA, A MELHOR DE TODAS!!!!!
8º- Você pensa que sem estudar, sem trabalhar e bebendo cachaça no boteco, vai conseguir ser alguém na vida?
MÃE DE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
DESABAFO
Desabafo de Luiz Nassif.
Elite privilegiada
Muitos se dizem aviltados com a corrupção e a baixeza de nossos políticos.
Eu não, eles são apenas o espelho do povo brasileiro: um povo
preguiçoso, malandro, e que idolatra os safados. É o povo brasileiro que
me avilta !
Não é difícil entender porque os eleitores brasileiros aceitam o
LULA e a quadrilha do PT como seus líderes. A maioria das pessoas deste país faria as mesmas coisas que os larápios oficiais: mentiriam, roubariam, corromperiam e até matariam. Tudo pela sua conveniência.
Com muitas exceções, os brasileiros se dividem em 2 grupos :
1) Os que roubam e se beneficiam do dinheiro público, e
2) Os que só estão esperando uma oportunidade de entrar para o grupo 1.
Por que será que o brasileiro preza mais o Bolsa Família que a moralidade?
Fácil : Com a esmola mensal do bolsa família não é preciso trabalhar, basta receber o dinheiro e viver às custas de quem trabalha e paga impostos.
Por que será que o brasileiro é contra a privatização das estatais?
Fácil: Em empresa privada é preciso trabalhar, ser eficiente e produtivo;
senão perde o emprego. Nas estatais é eficiência zero, comprometimento zero e todos a receber o salário garantido, pago com o imposto dos mesmos idiotas contribuintes.
Para mim chega!
Passei minha vida inteira trabalhando, lutando e tentando ajudar os outros.
Resultado : Hoje sou chamado de 'Elite Privilegiada' .
Hoje a moda é ser traficante, lobista, assaltante e excluído social.
Por isso, tomei a decisão de deixar de ser inocente útil, e de me preocupar
com este povo que não merece nada melhor do que tem.
Daqui pra frente, mudarei minha postura de cidadão.
Vou me defender e defender os direitos e interesses da nossa 'Elite
Privilegiada'
1) Ao contrário dos últimos 20 anos, não farei mais doações para creches,
asilos e hospitais. Que eles consigam os donativos com seu querido
'governo voltado para o Social'.
2) Não contribuirei mais com as famosas listinhas de fim de ano para cesta
de natal, de porteiros manobristas, faxineiros e outros (O ABÍLIO TINHA
RAZÃO). Eles já recebem a minha parte pelo Bolsa-Família.
3) Não comprarei mais CDs e não assistirei a filmes e peças de teatro dos
artistas que aderiram ao Lulismo (lembra, tem que por a mão na merda!).
Eles que consigam sua renda com as classes c e d, já que a classe média que os sustentou até hoje não merece consideração.
4) Não terei mais empregados oriundos do norte-nordeste (curral eleitoral
petista). Por que eles não utilizam um dos 'milhões de empregos gerados por este governo'?
5) Depois de 25 anos pagando impostos , entrarei no seleto grupo de
sonegadores. Usarei todos os artifícios possíveis para fugir da tributação,
especialmente dos impostos federais (IR). Assim, este governo usará menos
do meu dinheiro para financiar o MST, a Venezuela, a Bolívia e as 'ONG´s
fajutas dos amigos do Lula'.
6) Está abolida toda e qualquer 'gorjeta' ou 'caixinha' para carregadores,
empacotadores, frentistas, e outros 'excluídos sociais'. Como a vida deles
melhorou MUITO com este governo de esquerda', não precisam mais de esmolas.
7) Não comprarei mais produtos e serviços de empresários que aderiram ao Lulismo. É só consultar a lista da reunião de apoio ao Lula, realizada em Setembro/06. Como a economia está 'uma beleza', eles não estão precisando de clientes da 'Elite Privilegiada' ..
8) As revistas, jornais e tv´s que defenderam os corruptos em troca de
contratos oficiais estão eliminadas da minha vida (Isto É, Carta Capital,
Globo, etc). A imprensa adesista é um 'câncer a ser combatido'. As tv´s
que demitiram jornalistas que incomodaram o governo (lembra da Record com o Boris Casoy?) já deixaram de ser assistidas em casa.
9) Só trabalho com serviços públicos privatizados. Como a 'Elite
Privilegiada' defende a Privatização, usarei DHL ao invés dos Correios, não terei contas na CEF, B.Brasil e outros Órgãos Públicos Corruptos.
10) Estou avisando meus filhos : Namorados petistas serão convidados a não entrar em minha casa. E dinheiro da mesada que eu pago não financia balada e nem restaurante com petista. Sem Negociação.
11) Não viajo mais para o Nordeste. Se tiver dinheiro, vou para o exterior,
senão tiver vou para o Guarujá. O Brasil que eu vivo é o da 'Elite
Privilegiada' , não vou dar PIB para inimigo.
12) Não vou esquecer toda a sujeira que foi feita para a reeleição do 'Sapo
Barbudo', nem os nomes dos seus autores. Os boatos maldosos da privatização (Jacques Vagner, Tarso Genro, Ciro Gomes), a divisão do Brasil entre ricos e pobres ( Lula, José Dirceu), a Justiça comprada no STF (Nelson Jobim), a vergonha da Polícia Federal acobertando o PT ( Tomás Bastos), a virulenta adesão do PMDB (Sarney, Calheiros, Quércia), a superexposição na mídia do Lula ( Globo) .
Sugiro que vocês comecem a defender sua ideologia e seu estilo de vida,
senão, logo logo, teremos nosso patrimônio confiscado pela 'Ditadura do
Proletariado'
Estou de luto ! O meu país morreu !
EU DESISTI DO BRASIL !!!
Luiz Nassif
PS: Concordo em genero, numero e grau.
Identica a minha linha de pensamento.
Elite privilegiada
Muitos se dizem aviltados com a corrupção e a baixeza de nossos políticos.
Eu não, eles são apenas o espelho do povo brasileiro: um povo
preguiçoso, malandro, e que idolatra os safados. É o povo brasileiro que
me avilta !
Não é difícil entender porque os eleitores brasileiros aceitam o
LULA e a quadrilha do PT como seus líderes. A maioria das pessoas deste país faria as mesmas coisas que os larápios oficiais: mentiriam, roubariam, corromperiam e até matariam. Tudo pela sua conveniência.
Com muitas exceções, os brasileiros se dividem em 2 grupos :
1) Os que roubam e se beneficiam do dinheiro público, e
2) Os que só estão esperando uma oportunidade de entrar para o grupo 1.
Por que será que o brasileiro preza mais o Bolsa Família que a moralidade?
Fácil : Com a esmola mensal do bolsa família não é preciso trabalhar, basta receber o dinheiro e viver às custas de quem trabalha e paga impostos.
Por que será que o brasileiro é contra a privatização das estatais?
Fácil: Em empresa privada é preciso trabalhar, ser eficiente e produtivo;
senão perde o emprego. Nas estatais é eficiência zero, comprometimento zero e todos a receber o salário garantido, pago com o imposto dos mesmos idiotas contribuintes.
Para mim chega!
Passei minha vida inteira trabalhando, lutando e tentando ajudar os outros.
Resultado : Hoje sou chamado de 'Elite Privilegiada' .
Hoje a moda é ser traficante, lobista, assaltante e excluído social.
Por isso, tomei a decisão de deixar de ser inocente útil, e de me preocupar
com este povo que não merece nada melhor do que tem.
Daqui pra frente, mudarei minha postura de cidadão.
Vou me defender e defender os direitos e interesses da nossa 'Elite
Privilegiada'
1) Ao contrário dos últimos 20 anos, não farei mais doações para creches,
asilos e hospitais. Que eles consigam os donativos com seu querido
'governo voltado para o Social'.
2) Não contribuirei mais com as famosas listinhas de fim de ano para cesta
de natal, de porteiros manobristas, faxineiros e outros (O ABÍLIO TINHA
RAZÃO). Eles já recebem a minha parte pelo Bolsa-Família.
3) Não comprarei mais CDs e não assistirei a filmes e peças de teatro dos
artistas que aderiram ao Lulismo (lembra, tem que por a mão na merda!).
Eles que consigam sua renda com as classes c e d, já que a classe média que os sustentou até hoje não merece consideração.
4) Não terei mais empregados oriundos do norte-nordeste (curral eleitoral
petista). Por que eles não utilizam um dos 'milhões de empregos gerados por este governo'?
5) Depois de 25 anos pagando impostos , entrarei no seleto grupo de
sonegadores. Usarei todos os artifícios possíveis para fugir da tributação,
especialmente dos impostos federais (IR). Assim, este governo usará menos
do meu dinheiro para financiar o MST, a Venezuela, a Bolívia e as 'ONG´s
fajutas dos amigos do Lula'.
6) Está abolida toda e qualquer 'gorjeta' ou 'caixinha' para carregadores,
empacotadores, frentistas, e outros 'excluídos sociais'. Como a vida deles
melhorou MUITO com este governo de esquerda', não precisam mais de esmolas.
7) Não comprarei mais produtos e serviços de empresários que aderiram ao Lulismo. É só consultar a lista da reunião de apoio ao Lula, realizada em Setembro/06. Como a economia está 'uma beleza', eles não estão precisando de clientes da 'Elite Privilegiada' ..
8) As revistas, jornais e tv´s que defenderam os corruptos em troca de
contratos oficiais estão eliminadas da minha vida (Isto É, Carta Capital,
Globo, etc). A imprensa adesista é um 'câncer a ser combatido'. As tv´s
que demitiram jornalistas que incomodaram o governo (lembra da Record com o Boris Casoy?) já deixaram de ser assistidas em casa.
9) Só trabalho com serviços públicos privatizados. Como a 'Elite
Privilegiada' defende a Privatização, usarei DHL ao invés dos Correios, não terei contas na CEF, B.Brasil e outros Órgãos Públicos Corruptos.
10) Estou avisando meus filhos : Namorados petistas serão convidados a não entrar em minha casa. E dinheiro da mesada que eu pago não financia balada e nem restaurante com petista. Sem Negociação.
11) Não viajo mais para o Nordeste. Se tiver dinheiro, vou para o exterior,
senão tiver vou para o Guarujá. O Brasil que eu vivo é o da 'Elite
Privilegiada' , não vou dar PIB para inimigo.
12) Não vou esquecer toda a sujeira que foi feita para a reeleição do 'Sapo
Barbudo', nem os nomes dos seus autores. Os boatos maldosos da privatização (Jacques Vagner, Tarso Genro, Ciro Gomes), a divisão do Brasil entre ricos e pobres ( Lula, José Dirceu), a Justiça comprada no STF (Nelson Jobim), a vergonha da Polícia Federal acobertando o PT ( Tomás Bastos), a virulenta adesão do PMDB (Sarney, Calheiros, Quércia), a superexposição na mídia do Lula ( Globo) .
Sugiro que vocês comecem a defender sua ideologia e seu estilo de vida,
senão, logo logo, teremos nosso patrimônio confiscado pela 'Ditadura do
Proletariado'
Estou de luto ! O meu país morreu !
EU DESISTI DO BRASIL !!!
Luiz Nassif
PS: Concordo em genero, numero e grau.
Identica a minha linha de pensamento.
quarta-feira, 27 de junho de 2007
E OS CC'S DO LULINHA CUSTAM QUANTO?!!
Estudo: parlamentar custa 2.068 salários mínimos
Esta manchete foi retira do site Terra - 27/06/2007, e nos deixa uma interrogação no ar.... concordo que os parlamentares em Brasilia consomem um valor astronomico para a realidade brasileira, mas porque não explorar em manchetes os ministerios cabide de emprego do PT, o aumento de CC's a pedido do proprio LULA?
Será que o Terra faz a mesma politica jornalistica que a Globo vem fazendo a 40 anos? Protege quem detem o poder em detrimento de interesses proprios?
O LULINHA, aquele....sem um pedaço do dedo....que até o Nostradamus profetizou, realmente vai criar todos os empregos que prometeu em campanha as custas do dinheiro publico, da passividade do povo em reclamar quem os governa, e principalmente corroborar para inchaço stalinista da maquina publica, repleta de agencias, secretarias e ministerios que não fazem nada a não ser dar empregos para militantes ou proximos do seu partido para a manutenção do poder através da pseudo revolução proletaria tupiniquim que vai levar o Brasil para o fundo do poço ou para um colonialismo norte americano explicito através de acordos de bio sabe-se lá o que, que favorecerá os americanos em solo brasileiro.
Mas isso o Terra não transforma em manchete...por que será?
A midia é um otimo instrumento de informção, mas é malefica quando omite ou trabalha em prol de interesses polarizados e que deixa o leitor, seu maior interessado, ser enganado pela omissão premeditada dos orgãos de comunicação.
Até quando o PT vai conseguir esconder suas manobras através da midia e principalmente enburrecendo a população através desta midia parcial e educação ficticia freiriana das arabias?
Esta manchete foi retira do site Terra - 27/06/2007, e nos deixa uma interrogação no ar.... concordo que os parlamentares em Brasilia consomem um valor astronomico para a realidade brasileira, mas porque não explorar em manchetes os ministerios cabide de emprego do PT, o aumento de CC's a pedido do proprio LULA?
Será que o Terra faz a mesma politica jornalistica que a Globo vem fazendo a 40 anos? Protege quem detem o poder em detrimento de interesses proprios?
O LULINHA, aquele....sem um pedaço do dedo....que até o Nostradamus profetizou, realmente vai criar todos os empregos que prometeu em campanha as custas do dinheiro publico, da passividade do povo em reclamar quem os governa, e principalmente corroborar para inchaço stalinista da maquina publica, repleta de agencias, secretarias e ministerios que não fazem nada a não ser dar empregos para militantes ou proximos do seu partido para a manutenção do poder através da pseudo revolução proletaria tupiniquim que vai levar o Brasil para o fundo do poço ou para um colonialismo norte americano explicito através de acordos de bio sabe-se lá o que, que favorecerá os americanos em solo brasileiro.
Mas isso o Terra não transforma em manchete...por que será?
A midia é um otimo instrumento de informção, mas é malefica quando omite ou trabalha em prol de interesses polarizados e que deixa o leitor, seu maior interessado, ser enganado pela omissão premeditada dos orgãos de comunicação.
Até quando o PT vai conseguir esconder suas manobras através da midia e principalmente enburrecendo a população através desta midia parcial e educação ficticia freiriana das arabias?
Seminario PSDB - Carta de Porto Alegre
Segurança Publica : um debate politico
No ultimo dia 25, tucanos de todas as esferas e de todas as partes do Brasil estiveram reunidos em Porto Alegre para o Seminário preparatório para o 3º Congresso Nacional do PSDB.
A pauta do seminário foi SEGURANÇA PUBLICA, um tema polemico, complexo e que a cada dia está mais freqüente nas manchetes brasileiras.
Estiveram palestrando durante todo o dia pessoas ilustres da sociedade política brasileira: Geraldo Alkimin, Tasso Jereissati (Pres. Nacional do PSDB), Yeda Crusius (Governado do RS), General Candido de Vargas Freire (Secretaria Segurança Publica do Distrito Federal), Julio Redecker (Deputado Federal/RS), Prof. Ruy Pauletti (Deputado Federal/RS), João Gilberto Lucas Coelho (ex vice-governador do RS), alem de outros convidados das áreas da saúde e justiça.
Deste encontro foi elaborada a Carta de Porto Alegre, documento que será incorporado ao projeto nacional do partido no congresso nacional que será realizado em Brasília.
Nesta carta estão as melhores idéias e sugestões para se não resolver o problema da segurança publica amenizar drasticamente esta situação que atormenta e amedronta cada vez mais os cidadãos de todos os recantos do Brasil.
Dados jurídicos e científicos foram expostos ao longo dos painéis através dos palestrantes, trazendo ao publico informações relevantes sobre segurança publica estadual e nacional, que em vários momentos deixaram os presentes atônitos, tamanha a gravidade da situação.
Para ilustrar e ao mesmo tempo explicitar que segurança publica não é nada simples de ser resolvido, cito algumas afirmações colocadas pelos palestrantes:
- “Segurança não é caso de policia, é caso de saúde publica, deve ser tratado como uma doença.”.
- “Não se resolve segurança publica construindo presídios, somente com o envolvimento dos mais diversos setores da sociedade em um esforço interdisciplinar resolverão este caos.”.
- “Segurança publica não tem solução, só haverá solução quando tivermos apenas um ser humano na face da terra, e se este não praticar suicídio.”.
Realmente Segurança Publica não se resume em vontade política, jurisdição ou policiamento ostensivo, vai mais alem das áreas citadas, envolve educação, economia, ética e moral e principalmente o engajamento de todos os setores da sociedade para juntos administrar um mal que não é apenas brasileiro, mas ronda todos os paises de sistema capitalista.
Mas dentre as várias correntes políticas acredito que a social democracia, tenha maior lucidez e coerência nos projetos e praticas de combate e reestruturação social, durante e após controlado o problema.
E num momento de reflexão tão importante, Nova Petrópolis esteve representada neste seminário com as suas lideranças Social Democratas, para acrescentar e trazer ao município uma posição e atualização de informações pertinentes sobre o assunto, para o município de Nova Petrópolis.
Prof. Marlon Adami
Historiador e Cientista Político
marlon2008@blogspot.com
No ultimo dia 25, tucanos de todas as esferas e de todas as partes do Brasil estiveram reunidos em Porto Alegre para o Seminário preparatório para o 3º Congresso Nacional do PSDB.
A pauta do seminário foi SEGURANÇA PUBLICA, um tema polemico, complexo e que a cada dia está mais freqüente nas manchetes brasileiras.
Estiveram palestrando durante todo o dia pessoas ilustres da sociedade política brasileira: Geraldo Alkimin, Tasso Jereissati (Pres. Nacional do PSDB), Yeda Crusius (Governado do RS), General Candido de Vargas Freire (Secretaria Segurança Publica do Distrito Federal), Julio Redecker (Deputado Federal/RS), Prof. Ruy Pauletti (Deputado Federal/RS), João Gilberto Lucas Coelho (ex vice-governador do RS), alem de outros convidados das áreas da saúde e justiça.
Deste encontro foi elaborada a Carta de Porto Alegre, documento que será incorporado ao projeto nacional do partido no congresso nacional que será realizado em Brasília.
Nesta carta estão as melhores idéias e sugestões para se não resolver o problema da segurança publica amenizar drasticamente esta situação que atormenta e amedronta cada vez mais os cidadãos de todos os recantos do Brasil.
Dados jurídicos e científicos foram expostos ao longo dos painéis através dos palestrantes, trazendo ao publico informações relevantes sobre segurança publica estadual e nacional, que em vários momentos deixaram os presentes atônitos, tamanha a gravidade da situação.
Para ilustrar e ao mesmo tempo explicitar que segurança publica não é nada simples de ser resolvido, cito algumas afirmações colocadas pelos palestrantes:
- “Segurança não é caso de policia, é caso de saúde publica, deve ser tratado como uma doença.”.
- “Não se resolve segurança publica construindo presídios, somente com o envolvimento dos mais diversos setores da sociedade em um esforço interdisciplinar resolverão este caos.”.
- “Segurança publica não tem solução, só haverá solução quando tivermos apenas um ser humano na face da terra, e se este não praticar suicídio.”.
Realmente Segurança Publica não se resume em vontade política, jurisdição ou policiamento ostensivo, vai mais alem das áreas citadas, envolve educação, economia, ética e moral e principalmente o engajamento de todos os setores da sociedade para juntos administrar um mal que não é apenas brasileiro, mas ronda todos os paises de sistema capitalista.
Mas dentre as várias correntes políticas acredito que a social democracia, tenha maior lucidez e coerência nos projetos e praticas de combate e reestruturação social, durante e após controlado o problema.
E num momento de reflexão tão importante, Nova Petrópolis esteve representada neste seminário com as suas lideranças Social Democratas, para acrescentar e trazer ao município uma posição e atualização de informações pertinentes sobre o assunto, para o município de Nova Petrópolis.
Prof. Marlon Adami
Historiador e Cientista Político
marlon2008@blogspot.com
PLIM, PLIM!!!!
Este artigo entra para a série sobre Teorias Conspiratórias que eu já estava pretendo escrever há algum tempo, mas devido à preguiça rotineira de pesquisar detalhes sobre o assunto, somente agora resolvi colocar a mão na massa.
Mas então, este documentário exibido em 1993 pela Rede BBC de Televisão mostra o ladro negro da Rede Globo e pode confirmar todas as teorias conspiratórias cabíveis e inimagináveis contra essa emissora de TV brasileira. Este documentário, proibido e escondido a sete chaves pela própria emissora carioca, já pode ser assistido por todos os brasileiros a qualquer hora do dia! Mas para que isto viesse a acontecer, agradeça primeiro ao filho do nosso excelentíssimo pai por toda esta descoberta!
Mesmo que você goste das Organizações Globo (qualquer semelhança com Organizações Tabajara pode não ser mera coicidência!), não pode deixar de assistir a estes vídeos esclarecedores, intrigantes, repleto de enigmas e suspenses. A Globo, desde a sua fundação, manipulou todo tipo de notícia assim como sempre agiu com segundas e terceiras intenções em todos os projetos que se via infiltrada.
A Globo apoiou a ditadura veementemente, censurou tele-jornais, noticiários e qualquer outra fonte de notícias que estavam em suas mãos, defendendo sempre os militares. A Globo “elegeu” presidentes em quase todas as eleições! A Globo fez o Flamengo ter a maior torcida do Brasil. Está duvidando?! Na década de 80, ela só transmitia jogos do rubro-negro e, você querendo ou não, começou a gostar do Flamengo justamente porque ele tinha o melhor time daquela década e ganhava quase todos os campeonatos. - Ainda bem que eu era bem pequeno nessa época e não tive o desgosto de me tornar torcedor do Flamerda, ops Flamengo.
Atualmente a Globo tentou manipular as eleições de 2006. Ela não queria que Lula fosse reeleito. Há quem diga que ela mesma soltou uma nota para todas as redações pedindo para não citarem o nome de José Serra no “caso das ambulâncias”. A Globo também manipulou os votos de todos os Big Brothers Brasil (que novidade!), escolhendo todos os seus vencedores.
Mas isso são apenas detalhes, pois este documentário é comparado ao longa-metragem Cidadão Kane, um clássico de 1941 baseado na vida de um magnata do jornalismo onde mostrava toda a sua vida, todos os seus sonhos, todos os seus ideais, todos os seus projetos e todas as suas gigantescas ambições para com o poder.
Se você venera a Globo, por causa dos seus princípios, sendo ela totalmente imparcial para com os fatos, assim como você também gosta dos seus noticiários, da sua grade de programação, das suas novelas e de tudo o que ela compartilha com o telespectador, então acho que você poderá se sentir em uma situação delicada após assistir estes 4 vídeos. Mas uma coisa é certa: aquele mistério que sempre lhe assombrou sobre determinados assuntos sobre as Organizações Globo, estarão, de uma vez por todas, esclarecidos - E no melhor português possível.
Mas então, este documentário exibido em 1993 pela Rede BBC de Televisão mostra o ladro negro da Rede Globo e pode confirmar todas as teorias conspiratórias cabíveis e inimagináveis contra essa emissora de TV brasileira. Este documentário, proibido e escondido a sete chaves pela própria emissora carioca, já pode ser assistido por todos os brasileiros a qualquer hora do dia! Mas para que isto viesse a acontecer, agradeça primeiro ao filho do nosso excelentíssimo pai por toda esta descoberta!
Mesmo que você goste das Organizações Globo (qualquer semelhança com Organizações Tabajara pode não ser mera coicidência!), não pode deixar de assistir a estes vídeos esclarecedores, intrigantes, repleto de enigmas e suspenses. A Globo, desde a sua fundação, manipulou todo tipo de notícia assim como sempre agiu com segundas e terceiras intenções em todos os projetos que se via infiltrada.
A Globo apoiou a ditadura veementemente, censurou tele-jornais, noticiários e qualquer outra fonte de notícias que estavam em suas mãos, defendendo sempre os militares. A Globo “elegeu” presidentes em quase todas as eleições! A Globo fez o Flamengo ter a maior torcida do Brasil. Está duvidando?! Na década de 80, ela só transmitia jogos do rubro-negro e, você querendo ou não, começou a gostar do Flamengo justamente porque ele tinha o melhor time daquela década e ganhava quase todos os campeonatos. - Ainda bem que eu era bem pequeno nessa época e não tive o desgosto de me tornar torcedor do Flamerda, ops Flamengo.
Atualmente a Globo tentou manipular as eleições de 2006. Ela não queria que Lula fosse reeleito. Há quem diga que ela mesma soltou uma nota para todas as redações pedindo para não citarem o nome de José Serra no “caso das ambulâncias”. A Globo também manipulou os votos de todos os Big Brothers Brasil (que novidade!), escolhendo todos os seus vencedores.
Mas isso são apenas detalhes, pois este documentário é comparado ao longa-metragem Cidadão Kane, um clássico de 1941 baseado na vida de um magnata do jornalismo onde mostrava toda a sua vida, todos os seus sonhos, todos os seus ideais, todos os seus projetos e todas as suas gigantescas ambições para com o poder.
Se você venera a Globo, por causa dos seus princípios, sendo ela totalmente imparcial para com os fatos, assim como você também gosta dos seus noticiários, da sua grade de programação, das suas novelas e de tudo o que ela compartilha com o telespectador, então acho que você poderá se sentir em uma situação delicada após assistir estes 4 vídeos. Mas uma coisa é certa: aquele mistério que sempre lhe assombrou sobre determinados assuntos sobre as Organizações Globo, estarão, de uma vez por todas, esclarecidos - E no melhor português possível.
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Antes de tomar o Poder e, para tomá-lo, os partidos comunistas e os nazistas utilizam todos os meios da política. Eles se instalam no jogo político, apesar de eles mesmos, segundo seus próprios critérios e sua disciplina interna, se colocarem fora do jogo. Por exemplo, quando o Partido Bolchevique reivindicou a terra para os camponeses e a paz imediata, não era para se contentar com o êxito dessas duas reivindicações. Tratava-se de colocar os camponeses e os soldados do seu lado a fim de lançar o processo revolucionário. Feita a revolução, a terra foi expropriada e a guerra foi ativamente preparada sem que o partido tivesse visto nisso qualquer contradição.
Uma vez no Poder, a política do partido fica mais do que nunca voltada para a destruição do político. As formas orgânicas da vida social, a família, as classes, os grupos de interesse, os corpos constituídos, são suprimidos. A partir daí, as pessoas, privadas de todo direito de associação, de agregação espontânea, de representação, reduzidas à condição de átomos, são colocadas em um novo enquadramento, o qual se modela sobre aquele que deveria subsistir se o socialismo existisse como sociedade. Ele assume, então, a denominação de sovietes, de uniões, de comunas.
O Partido Nazista imitou sumariamente a destruição comunista do político. Ele também tomou o Poder escondendo seus objetivos reais, enganando seus aliados provisórios para, em seguida, liquidá-los. Ele também criou quadros novos e integrou neles a juventude e as ‘massas’. Destruir imediatamente os velhos quadros não era seu objetivo. Contentou-se em neutralizá-los e submetê-los. Assim, sobreviveram no nazismo os empresários, um mercado, juízes e antigos funcionários. A seguir veio a guerra, que acentuou e acelerou o controle nazista. Não se sabe o que teria acontecido se ela tivesse sido ganha.
O Führerprinzip foi uma peça essencial da trama social. Ela se organizava em torno de uma hierarquia de chefes leais, devotados ao Reich, ligados por um juramento, e isso até o fundo da escala a partir do chefe supremo, cuja exaltação era coerente com o espírito do sistema. O Partido Comunista também era hierarquizado. A originalidade do partido de Lenin residiu no fato de que, desde a sua fundação, o centro designava à ‘base’ aqueles que deveriam ser eleitos, de tal modo que a eleição democrática se tornava simplesmente um teste do poder absoluto do ‘centro’. É que a consciência gnóstica, o saber científico fundador do partido, se encontrava teoricamente no organismo dirigente e se difundia a partir desse ponto para a ‘base’ que, remetendo o poder para o ‘centro’, manifestava seu progresso na assimilação da doutrina e da ‘linha’. Dessa forma, viu-se aumentar o culto ao chefe Lenin, o que chegou ao seu apogeu com Stalin. Trotsky, Zinoviev, Bukharin, Stalin buscavam o mesmo objetivo: o socialismo, mas seria necessário que um deles fosse o chefe. Sucederam-se, então, em circuito fechado as traições, prisões e assassinatos. O culto subsistiu mas, no tempo de Brejnev já demonstrava as suas fraquezas.
Os dois regimes – o nazista e o comunista – se referem a um passado mítico sobre o qual se modela um futuro imaginário (...) A idéia de Marx, segundo as palavras de Raymond Aron, era ir de Rousseau a Rousseau, passando por Saint-Simon, isto é, pelo progresso técnico e industrial. Já o hitlerismo era voluntarista: apenas a obra demiúrgica da vontade poderia restaurar a boa selva, em equilíbrio biológico. O leninismo contava com o automovimento da História para dar à luz a Arcádia moderna. O automovimento produz o partido, instrumento desse parto. O voluntarismo também é exaltado mas, ao mesmo tempo, ele é exaltado e negado, uma vez que ele – o partido – encarna apenas a consciência da necessidade.
Entre esse passado fabuloso e esse futuro ideal, o tempo presente não tem valor próprio (...) O passado próximo é o inimigo, o presente não conta, tudo fica submetido ao futuro, aos fins últimos, à utopia.
Os fins ilimitados do nazismo – A política de apaziguamento conduzida por Chamberlain, e em certa medida a política de divisão seguida por Stalin em 1940, repousavam sobre a hipótese de que Hitler poderia estar satisfeito com o que já havia obtido, pois já havia rasgado o Tratado de Versalhes e ‘adquirido’ bastantes ‘terras a Leste’ (...) Tendo reorganizado a Alemanha, eliminado os inaptos, os judeus, os ‘inferiores’, ele sentiu necessidade de ir mais longe (...) Fez um pacto com a União Soviética e, em uma leviandade incompreensível, declarou guerra aos EUA.
Nessa guerra, o nazismo revelou a si mesmo a sua vocação para exterminar fatia por fatia toda a Humanidade. Na medida em que o mundo resistia, a polaridade ariano-judia se tornava cada vez mais evidente. O judeu aparecia aos olhos de Hitler como o indício de resistência à realização do grande plano, pois tinha corrompido o mundo inteiro, conspurcado tudo, ‘enjudeusado’ tudo. Por isso, era a totalidade da humanidade que deveria ser purificada. Exterminada, portanto.
As ordens de aniquilamento dadas por Hitler, em 18 e 19 de março de 1945, não visavam uma luta final heróica (...) Para uma luta desse tipo, pouco adiantava colocar centenas de milhares de alemães no caminho da morte, nem fazer destruir tudo o que poderia servir à mais humilde das sobrevivências. Esse último genocídio de Hitler, agora voltado contra a própria Alemanha, tinha como único objetivo punir os alemães por sua recusa em agir como voluntários na direção de uma luta final heróica, no desempenho do papel que Hitler lhes tinha atribuído. Aos olhos de Hitler, isso constituía um crime passível de pena de morte. Um povo que não assume o papel que lhe era destinado deve morrer (1).
Hitler se recusou a construir ‘o nazismo em um só país’ e, para isso, os nazistas praticaram a ‘tática do salame’, dado que cada ‘raça’, antes poupada, via em seguida chegar a sua vez. Todavia, rapidamente tudo isso desembocou em um massacre geral. Eles não poderiam, como teria feito Stalin, prometer a independência à Ucrânia, dispostos a acertar suas contas com ela após a vitória. Foi necessário que eles tratassem de exterminá-la imediatamente, o que levou os ucranianos a ficarem contra eles, nazistas.
Hitler acreditava ser o veículo genial da Volksgeit e que suas ordens, no início prudentes, depois insanas, vinham de algo situado acima dele, e essa embriaguez era em parte comunicada ao seu povo. Por isso a irracionalidade na condução da guerra. Algumas decisões desejadas por seus generais teriam podido equilibrá-la e, pelo menos, levá-la a um empate, sob a condição, nunca dada, de que ela se propusesse fins limitados, falta que acabou, por culpa de Hitler e de seu wagnerismo doentio, levando-o à derrota.
Os fins ilimitados do comunismo – O projeto comunista é declaradamente total. Ele busca em extensão a revolução mundial, compreendendo por isso uma mutação radical da sociedade, da cultura e do próprio ser humano, autorizando a colocação em prática de meios racionais para obter esses fins alheios à razão. Lenin, durante a guerra, mostrou-se um sonhador quimérico, sobrepondo às realidades do mundo as entidades abstratas do capitalismo, do imperialismo, do oportunismo, do esquerdismo e de muitos outros ‘ismos’ que, em sua opinião, explicavam tudo. Ele os aplicava tanto à Suiça, como à Alemanha e à Rússia (...) A tomada do Poder por um partido comunista é preparada por uma luta puramente política no seio de uma sociedade normalmente política. É lá que ele treina suas táticas e as coloca em prática depois da vitória do partido. Aquela – por exemplo – chamada ‘tática do salame’, que consiste em fazer alianças com forças não-comunistas, de forma que force o aliado a participar da eliminação dos adversários: primeiro, a ‘extrema direita’, com a ajuda de toda a esquerda; depois, a fração moderada dessa esquerda e, assim, sucessivamente, até a última ‘fatia’, que deve submeter-se e ‘fundir-se’ sob pena de ser, por sua vez, eliminada. Esse profissionalismo, que inclui a astúcia, a paciência, a racionalidade, quanto ao objetivo buscado, faz a superioridade do leninismo. Mas trata-se apenas de destruição, pois a construção é impossível porque esse objetivo é insensato. A prática comunista não segue uma inspiração estética, mas procede, a cada instante de uma deliberação ‘científica’. A falsa ciência copiando da verdadeira seu caráter demonstrativo e seus procedimentos lógicos. Isso apenas torna mais louca a empresa, mais implacável a decisão e mais difícil a correção, pois a falsa ciência impede que se constatem os resultados da experiência. Pouco a pouco a destruição se amplia e se torna total. Na Rússia ela percorreu seis etapas: primeiro, a destruição do adversário político: a antiga administração. Isso foi feito em um piscar de olhos, logo em seguida ao putsch de outubro de 1917. Depois, a destruição das resistências sociais, reais ou potenciais: partidos, exército, sindicatos, cooperativas, corpos culturais, universidades, escolas, academias, Igreja, editoras, imprensa. No entanto, o partido logo se dá conta de que o socialismo nem sempre existiu como sociedade livre, auto-regulada e que, assim, a coação é, mais do que nunca, necessária para fazê-lo surgir. Mas a doutrina prevê que há apenas duas realidades – o socialismo e o capitalismo. É nesse momento, então, que a realidade se confunde com o capitalismo e que é preciso – terceira etapa – destruir toda a realidade: a aldeia, a família, os restos da educação burguesa, a língua russa. É preciso estender o controle sobre cada indivíduo tornado solitário e desarmado pela destruição de seu sistema de vida, levá-lo para um novo sistema em que será reeducado, recondicionado. Eliminar, enfim, os inimigos escondidos.
O fracasso da construção do socialismo no exterior deveu-se ao ambiente externo hostil. Pela sua simples existência, ele é uma ameaça, quaisquer que sejam as cores desse espectro hostil: democracia burguesa, social-democracia, fascismo. É preciso então – quarta etapa – criar em cada país organizações de tipo bolchevique com um organismo central para coordená-los e adaptá-los a esse modelo central, o Komintern. Quando, valendo-se das circunstâncias, o comunismo pôde se estender, as novas zonas agregadas ao ‘campo socialista’ conheceram etapas análogas de destruição. Porém, em toda a extensão do campo, o partido (pela voz de Stalin) assinala que ‘o capitalismo está mais forte que nunca’, se infiltra e se estende no próprio partido, que perde a sua virtude. Cabe então ao líder do partidário, e apenas a ele, destruir o partido (quinta etapa), para recriar um outro com seus restos. Stalin fez isso uma vez, não sem imitar Hitler e a sua ‘noite dos longos punhais’. Ele se preparava para fazê-lo uma segunda vez quando a morte o surpreendeu. Mao-Tsetung fez duas vezes: no momento do ‘Grande Salto para Frente’ e, depois, mais nitidamente ainda, na ‘Revolução Cultural’.
Usura e Destruição – Na lógica pura dos dois sistemas levada ao limite está contido o extermínio de toda a população da Terra. Mas essa lógica não se aplica e não pode se aplicar até o fim. O princípio do comunismo é o de subordinar tudo à tomada e conservação do Poder, pois é ao Poder que cabe a responsabilidade de realizar o projeto. Todavia, as destruições causam um tal desgaste que o poder do partido corre o risco, não de enfrentar uma revolta geral porque sabe preveni-la, mas de ver desaparecer a matéria humana sobre a qual ele se exerce. Foi o que aconteceu no final do ‘comunismo de guerra’: a Rússia se afundava, se liquefazia quando Lenin decretou a trégua da NEP (...) Enquanto a revolução não vence em escala mundial, o mundo exterior, mesmo reduzido a uma ilhota minúscula, é uma ameaça mortal. Por sua simples existência, ele corre o risco de fazer explodir a bolha de sabão da ficção socialista. E pouco importa que ele seja verdadeiramente hostil, como ele só foi uma vez com Hitler, ou que ele queira apenas a tranqüilidade e o status quo, como desejou o Ocidente depois da derrota do nazismo. Para manter o mundo real à distância, para eventualmente destruí-lo, é preciso uma força real à disposição do partido e esta só pode ser tirada da realidade que ele controla. Ele tem necessidade de um mínimo de economia real para nutrir a população de um mínimo de tecnologia e de indústria para equipar o Exército. Subsistem então produtores, técnicos, cientistas. O partido não pode fazer passar para o outro lado do espelho tudo o que ele é, pois seria vítima do nada que ele mesmo produziu. Enfim, a penúltima etapa, a destruição do próprio partido, colide com os reflexos vitais de sobrevivência. Depois dos grandes expurgos de Stalin e de Mao, o partido optou por algumas medidas ‘conservadoras’: não se matam mais comunistas, eles apenas caem em desgraça. Na Rússia, tudo isso levou à decadência do sistema. O partido envelheceu, porque a conservação do Poder terminou por se identificar com a conservação dos postos e dos cargos.
As táticas colocadas em prática em tempos dramáticos só servem para isso. Brejnev apodreceu lentamente na direção máxima e o partido se corrompeu, pois embora se dedicando mais aos objetivos do comunismo, quis, ao mesmo tempo, usufruir o poder e desfrutar das riquezas. Sai da irrealidade e entra na realidade devastada por sua ação, onde só encontra, em abundância, mercadorias vulgares, que nem a arte consegue embelezar, como a vodca, as datchas e as grandes limusines. Quanto ao povo, este se atola na porção da realidade que lhe foi sempre concedida, se vira como pode, se desinteressa de um regime que não mais lhe oferece a consolação da queda dos poderosos e a oportunidade de substituí-los. A degradação geral chega finalmente a um limite. Quando um piparote aleatório faz desabar o castelo de cartas, que poderia ter desabado muito antes, descobre-se uma paisagem pós-comunista mafiosa e semi-indolente, esgotada em sua energia.
Na China, os sobreviventes dos expurgos maoístas tomaram um caminho diferente. As necessidades do poder puro se misturaram aos cuidados de desenvolver o poder da China enquanto tal, e o comunismo morto é infiltrado pelo nacionalismo vivo. Contemporâneos da decadência do sovietismo, eles lamentaram ter seguido um modelo errado de desenvolvimento, enquanto que outras partes do mundo chinês, e em sua periferia, tinham seguido um outro modelo, melhor. Daí o caráter ambíguo da China atual, em pleno desenvolvimento, mas sem que o partido abandone seu projeto e sem que se saiba se esse partido é ainda comunista. As circunstâncias fizeram com que restasse apenas um regime comunista puro que, até hoje, preferiu a lógica do auto-aniquilamento: a Coréia do Norte.
Não sabemos como teria evoluído o nazismo. Ele não chegou ao seu clímax, pois foi derrubado nos primeiros passos da sua expansão. Ele se voltou para a realidade externa antes de ter terminado com a sociedade alemã. Enquanto a URSS preferiu a subversão organizada, o desencorajamento programado do ‘inimigo externo’, e o Exército Vermelho chegando somente para selar a vitória política, o nazismo recorreu imediatamente à guerra. A guerra acelerou de modo formidável o programa nazista, mas suscitando uma resistência mundial rapidamente vitoriosa.
As características do nazismo permitem eventualmente imaginar que Hitler teria podido chegar a uma paz de compromisso, que lhe teria deixado uma área vasta e estável. Nesse caso, morto o Führer, o regime teria se comportado de forma análoga à do regime leninista.
Na usura e no fracasso dos regimes totalitários, o fator externo é inegavelmente importante. Ele foi decisivo no caso da Alemanha nazista, esmagada por vários exércitos. Em contrapartida, o mundo capitalista nunca constituiu perigo para os regimes comunistas. O nazismo aumentou a legitimidade do comunismo aos olhos do Ocidente. Durante a época da chamada ‘Guerra Fria’, a política do roll back foi imediatamente afastada em favor daquela do containment. Essa opção não impediu vastas expansões territoriais comunistas na Ásia, na África e até na América. Finalmente, o único ponto do mundo em que o comunismo foi derrubado da maneira como o foi o nazismo, por uma invasão maciça devidamente organizada, em meio, é verdade, a um concerto de protestos de algumas potências não comunistas, foi a minúscula ilha de Granada.
O texto acima foi extraído das páginas 65 a 80 do livro de Alain Besançon, A Infelicidade do Século, editora Betrand Brasil, 2000
Nota:
(1) Sebastien Haffner, Un Certain Adolf Hitler, Paris, Grasset, 1979
Uma vez no Poder, a política do partido fica mais do que nunca voltada para a destruição do político. As formas orgânicas da vida social, a família, as classes, os grupos de interesse, os corpos constituídos, são suprimidos. A partir daí, as pessoas, privadas de todo direito de associação, de agregação espontânea, de representação, reduzidas à condição de átomos, são colocadas em um novo enquadramento, o qual se modela sobre aquele que deveria subsistir se o socialismo existisse como sociedade. Ele assume, então, a denominação de sovietes, de uniões, de comunas.
O Partido Nazista imitou sumariamente a destruição comunista do político. Ele também tomou o Poder escondendo seus objetivos reais, enganando seus aliados provisórios para, em seguida, liquidá-los. Ele também criou quadros novos e integrou neles a juventude e as ‘massas’. Destruir imediatamente os velhos quadros não era seu objetivo. Contentou-se em neutralizá-los e submetê-los. Assim, sobreviveram no nazismo os empresários, um mercado, juízes e antigos funcionários. A seguir veio a guerra, que acentuou e acelerou o controle nazista. Não se sabe o que teria acontecido se ela tivesse sido ganha.
O Führerprinzip foi uma peça essencial da trama social. Ela se organizava em torno de uma hierarquia de chefes leais, devotados ao Reich, ligados por um juramento, e isso até o fundo da escala a partir do chefe supremo, cuja exaltação era coerente com o espírito do sistema. O Partido Comunista também era hierarquizado. A originalidade do partido de Lenin residiu no fato de que, desde a sua fundação, o centro designava à ‘base’ aqueles que deveriam ser eleitos, de tal modo que a eleição democrática se tornava simplesmente um teste do poder absoluto do ‘centro’. É que a consciência gnóstica, o saber científico fundador do partido, se encontrava teoricamente no organismo dirigente e se difundia a partir desse ponto para a ‘base’ que, remetendo o poder para o ‘centro’, manifestava seu progresso na assimilação da doutrina e da ‘linha’. Dessa forma, viu-se aumentar o culto ao chefe Lenin, o que chegou ao seu apogeu com Stalin. Trotsky, Zinoviev, Bukharin, Stalin buscavam o mesmo objetivo: o socialismo, mas seria necessário que um deles fosse o chefe. Sucederam-se, então, em circuito fechado as traições, prisões e assassinatos. O culto subsistiu mas, no tempo de Brejnev já demonstrava as suas fraquezas.
Os dois regimes – o nazista e o comunista – se referem a um passado mítico sobre o qual se modela um futuro imaginário (...) A idéia de Marx, segundo as palavras de Raymond Aron, era ir de Rousseau a Rousseau, passando por Saint-Simon, isto é, pelo progresso técnico e industrial. Já o hitlerismo era voluntarista: apenas a obra demiúrgica da vontade poderia restaurar a boa selva, em equilíbrio biológico. O leninismo contava com o automovimento da História para dar à luz a Arcádia moderna. O automovimento produz o partido, instrumento desse parto. O voluntarismo também é exaltado mas, ao mesmo tempo, ele é exaltado e negado, uma vez que ele – o partido – encarna apenas a consciência da necessidade.
Entre esse passado fabuloso e esse futuro ideal, o tempo presente não tem valor próprio (...) O passado próximo é o inimigo, o presente não conta, tudo fica submetido ao futuro, aos fins últimos, à utopia.
Os fins ilimitados do nazismo – A política de apaziguamento conduzida por Chamberlain, e em certa medida a política de divisão seguida por Stalin em 1940, repousavam sobre a hipótese de que Hitler poderia estar satisfeito com o que já havia obtido, pois já havia rasgado o Tratado de Versalhes e ‘adquirido’ bastantes ‘terras a Leste’ (...) Tendo reorganizado a Alemanha, eliminado os inaptos, os judeus, os ‘inferiores’, ele sentiu necessidade de ir mais longe (...) Fez um pacto com a União Soviética e, em uma leviandade incompreensível, declarou guerra aos EUA.
Nessa guerra, o nazismo revelou a si mesmo a sua vocação para exterminar fatia por fatia toda a Humanidade. Na medida em que o mundo resistia, a polaridade ariano-judia se tornava cada vez mais evidente. O judeu aparecia aos olhos de Hitler como o indício de resistência à realização do grande plano, pois tinha corrompido o mundo inteiro, conspurcado tudo, ‘enjudeusado’ tudo. Por isso, era a totalidade da humanidade que deveria ser purificada. Exterminada, portanto.
As ordens de aniquilamento dadas por Hitler, em 18 e 19 de março de 1945, não visavam uma luta final heróica (...) Para uma luta desse tipo, pouco adiantava colocar centenas de milhares de alemães no caminho da morte, nem fazer destruir tudo o que poderia servir à mais humilde das sobrevivências. Esse último genocídio de Hitler, agora voltado contra a própria Alemanha, tinha como único objetivo punir os alemães por sua recusa em agir como voluntários na direção de uma luta final heróica, no desempenho do papel que Hitler lhes tinha atribuído. Aos olhos de Hitler, isso constituía um crime passível de pena de morte. Um povo que não assume o papel que lhe era destinado deve morrer (1).
Hitler se recusou a construir ‘o nazismo em um só país’ e, para isso, os nazistas praticaram a ‘tática do salame’, dado que cada ‘raça’, antes poupada, via em seguida chegar a sua vez. Todavia, rapidamente tudo isso desembocou em um massacre geral. Eles não poderiam, como teria feito Stalin, prometer a independência à Ucrânia, dispostos a acertar suas contas com ela após a vitória. Foi necessário que eles tratassem de exterminá-la imediatamente, o que levou os ucranianos a ficarem contra eles, nazistas.
Hitler acreditava ser o veículo genial da Volksgeit e que suas ordens, no início prudentes, depois insanas, vinham de algo situado acima dele, e essa embriaguez era em parte comunicada ao seu povo. Por isso a irracionalidade na condução da guerra. Algumas decisões desejadas por seus generais teriam podido equilibrá-la e, pelo menos, levá-la a um empate, sob a condição, nunca dada, de que ela se propusesse fins limitados, falta que acabou, por culpa de Hitler e de seu wagnerismo doentio, levando-o à derrota.
Os fins ilimitados do comunismo – O projeto comunista é declaradamente total. Ele busca em extensão a revolução mundial, compreendendo por isso uma mutação radical da sociedade, da cultura e do próprio ser humano, autorizando a colocação em prática de meios racionais para obter esses fins alheios à razão. Lenin, durante a guerra, mostrou-se um sonhador quimérico, sobrepondo às realidades do mundo as entidades abstratas do capitalismo, do imperialismo, do oportunismo, do esquerdismo e de muitos outros ‘ismos’ que, em sua opinião, explicavam tudo. Ele os aplicava tanto à Suiça, como à Alemanha e à Rússia (...) A tomada do Poder por um partido comunista é preparada por uma luta puramente política no seio de uma sociedade normalmente política. É lá que ele treina suas táticas e as coloca em prática depois da vitória do partido. Aquela – por exemplo – chamada ‘tática do salame’, que consiste em fazer alianças com forças não-comunistas, de forma que force o aliado a participar da eliminação dos adversários: primeiro, a ‘extrema direita’, com a ajuda de toda a esquerda; depois, a fração moderada dessa esquerda e, assim, sucessivamente, até a última ‘fatia’, que deve submeter-se e ‘fundir-se’ sob pena de ser, por sua vez, eliminada. Esse profissionalismo, que inclui a astúcia, a paciência, a racionalidade, quanto ao objetivo buscado, faz a superioridade do leninismo. Mas trata-se apenas de destruição, pois a construção é impossível porque esse objetivo é insensato. A prática comunista não segue uma inspiração estética, mas procede, a cada instante de uma deliberação ‘científica’. A falsa ciência copiando da verdadeira seu caráter demonstrativo e seus procedimentos lógicos. Isso apenas torna mais louca a empresa, mais implacável a decisão e mais difícil a correção, pois a falsa ciência impede que se constatem os resultados da experiência. Pouco a pouco a destruição se amplia e se torna total. Na Rússia ela percorreu seis etapas: primeiro, a destruição do adversário político: a antiga administração. Isso foi feito em um piscar de olhos, logo em seguida ao putsch de outubro de 1917. Depois, a destruição das resistências sociais, reais ou potenciais: partidos, exército, sindicatos, cooperativas, corpos culturais, universidades, escolas, academias, Igreja, editoras, imprensa. No entanto, o partido logo se dá conta de que o socialismo nem sempre existiu como sociedade livre, auto-regulada e que, assim, a coação é, mais do que nunca, necessária para fazê-lo surgir. Mas a doutrina prevê que há apenas duas realidades – o socialismo e o capitalismo. É nesse momento, então, que a realidade se confunde com o capitalismo e que é preciso – terceira etapa – destruir toda a realidade: a aldeia, a família, os restos da educação burguesa, a língua russa. É preciso estender o controle sobre cada indivíduo tornado solitário e desarmado pela destruição de seu sistema de vida, levá-lo para um novo sistema em que será reeducado, recondicionado. Eliminar, enfim, os inimigos escondidos.
O fracasso da construção do socialismo no exterior deveu-se ao ambiente externo hostil. Pela sua simples existência, ele é uma ameaça, quaisquer que sejam as cores desse espectro hostil: democracia burguesa, social-democracia, fascismo. É preciso então – quarta etapa – criar em cada país organizações de tipo bolchevique com um organismo central para coordená-los e adaptá-los a esse modelo central, o Komintern. Quando, valendo-se das circunstâncias, o comunismo pôde se estender, as novas zonas agregadas ao ‘campo socialista’ conheceram etapas análogas de destruição. Porém, em toda a extensão do campo, o partido (pela voz de Stalin) assinala que ‘o capitalismo está mais forte que nunca’, se infiltra e se estende no próprio partido, que perde a sua virtude. Cabe então ao líder do partidário, e apenas a ele, destruir o partido (quinta etapa), para recriar um outro com seus restos. Stalin fez isso uma vez, não sem imitar Hitler e a sua ‘noite dos longos punhais’. Ele se preparava para fazê-lo uma segunda vez quando a morte o surpreendeu. Mao-Tsetung fez duas vezes: no momento do ‘Grande Salto para Frente’ e, depois, mais nitidamente ainda, na ‘Revolução Cultural’.
Usura e Destruição – Na lógica pura dos dois sistemas levada ao limite está contido o extermínio de toda a população da Terra. Mas essa lógica não se aplica e não pode se aplicar até o fim. O princípio do comunismo é o de subordinar tudo à tomada e conservação do Poder, pois é ao Poder que cabe a responsabilidade de realizar o projeto. Todavia, as destruições causam um tal desgaste que o poder do partido corre o risco, não de enfrentar uma revolta geral porque sabe preveni-la, mas de ver desaparecer a matéria humana sobre a qual ele se exerce. Foi o que aconteceu no final do ‘comunismo de guerra’: a Rússia se afundava, se liquefazia quando Lenin decretou a trégua da NEP (...) Enquanto a revolução não vence em escala mundial, o mundo exterior, mesmo reduzido a uma ilhota minúscula, é uma ameaça mortal. Por sua simples existência, ele corre o risco de fazer explodir a bolha de sabão da ficção socialista. E pouco importa que ele seja verdadeiramente hostil, como ele só foi uma vez com Hitler, ou que ele queira apenas a tranqüilidade e o status quo, como desejou o Ocidente depois da derrota do nazismo. Para manter o mundo real à distância, para eventualmente destruí-lo, é preciso uma força real à disposição do partido e esta só pode ser tirada da realidade que ele controla. Ele tem necessidade de um mínimo de economia real para nutrir a população de um mínimo de tecnologia e de indústria para equipar o Exército. Subsistem então produtores, técnicos, cientistas. O partido não pode fazer passar para o outro lado do espelho tudo o que ele é, pois seria vítima do nada que ele mesmo produziu. Enfim, a penúltima etapa, a destruição do próprio partido, colide com os reflexos vitais de sobrevivência. Depois dos grandes expurgos de Stalin e de Mao, o partido optou por algumas medidas ‘conservadoras’: não se matam mais comunistas, eles apenas caem em desgraça. Na Rússia, tudo isso levou à decadência do sistema. O partido envelheceu, porque a conservação do Poder terminou por se identificar com a conservação dos postos e dos cargos.
As táticas colocadas em prática em tempos dramáticos só servem para isso. Brejnev apodreceu lentamente na direção máxima e o partido se corrompeu, pois embora se dedicando mais aos objetivos do comunismo, quis, ao mesmo tempo, usufruir o poder e desfrutar das riquezas. Sai da irrealidade e entra na realidade devastada por sua ação, onde só encontra, em abundância, mercadorias vulgares, que nem a arte consegue embelezar, como a vodca, as datchas e as grandes limusines. Quanto ao povo, este se atola na porção da realidade que lhe foi sempre concedida, se vira como pode, se desinteressa de um regime que não mais lhe oferece a consolação da queda dos poderosos e a oportunidade de substituí-los. A degradação geral chega finalmente a um limite. Quando um piparote aleatório faz desabar o castelo de cartas, que poderia ter desabado muito antes, descobre-se uma paisagem pós-comunista mafiosa e semi-indolente, esgotada em sua energia.
Na China, os sobreviventes dos expurgos maoístas tomaram um caminho diferente. As necessidades do poder puro se misturaram aos cuidados de desenvolver o poder da China enquanto tal, e o comunismo morto é infiltrado pelo nacionalismo vivo. Contemporâneos da decadência do sovietismo, eles lamentaram ter seguido um modelo errado de desenvolvimento, enquanto que outras partes do mundo chinês, e em sua periferia, tinham seguido um outro modelo, melhor. Daí o caráter ambíguo da China atual, em pleno desenvolvimento, mas sem que o partido abandone seu projeto e sem que se saiba se esse partido é ainda comunista. As circunstâncias fizeram com que restasse apenas um regime comunista puro que, até hoje, preferiu a lógica do auto-aniquilamento: a Coréia do Norte.
Não sabemos como teria evoluído o nazismo. Ele não chegou ao seu clímax, pois foi derrubado nos primeiros passos da sua expansão. Ele se voltou para a realidade externa antes de ter terminado com a sociedade alemã. Enquanto a URSS preferiu a subversão organizada, o desencorajamento programado do ‘inimigo externo’, e o Exército Vermelho chegando somente para selar a vitória política, o nazismo recorreu imediatamente à guerra. A guerra acelerou de modo formidável o programa nazista, mas suscitando uma resistência mundial rapidamente vitoriosa.
As características do nazismo permitem eventualmente imaginar que Hitler teria podido chegar a uma paz de compromisso, que lhe teria deixado uma área vasta e estável. Nesse caso, morto o Führer, o regime teria se comportado de forma análoga à do regime leninista.
Na usura e no fracasso dos regimes totalitários, o fator externo é inegavelmente importante. Ele foi decisivo no caso da Alemanha nazista, esmagada por vários exércitos. Em contrapartida, o mundo capitalista nunca constituiu perigo para os regimes comunistas. O nazismo aumentou a legitimidade do comunismo aos olhos do Ocidente. Durante a época da chamada ‘Guerra Fria’, a política do roll back foi imediatamente afastada em favor daquela do containment. Essa opção não impediu vastas expansões territoriais comunistas na Ásia, na África e até na América. Finalmente, o único ponto do mundo em que o comunismo foi derrubado da maneira como o foi o nazismo, por uma invasão maciça devidamente organizada, em meio, é verdade, a um concerto de protestos de algumas potências não comunistas, foi a minúscula ilha de Granada.
O texto acima foi extraído das páginas 65 a 80 do livro de Alain Besançon, A Infelicidade do Século, editora Betrand Brasil, 2000
Nota:
(1) Sebastien Haffner, Un Certain Adolf Hitler, Paris, Grasset, 1979
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Matematica de Percival Puggina
“Nos impusemos como tarefa analisar a formação do professor de matemática de modo contextualizado com a nossa realidade social atual e reconstituindo a função histórica que a nossa escola e a formação docente desempenharam como reforçadora das desigualdades sociais e mantenedoras do status quo da sociedade capitalista”.
“No levantamento histórico, utilizamos as contribuições de G. Freyre, S. B. de Holanda, C. Prado Júnior, L. Basbaum, C. Furtado, F. de Azevedo, J. K. Galbraith, O. de O. Romanelli, A. Teixeira, entre outros. E, em nossa análise, nos valemos das contribuições de K. Marx, F. Engels, A. Gramsci, M. Chauí, L. Althusser, J. Contreras, O. Skovsmose A. Ponce, M. Gadotti, K. Kosik e outros referenciais próprios da área”.
“A formação do professor de matemática é vista como resultado de um processo histórico-cultural que mantém ainda uma forte herança de elementos de uma sociedade colonial, corroborado pela não participação democrática do povo brasileiro em seu processo de constituição sócio-cultural numa sociedade capitalista e excludente”.
E segue, anunciando que “os atuais processos de formação de professor de matemática ainda são fortemente sedimentados numa formação alienada aos ditames de uma sociedade de classes, que não permite ao futuro professor compreender e fazer uso da necessária autonomia inerente à sua atuação. (...) Assim, a investigação indica a necessidade de uma atuação dos formadores no sentido de conscientizar os futuros professores de matemática de sua tarefa como intelectuais orgânicos a serviço da construção da hegemonia dos excluídos, dos explorados em geral”.
Como se vê, o doutor está convencido de que a tarefa de um professor de matemática é servir à construção da hegemonia dos excluídos.
Pergunto eu: de que serve, para esse fim, ensinar tabuada, trigonometria e álgebra?
Qual a função revolucionária de integrais e diferenciais? Nessa perspectiva, matemática financeira deve ser matéria neoliberal e cálculo de área coisa prá dono de latifúndio.
Calcule, agora, leitor, onde essa coisa vai parar.
segunda-feira, 18 de junho de 2007
DOUTRINAÇÃO IDEOLOGICA NOS BANCOS ESCOLARES
A maneira mais objetiva de se avaliar o conteúdo do ensino é analisar os textos escolares em seus manuais mais frequentemente adotados. Entre as centenas disponíveis, comentaremos brevemente alguns dos mais representativos. Os pressupostos mais encontradiços são sempre a “Luta de Classes”, a “Exploração Internacional”, a condenação do “Neoliberalismo” e da “Globalização”.
HISTÓRIA (3 vols.), Editora Lê. Dos bacharéis Ricardo / Ademar e Flavio (sic.) O vocabulário trai o típico pensamento marxista. “Burguesia” e “Proletariado” encarnam o Bem e o Mal. A ruína do sistema soviético é atribuída a falhas administrativas. Brasil como eterna vítima da ganância financeira internacional.
NOVA HISTÓRIA CRÍTICA,Ed. Nova Geração. Autor : Mario Schmidt. Adotado em inúmeras escolas públicas. Marxismo ortodoxo e militante de ponta a ponta. Na capa vem representada uma ampulheta, onde do dinheiro escorre sangue.
O TESOURO NA RUA, Ed. Rosa dos Ventos. Cristóvão Buarque. Leitura complementar adotada em escolas de Brasília. Um protesto maniqueísta em forma de conto juvenil. Somos vítimas dos capitalistas Yankes. Reclama por “mudanças” sem concretizar quais sejam.
CAPITALISMO PARA PRINCIPIANTES. Editora Atica. Carlos Eduardo Novaes,Leitura complementar adotadaem curso de História de escolas particulares. Truculenta caricatura do Mercado Livre. Empresário como sinônimo de bandido.
O QUE É FOLCLORE. Coleção Primeiros Passos, Ed.Brasiliense. Carlos Rodrigues Brandão. Adotado pela Escola de Música de Brasília. Explicitas referências ao autor marxista Antonio Gramsci, do qual segue o pensamento.
INICIAÇÃO À SOCIOLOGIA , Editora Atual Nelson Dacio Tomazi ( org.) Catecismo marxista ortodoxo.
FILOSOFANDO, Editora Moderna. Ma. Lucia de Arruda e Ma. Helena Pires Martins. Pela bibliografia recomendada já se percebe a tônica marxista. As teses gramscianas são explicitas.
Acrescente-se aqui a recente série SOCIEDADE E HISTÓRIA DO BRASIL, em 12 volumes, publicada pelo Instituto Teotônio Vilela do Partido Social Democrático – do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso –, interpretando a história nacional em termos claramente socialistas.
Mas afinal, vivemos uma globalização capitalista, onde o utópico socialismo faleceu, ou nasceu morto na ditadura stalinista e os socialistas infiltrados com suas utopias, ainda tentam enganar o povo que este regime vai solucionar algo?
Os pseudo socialistas são mais capitalistas que os proprios e me admiro ao ver as editoras lucrando muito, bem no formato capitalista, enganado as novas gerações nos bancos escolares com algo que nunca irá acontecer.
Prof. Marlon Adami
Historiador e Cientista Politico
www.marlon2008.blogspot.com
domingo, 17 de junho de 2007
PETISTAS, COMUNISTAS,TERRORISTAS E AFINS...NO BRASIL!!!
O Departamento de Polícia Federal vem realizando um trabalho extraordinário de desbaratar quadrilhas, sonegadores de impostos, contrabandistas e mafiosos de todos os tipos. Segundo o site oficial do PT, em matéria veiculada em 25 de maio p.p., a PF prendeu 5 mil pessoas desde 2003, sendo mil funcionários públicos.
De fato, temos visto as espetaculosas batidas e apreensões do respeitado órgão, sobretudo a realizada na elegante loja Daslu, com direito a helicópteros, holofotes, ação e uma muito ciosa de seu dever de informar, Rede Globo de Televisão, dando ampla cobertura ao evento. Vimos também as operações Navalha, Furacão, Vampiro, Anaconda, Sanguessuga, Themis e finalmente a Xeque-Mate que envolve até o irmão do presidente Lula, o Vavá. Todas muito bem realizadas e edificantes para o país, afinal, lugar de bandido é na cadeia.
Segundo esta mesma matéria do site do PT, “Desde 2003, a PF prendeu cerca de mil servidores e ex-servidores públicos suspeitos de corrupção: parlamentares, magistrados, procuradores e funcionários do Executivo federal, estadual e municipal, incluindo prefeitos e governadores, entre outros. Ao todo, 350 operações resultaram na prisão de mais de 5 mil pessoas, segundo dados da PF”.
“No período em questão, 2006 foi o ano com o maior número de operações: 167, que levaram cerca de 2,5 mil pessoas para a cadeia – mais de dez vezes mais que em 2003, quando 223 suspeitos foram detidos em 16 ações. Nos quase cinco meses de 2007, já houve 61 operações e cerca de 880 prisões (incluindo a Navalha)”. Fantástico! Entretanto, o site não informa que os “presos” em tantas operações esquentam os bancos das delegacias e penitenciárias por não mais que 72 horas, sobretudo os parlamentares, que continuam exibindo-se lépidos e fagueiros, rindo da cara do povo, conforme todo o país presencia através dos noticiários de televisão. A Polícia prende e a Justiça solta.
No dia 28 de maio, com informações da Agência Brasil, leio que a PF inicia uma nova operação denominada “Operação Ouro Negro” (que apesar do nome não tem nada a ver com o petróleo) cujas investigações começaram em outubro de 2005, tendo como alvo uma quadrilha de contrabandistas que atuava na fronteira com o Paraguai. Na operação foram apreendidos R$ 2,3 milhões em mercadorias que eram escondidas em fundos falsos de bolsas e transportadas através de barcos e balsas até o porto brasileiro. A nota não diz que tipo de mercadoria foi apreendida mas presumo que não foram armas, senão teriam citado textualmente. Nesta operação já foram presas 22 pessoas, segundo informa a PF.
É necessário que a sociedade veja que este governo trabalha em prol da ética, da moralidade e do combate à sonegação e à corrupção desenfreada que assolam o país, e a PF tem contribuído de forma nunca dantes vista ou imaginada pelo cidadão brasileiro. Mas eu não quero me ater a essas conhecidas operações porque toda a mídia nacional e internacional está dando ampla cobertura e seria repetitivo reportar-me a elas também.
Quero falar de “outras” operações que são interrompidas e graciosamente silenciadas porque, enquanto o povão se entretém (há quem se divirta esperando a próxima fofoca ou golpe) com a podridão diária despejada nas telas da tv, criminosos terroristas das FARC passeiam livres em nosso solo pátrio com o conhecimento desta mesma PF, dos órgãos de Inteligência e do Governo Federal que apedrejam sonegadores, estelionatários, bicheiros, bingueiros etc., enquanto afagam e dão asilo político a criminosos de alta periculosidade como são os integrantes das FARC.
As histórias são antigas. No dia 30 de outubro de 2005, o jornal Correio Braziliense publicou uma longa matéria sobre a atuação das FARC em território brasileiro que foi posteriormente divulgada no site do Ministério das Relações Exteriores[¹]. A matéria dá conta de que este bando narco-terrorista dá cursos de treinamento de guerrilha urbana e rural a elementos do MST e que “Relatórios sigilosos em poder de autoridades brasileiras e paraguaias registram a ocorrência de pelo menos três cursos sobre técnicas de guerrilhas destinados a brasileiros, realizados este ano – em maio, julho e agosto – na região de Pindoty Porã, departamento de Canindeyú, no Paraguai, cidade fronteira com o Mato Grosso do Sul e o Paraná”. Mais adiante diz a matéria: “Os relatórios trocados entre Brasil e Paraguai garantem existir grande interesse das FARC em brasileiros, que nos últimos anos têm sido parceiros da guerrilha em atividades ilícitas como o tráfico de drogas e de armas. Eles confirmam também que os cursos ministrados pelas FARC são destinados a entidades civis organizadas e citam nominalmente o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Nos documentos existem fartas informações sobre os instrutores dos treinamentos , que se escondem sob o manto de codinomes” (Grifos meus). Entretanto, o Governo do Sr. Lula confraterniza, recebe em Palácio, inclusive usando o boné, continua passando a mão pela cabeça e oferecendo quantias milionárias a uma entidade que, por esperteza ou má fé calculada, não existe juridicamente e por isso não é punida por seus incontáveis crimes, inclusive de morte.
No dia 25 de julho de 2006, novamente o Correio Braziliense[²] publica uma matéria sobre as FARC e suas atividades ilícitas no Brasil, inclusive com provas documentais da presença do “novo” chanceler, considerando que naquela ocasião o então porta-voz para o Cone Sul, Francisco Cadena Collazos, conhecido como “padre” Oliverio Medina encontrava-se preso na Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
Orlay Jurado Palomino, conhecido como Comandante Hermes, passou a ser o chanceler preenchendo as vagas deixadas pelo pseudo-padre Oliverio Medina e por Rodrigo Granda, detido em 2004 na Venezuela e extraditado para a Colômbia. Segundo um agente colombiano, Hermes era “o braço direito de Granda”. Hermes vive em São Paulo e se movimenta livremente entre Brasil, Paraguai, Venezuela e Argentina e foi acusado de participar do seqüestro e assassinato de Cecília Cubas em março de 2005, depois de 6 meses de cativeiro, filha do ex-presidente do Paraguai, Raúl Cubas.
Oliverio Medina recebeu do Comitê Nacional para Refugiados (CONARE), órgão pertencente ao Ministério da Justiça, o status de refugiado político, mesmo não satisfazendo uma cláusula constante do Art. 3º da Lei 9.474 de julho de 1997, que diz: “Não se beneficiarão da condição de refugiado os indivíduos que tenham cometido crime contra a paz, crime de guerra, crime contra a humanidade, crime hediondo, participado de atos terroristas ou tráfico de drogas”. Medina é acusado em seu país (Colômbia) de ter comandado ataque a uma unidade do Exército em 1991, ocasião em que dois militares foram mortos e outros 17 seqüestrados, por terrorismo, assassinato, seqüestro e extorsão, portanto, não poderia ter recebido o status, conforme prevê o Estatuto do próprio órgão que o concedeu, o CONARE.
Muito esperto, Oliverio Medina escreve uma carta ao CONARE[³] prometendo romper suas relações com as FARC. Em carta de próprio punho, entregue em sigilo ao CONARE, Oliverio Medina garantiu que não fará mais contato com a guerrilha e se manterá afastado de qualquer questão envolvendo o conflito armado em seu país, afirmando que, a partir de agora, “seu único desejo seria lutar pela família”, uma vez que é casado com uma brasileira com quem tem uma filha de 3 anos. O “gesto” comoveu os membros do CONARE que concederam o refúgio no dia 14 de julho de 2006, por seis votos contra um e em 21 de março de 2007, foi finalmente liberado da prisão. Vale salientar que, historicamente, todos os guerrilheiros (ou agentes de serviços secretos comunistas – vejam o caso do ex-agente da KGB assassinado ano passado em Londres) que tentaram abandonar a guerrilha por vontade própria foram “justiçados”, ou seja, assassinados, para que mais adiante não revelassem segredos da organização, como ocorreu com os guerrilheiros do Araguaia e com Marcio Leite Toledo, da ALN.
Entretanto, no computador de Oliverio Medina os agentes da PF encontraram mensagens endereçadas por ele aos Comandantes Hermes, Raúl Reyes e Rodrigo Granda, cappos das FARC, em que Medina relata em 24 de março de 2004 o encontro que tivera com líderes do partido Pátria Libre (PL) do Paraguai que ele chama de “cuenta chistes” (contador de piadas), em Brasília, para traçar os planos do seqüestro e assassinato de Cecília Cubas.
No fac-símile do jornal pode-se ler a mensagem que reproduzo (traduzida):
“Camaradas Raúl, Ricardo e Hermes, saudação comunista para todos.
Tive uma reunião com o “cuenta chistes” em Brasília. Consultados sobre as condições no Paraguai para a estadia de um camarada nosso, (que sabemos será o Camarada Hermes) me disseram que iam estudá-las cuidadosamente”.
Trechos de e-mail trocados entre Hermes, Rodrigo Granda (que aparece como Ricardo) e Raúl Reys, e outro do Oliverio Medina.
Medina anexa uma carta às FARC assinada por Juan Arrom (secretário-geral do PL), Anuncio Martí e Victor Colman, que estão vivendo sob asilo político no Brasil desde 2003. Em 12 de julho Granda avisou a Raúl Reyes que o planejamento do seqüestro de Cecilia Cubas estava pronto, acrescentando que Hermes faria a inspeção do cativeiro e daria dicas sobre “a melhor maneira de negociar e cobrar” e que depois “poderia voltar ao Brasil”. Quer dizer, um seqüestro (com extorsão de US$ 800 mil que foi pago pela família), seguido de morte e ocultamento de cadáver foi planejado em território nacional brasileiro, com o apoio e conivência de Oliverio Medina que primeiro recebe o indulto como “refugiado político” e depois a liberdade total, com o apoio da CNBB, do PT, do PSB, do PcdoB e a conivência até do Supremo Tribunal Federal e tudo isto com o conhecimento da PF!
Cópia da carteira de identidade falsa equatoriana usada pelo Comandante Hermes e apreendida pela PF.Como se não bastasse, segundo informa o Correio Braziliense, a Polícia Federal segue os passos do Comandante Hermes desde abril de 2006, sabe que ele vive em São Paulo, tem cópia de sua carteira de identidade falsa, como equatoriano (ver foto) mas: aonde está este guerrilheiro hoje? Atrás das grades? Foi deportado para a Colômbia? Por que a PF ainda não divulgou para a imprensa a captura e prisão deste guerrilheiro assassino? Por que estas informações não são dadas ao povo brasileiro mas apenas as que envolvem compras de votos e consciências, casos de adultério de parlamentares, corrupção banal? A ABIN tem conhecimento disto, o Ministério das Relações Exteriores tem conhecimento disto, o Departamento de Polícia Federal tem conhecimento disto e, por extensão, o Ministério da Justiça tem conhecimento disto, o Exército Brasileiro também tem conhecimento disto, como provam os links onde tais matérias foram reproduzidas, mas, por que o povo brasileiro não sabe nem pode saber destes crimes que são cometidos dentro do seu próprio país e contra ele próprio, e porquê nada se faz contra estes criminosos?
Porque o presidente Lula e seu partido são amigos e parceiros das FARC através do Foro de São Paulo do qual são membros e porque o PT do sr. Lula comprometeu-se com o Foro de São Paulo, assinando uma resolução, a considerar como “terrorismo de Estado” não os crimes praticados pelas FARC, mas todo aquele (povo ou Governo) que se opuser às suas ações criminosas. Querem a prova disto? Na reeleição do sr. Lula, Raúl Reyes, um dos cappos das FARC, enviou uma saudação da qual destacamos alguns trechos: “(...) Laços históricos nos unem ao povo brasileiro”. (...) “Aproveitando este momento singular e histórico que estão vivendo o Governo e o Povo do Brasil, manifestamos-lhe a disposição de nos mantermos abraçados em nossa Política de Fronteiras...” (...) “Para o qual queremos contar com o apoio do Governo e do Povo do Brasil...” (http://www.farcep.org/?node=2,2428,1).
Querem a prova de que as FARC são membros fundadores do Foro de São Paulo e continuam pertencentes até hoje? No XII Encontro do Foro de São Paulo, ocorrido em 16 de janeiro deste ano em El Salvador, Raúl Reyes envia uma carta de saudação e reafirma sua pertinência até a presente data. Alguns trechos da carta: “(...) Companheiros e companheiras delegados e delegadas do XII Foro, recebam nossa carinhosa e bolivariana saudação, muitos êxitos em suas deliberações”. “(...) Por não podermos estar presentes em tão importante evento entregamos a vocês este documento com nossos pontos de vista, e agradecemos de antemão tê-lo em conta nas deliberações”. “(...) Cremos oportuno manifestar nossa inquietação e desagrado pela posição de alguns companheiros que de forma e sob responsabilidade pessoal, dizem publicamente que as FARC não podem participar do Foro por ser uma organização alçada em armas”. (...) “Aos companheiros que pensam que não podemos participar, fraternalmente os convidamos a que nos acompanhem...” (http://www.farcep.org/?node=2,2513,1).
Em 26 de março de 2007, as FARC dizem que “esperam de Lula e de Chávez o reconhecimento e ajuda na organização guerrilheira”. “... esses dois ilustres presidentes não só podem nos ajudar, podem fazer muito mais que isso. São governos que, de maneira soberana, podem reconhecer em um dado momento que em um determinado país surgiu uma nova realidade política” (http://www.eldiarioexterior.com/noticia.asp?idarticulo=13643).
E, finalmente, em 30 de abril de 2007, Raúl Reyes escreve uma “Carta Aberta” endereçada ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), à Comissão Brasileira de Justiça e Paz, aos ilustres Ministros do Supremo Tribunal Federal e à Procuradoria Geral da República para agradecer pela liberação de Oliverio Medina. Diz ele: “Com alegria recebemos e aplaudimos a liberação do padre Oliverio Medina no passado 21 de março, quando na magna Audiência o Ilustríssimo Supremo Tribunal declarou extinto o processo de Extradição que havia contra ele, em uma histórica votação de nove a um”. (...) “Em tal Audiência brilharam o decoro e o respeito com que são acatados os Tratados Internacionais dos quais o Brasil é signatário; a soberania na tomada de decisões; o sentido de justiça em defesa da vida,...” (http://www.farcep.org/?node=2,2852,1).
Ficou claro porquê nosso maior problema, que envolve a gravíssima questão do narcotráfico que tem levado à morte 50 mil brasileiros por ano é encoberto do público, quando não jogado para baixo do tapete? Ficou claro porque a PF não pode agir com independência e corretamente para acabar com a criminalidade que envolve traficantes dos bandos PCC, CV, MST e assemelhados? Há profissionais competentes e que honram seus distintivos na PF e na ABIN mas há também muitos a serviço do Partido-Estado e não da Nação, além de a maioria estar de mãos atadas porque, em última instância, obedecem ordens diretas do ministro da Justiça, antes o sr. Márcio Tomás Bastos e agora o sr. Tarso Genro, o primeiro simpático aos comunistas e o segundo trotskista membro do PT, portanto, também signatário das deliberações do Foro de São Paulo.
Não me interessam as falcatruas de políticos com empreiteiras, ou filhos adúlteros de parlamentares mas sim, quando a Polícia Federal vai prender os terroristas das FARC comodamente instalados em nosso país. Este sim, é o nosso maior e mais grave problema e o povo brasileiro não pode mais continuar na ignorância, sendo ludibriado com cortinas de fumaça enquanto o crime prospera impune debaixo do seu nariz.
NOTAS:
1. Matéria do Correio Braziliense só disponível para assinantes, reproduzida pelo site do Ministério das Relações Exteriores http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=176513
2. O link que levava ao jornal Correio Braziliense só está acessível para assinantes, porém a matéria foi reproduzida no site do Ministério das Relações Exteriores http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=247097 e também no site do Exército Brasileiro http://www.exercito.gov.br/resenha/resenha%20anterior%20word/julho/resenha%2025%20Jul%2006.doc.
3. A matéria relativa a esta declaração pode ser lida no site do Departamento de Polícia Federal, Divisão de Comunicação Social do DPF http://www.dpf.gov.br/DCS/clipping/2006/Julho/27-07-2006NAC.htm e também no site do EB http://www.exercito.gov.br/resenha/resenha%20anterior%20word/julho/resenha%2027%20Jul%2006.doc, uma vez que pelo site do Correio Braziliense só está acessível a assinantes do mesmo.
De fato, temos visto as espetaculosas batidas e apreensões do respeitado órgão, sobretudo a realizada na elegante loja Daslu, com direito a helicópteros, holofotes, ação e uma muito ciosa de seu dever de informar, Rede Globo de Televisão, dando ampla cobertura ao evento. Vimos também as operações Navalha, Furacão, Vampiro, Anaconda, Sanguessuga, Themis e finalmente a Xeque-Mate que envolve até o irmão do presidente Lula, o Vavá. Todas muito bem realizadas e edificantes para o país, afinal, lugar de bandido é na cadeia.
Segundo esta mesma matéria do site do PT, “Desde 2003, a PF prendeu cerca de mil servidores e ex-servidores públicos suspeitos de corrupção: parlamentares, magistrados, procuradores e funcionários do Executivo federal, estadual e municipal, incluindo prefeitos e governadores, entre outros. Ao todo, 350 operações resultaram na prisão de mais de 5 mil pessoas, segundo dados da PF”.
“No período em questão, 2006 foi o ano com o maior número de operações: 167, que levaram cerca de 2,5 mil pessoas para a cadeia – mais de dez vezes mais que em 2003, quando 223 suspeitos foram detidos em 16 ações. Nos quase cinco meses de 2007, já houve 61 operações e cerca de 880 prisões (incluindo a Navalha)”. Fantástico! Entretanto, o site não informa que os “presos” em tantas operações esquentam os bancos das delegacias e penitenciárias por não mais que 72 horas, sobretudo os parlamentares, que continuam exibindo-se lépidos e fagueiros, rindo da cara do povo, conforme todo o país presencia através dos noticiários de televisão. A Polícia prende e a Justiça solta.
No dia 28 de maio, com informações da Agência Brasil, leio que a PF inicia uma nova operação denominada “Operação Ouro Negro” (que apesar do nome não tem nada a ver com o petróleo) cujas investigações começaram em outubro de 2005, tendo como alvo uma quadrilha de contrabandistas que atuava na fronteira com o Paraguai. Na operação foram apreendidos R$ 2,3 milhões em mercadorias que eram escondidas em fundos falsos de bolsas e transportadas através de barcos e balsas até o porto brasileiro. A nota não diz que tipo de mercadoria foi apreendida mas presumo que não foram armas, senão teriam citado textualmente. Nesta operação já foram presas 22 pessoas, segundo informa a PF.
É necessário que a sociedade veja que este governo trabalha em prol da ética, da moralidade e do combate à sonegação e à corrupção desenfreada que assolam o país, e a PF tem contribuído de forma nunca dantes vista ou imaginada pelo cidadão brasileiro. Mas eu não quero me ater a essas conhecidas operações porque toda a mídia nacional e internacional está dando ampla cobertura e seria repetitivo reportar-me a elas também.
Quero falar de “outras” operações que são interrompidas e graciosamente silenciadas porque, enquanto o povão se entretém (há quem se divirta esperando a próxima fofoca ou golpe) com a podridão diária despejada nas telas da tv, criminosos terroristas das FARC passeiam livres em nosso solo pátrio com o conhecimento desta mesma PF, dos órgãos de Inteligência e do Governo Federal que apedrejam sonegadores, estelionatários, bicheiros, bingueiros etc., enquanto afagam e dão asilo político a criminosos de alta periculosidade como são os integrantes das FARC.
As histórias são antigas. No dia 30 de outubro de 2005, o jornal Correio Braziliense publicou uma longa matéria sobre a atuação das FARC em território brasileiro que foi posteriormente divulgada no site do Ministério das Relações Exteriores[¹]. A matéria dá conta de que este bando narco-terrorista dá cursos de treinamento de guerrilha urbana e rural a elementos do MST e que “Relatórios sigilosos em poder de autoridades brasileiras e paraguaias registram a ocorrência de pelo menos três cursos sobre técnicas de guerrilhas destinados a brasileiros, realizados este ano – em maio, julho e agosto – na região de Pindoty Porã, departamento de Canindeyú, no Paraguai, cidade fronteira com o Mato Grosso do Sul e o Paraná”. Mais adiante diz a matéria: “Os relatórios trocados entre Brasil e Paraguai garantem existir grande interesse das FARC em brasileiros, que nos últimos anos têm sido parceiros da guerrilha em atividades ilícitas como o tráfico de drogas e de armas. Eles confirmam também que os cursos ministrados pelas FARC são destinados a entidades civis organizadas e citam nominalmente o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Nos documentos existem fartas informações sobre os instrutores dos treinamentos , que se escondem sob o manto de codinomes” (Grifos meus). Entretanto, o Governo do Sr. Lula confraterniza, recebe em Palácio, inclusive usando o boné, continua passando a mão pela cabeça e oferecendo quantias milionárias a uma entidade que, por esperteza ou má fé calculada, não existe juridicamente e por isso não é punida por seus incontáveis crimes, inclusive de morte.
No dia 25 de julho de 2006, novamente o Correio Braziliense[²] publica uma matéria sobre as FARC e suas atividades ilícitas no Brasil, inclusive com provas documentais da presença do “novo” chanceler, considerando que naquela ocasião o então porta-voz para o Cone Sul, Francisco Cadena Collazos, conhecido como “padre” Oliverio Medina encontrava-se preso na Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
Orlay Jurado Palomino, conhecido como Comandante Hermes, passou a ser o chanceler preenchendo as vagas deixadas pelo pseudo-padre Oliverio Medina e por Rodrigo Granda, detido em 2004 na Venezuela e extraditado para a Colômbia. Segundo um agente colombiano, Hermes era “o braço direito de Granda”. Hermes vive em São Paulo e se movimenta livremente entre Brasil, Paraguai, Venezuela e Argentina e foi acusado de participar do seqüestro e assassinato de Cecília Cubas em março de 2005, depois de 6 meses de cativeiro, filha do ex-presidente do Paraguai, Raúl Cubas.
Oliverio Medina recebeu do Comitê Nacional para Refugiados (CONARE), órgão pertencente ao Ministério da Justiça, o status de refugiado político, mesmo não satisfazendo uma cláusula constante do Art. 3º da Lei 9.474 de julho de 1997, que diz: “Não se beneficiarão da condição de refugiado os indivíduos que tenham cometido crime contra a paz, crime de guerra, crime contra a humanidade, crime hediondo, participado de atos terroristas ou tráfico de drogas”. Medina é acusado em seu país (Colômbia) de ter comandado ataque a uma unidade do Exército em 1991, ocasião em que dois militares foram mortos e outros 17 seqüestrados, por terrorismo, assassinato, seqüestro e extorsão, portanto, não poderia ter recebido o status, conforme prevê o Estatuto do próprio órgão que o concedeu, o CONARE.
Muito esperto, Oliverio Medina escreve uma carta ao CONARE[³] prometendo romper suas relações com as FARC. Em carta de próprio punho, entregue em sigilo ao CONARE, Oliverio Medina garantiu que não fará mais contato com a guerrilha e se manterá afastado de qualquer questão envolvendo o conflito armado em seu país, afirmando que, a partir de agora, “seu único desejo seria lutar pela família”, uma vez que é casado com uma brasileira com quem tem uma filha de 3 anos. O “gesto” comoveu os membros do CONARE que concederam o refúgio no dia 14 de julho de 2006, por seis votos contra um e em 21 de março de 2007, foi finalmente liberado da prisão. Vale salientar que, historicamente, todos os guerrilheiros (ou agentes de serviços secretos comunistas – vejam o caso do ex-agente da KGB assassinado ano passado em Londres) que tentaram abandonar a guerrilha por vontade própria foram “justiçados”, ou seja, assassinados, para que mais adiante não revelassem segredos da organização, como ocorreu com os guerrilheiros do Araguaia e com Marcio Leite Toledo, da ALN.
Entretanto, no computador de Oliverio Medina os agentes da PF encontraram mensagens endereçadas por ele aos Comandantes Hermes, Raúl Reyes e Rodrigo Granda, cappos das FARC, em que Medina relata em 24 de março de 2004 o encontro que tivera com líderes do partido Pátria Libre (PL) do Paraguai que ele chama de “cuenta chistes” (contador de piadas), em Brasília, para traçar os planos do seqüestro e assassinato de Cecília Cubas.
No fac-símile do jornal pode-se ler a mensagem que reproduzo (traduzida):
“Camaradas Raúl, Ricardo e Hermes, saudação comunista para todos.
Tive uma reunião com o “cuenta chistes” em Brasília. Consultados sobre as condições no Paraguai para a estadia de um camarada nosso, (que sabemos será o Camarada Hermes) me disseram que iam estudá-las cuidadosamente”.
Trechos de e-mail trocados entre Hermes, Rodrigo Granda (que aparece como Ricardo) e Raúl Reys, e outro do Oliverio Medina.
Medina anexa uma carta às FARC assinada por Juan Arrom (secretário-geral do PL), Anuncio Martí e Victor Colman, que estão vivendo sob asilo político no Brasil desde 2003. Em 12 de julho Granda avisou a Raúl Reyes que o planejamento do seqüestro de Cecilia Cubas estava pronto, acrescentando que Hermes faria a inspeção do cativeiro e daria dicas sobre “a melhor maneira de negociar e cobrar” e que depois “poderia voltar ao Brasil”. Quer dizer, um seqüestro (com extorsão de US$ 800 mil que foi pago pela família), seguido de morte e ocultamento de cadáver foi planejado em território nacional brasileiro, com o apoio e conivência de Oliverio Medina que primeiro recebe o indulto como “refugiado político” e depois a liberdade total, com o apoio da CNBB, do PT, do PSB, do PcdoB e a conivência até do Supremo Tribunal Federal e tudo isto com o conhecimento da PF!
Cópia da carteira de identidade falsa equatoriana usada pelo Comandante Hermes e apreendida pela PF.Como se não bastasse, segundo informa o Correio Braziliense, a Polícia Federal segue os passos do Comandante Hermes desde abril de 2006, sabe que ele vive em São Paulo, tem cópia de sua carteira de identidade falsa, como equatoriano (ver foto) mas: aonde está este guerrilheiro hoje? Atrás das grades? Foi deportado para a Colômbia? Por que a PF ainda não divulgou para a imprensa a captura e prisão deste guerrilheiro assassino? Por que estas informações não são dadas ao povo brasileiro mas apenas as que envolvem compras de votos e consciências, casos de adultério de parlamentares, corrupção banal? A ABIN tem conhecimento disto, o Ministério das Relações Exteriores tem conhecimento disto, o Departamento de Polícia Federal tem conhecimento disto e, por extensão, o Ministério da Justiça tem conhecimento disto, o Exército Brasileiro também tem conhecimento disto, como provam os links onde tais matérias foram reproduzidas, mas, por que o povo brasileiro não sabe nem pode saber destes crimes que são cometidos dentro do seu próprio país e contra ele próprio, e porquê nada se faz contra estes criminosos?
Porque o presidente Lula e seu partido são amigos e parceiros das FARC através do Foro de São Paulo do qual são membros e porque o PT do sr. Lula comprometeu-se com o Foro de São Paulo, assinando uma resolução, a considerar como “terrorismo de Estado” não os crimes praticados pelas FARC, mas todo aquele (povo ou Governo) que se opuser às suas ações criminosas. Querem a prova disto? Na reeleição do sr. Lula, Raúl Reyes, um dos cappos das FARC, enviou uma saudação da qual destacamos alguns trechos: “(...) Laços históricos nos unem ao povo brasileiro”. (...) “Aproveitando este momento singular e histórico que estão vivendo o Governo e o Povo do Brasil, manifestamos-lhe a disposição de nos mantermos abraçados em nossa Política de Fronteiras...” (...) “Para o qual queremos contar com o apoio do Governo e do Povo do Brasil...” (http://www.farcep.org/?node=2,2428,1).
Querem a prova de que as FARC são membros fundadores do Foro de São Paulo e continuam pertencentes até hoje? No XII Encontro do Foro de São Paulo, ocorrido em 16 de janeiro deste ano em El Salvador, Raúl Reyes envia uma carta de saudação e reafirma sua pertinência até a presente data. Alguns trechos da carta: “(...) Companheiros e companheiras delegados e delegadas do XII Foro, recebam nossa carinhosa e bolivariana saudação, muitos êxitos em suas deliberações”. “(...) Por não podermos estar presentes em tão importante evento entregamos a vocês este documento com nossos pontos de vista, e agradecemos de antemão tê-lo em conta nas deliberações”. “(...) Cremos oportuno manifestar nossa inquietação e desagrado pela posição de alguns companheiros que de forma e sob responsabilidade pessoal, dizem publicamente que as FARC não podem participar do Foro por ser uma organização alçada em armas”. (...) “Aos companheiros que pensam que não podemos participar, fraternalmente os convidamos a que nos acompanhem...” (http://www.farcep.org/?node=2,2513,1).
Em 26 de março de 2007, as FARC dizem que “esperam de Lula e de Chávez o reconhecimento e ajuda na organização guerrilheira”. “... esses dois ilustres presidentes não só podem nos ajudar, podem fazer muito mais que isso. São governos que, de maneira soberana, podem reconhecer em um dado momento que em um determinado país surgiu uma nova realidade política” (http://www.eldiarioexterior.com/noticia.asp?idarticulo=13643).
E, finalmente, em 30 de abril de 2007, Raúl Reyes escreve uma “Carta Aberta” endereçada ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), à Comissão Brasileira de Justiça e Paz, aos ilustres Ministros do Supremo Tribunal Federal e à Procuradoria Geral da República para agradecer pela liberação de Oliverio Medina. Diz ele: “Com alegria recebemos e aplaudimos a liberação do padre Oliverio Medina no passado 21 de março, quando na magna Audiência o Ilustríssimo Supremo Tribunal declarou extinto o processo de Extradição que havia contra ele, em uma histórica votação de nove a um”. (...) “Em tal Audiência brilharam o decoro e o respeito com que são acatados os Tratados Internacionais dos quais o Brasil é signatário; a soberania na tomada de decisões; o sentido de justiça em defesa da vida,...” (http://www.farcep.org/?node=2,2852,1).
Ficou claro porquê nosso maior problema, que envolve a gravíssima questão do narcotráfico que tem levado à morte 50 mil brasileiros por ano é encoberto do público, quando não jogado para baixo do tapete? Ficou claro porque a PF não pode agir com independência e corretamente para acabar com a criminalidade que envolve traficantes dos bandos PCC, CV, MST e assemelhados? Há profissionais competentes e que honram seus distintivos na PF e na ABIN mas há também muitos a serviço do Partido-Estado e não da Nação, além de a maioria estar de mãos atadas porque, em última instância, obedecem ordens diretas do ministro da Justiça, antes o sr. Márcio Tomás Bastos e agora o sr. Tarso Genro, o primeiro simpático aos comunistas e o segundo trotskista membro do PT, portanto, também signatário das deliberações do Foro de São Paulo.
Não me interessam as falcatruas de políticos com empreiteiras, ou filhos adúlteros de parlamentares mas sim, quando a Polícia Federal vai prender os terroristas das FARC comodamente instalados em nosso país. Este sim, é o nosso maior e mais grave problema e o povo brasileiro não pode mais continuar na ignorância, sendo ludibriado com cortinas de fumaça enquanto o crime prospera impune debaixo do seu nariz.
NOTAS:
1. Matéria do Correio Braziliense só disponível para assinantes, reproduzida pelo site do Ministério das Relações Exteriores http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=176513
2. O link que levava ao jornal Correio Braziliense só está acessível para assinantes, porém a matéria foi reproduzida no site do Ministério das Relações Exteriores http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=247097 e também no site do Exército Brasileiro http://www.exercito.gov.br/resenha/resenha%20anterior%20word/julho/resenha%2025%20Jul%2006.doc.
3. A matéria relativa a esta declaração pode ser lida no site do Departamento de Polícia Federal, Divisão de Comunicação Social do DPF http://www.dpf.gov.br/DCS/clipping/2006/Julho/27-07-2006NAC.htm e também no site do EB http://www.exercito.gov.br/resenha/resenha%20anterior%20word/julho/resenha%2027%20Jul%2006.doc, uma vez que pelo site do Correio Braziliense só está acessível a assinantes do mesmo.
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Até Nostradamus sabia!!!!!!
Fragmento de um texto de Nostradamus : ....."e próximo do terceiro ano do terceiro milênio uma besta barbuda descerá triunfante sobre um condado do hemisfério sul (BRASIL) espalhando desgraça e a miséria (REFORMA DA PREVIDÊNCIA E TRIBUTÁRIA)......Será reconhecido por não possuir seus membros superiores totalmente completos (cadê O DEDINHO?)......Trará com ele uma horda (PALOCCI, ZÉ DIRCEU E CIA LTDA.) que dominará e exterminará as aves bicudas (TUCANOS-PSDB) de bem e implantará a barbárie por muitas datas sobre um povo tolo e leviano (É NÓIS MESMO)"... Para quem quiser conferir:
Livro: Visão das Trevas, grandes catástrofes da humanidade. Pág.102 Nostradamus, Editora Record
O Profeta!!
O General Olympio Mourão Filho não conheceu o Lula. Mas aparentemente o homem era um profeta.
Obs.: Está no prefácio da edição que saiu em 1979.
"Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso ".
MOURÃO FILHO, Olympio. Memórias: a verdade de um revolucionário.
Porto Alegre, L&PM, 1978. Pag. 16
Obs.: Está no prefácio da edição que saiu em 1979.
"Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso ".
MOURÃO FILHO, Olympio. Memórias: a verdade de um revolucionário.
Porto Alegre, L&PM, 1978. Pag. 16
Esse é o PT, esse é o Lulinha Fome Zero, esse é o Brasil
Fonte: Folha de São Paulo, 30/10/2003
DESPESAS DO GABINETE PRESIDENCIAL
1995 - FHC R$ 38,4 milhões
2002 - FHC R$ 76,0 milhões (aprox.)
2003 - Lula R$ 318,6 milhões
2004 - Lula R$ 372,8 milhões (R$ 1,5 milhão/dia útil)
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DO PLANALTO
Itamar Franco 1,8 mil
FHC1,1 mil
Lula3,3 mil
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS DO PALÁCIO DA ALVORADA - 75 empregados Obs: No ano passado Lula assinou o decreto no 5.087 aumentando de 27 para 55 o número de assessores especiais diretos.
Fonte : ISTO É/DINHEIRO.
Dados coletados por um grupo de consultores que têm senha especial de acesso ao SIAF - Sistema Integrado de Administração Financeira.
COMPARAÇÃO COM AS PRINCIPAIS MONARQUIAS E COM OS ESTADOS UNIDOS
Custos operacionais anuais (custo de manutenção da Chefia de Estado) Inglaterra (monarquia)------------------------------US$ 1,87/capita = US$ 104,0 milhões Dinamarca (monarquia)--------------US$ 1,86/capita = US$ 9,5 milhões
Bélgica (monarquia)------------------------- US$ 1,10/capita = US$10,8 milhões
Países Baixos (monarquias)----------US$ 1,05/capita=US$ 15,4 milhões
Noruega (monarquia)------------------US$ 0,83/capita = US$ 3,6 milhões
Japão (monarquia)----------------US$ 0,42/capita= US$ \52,0 milhões
Espanha">Espanha (monarquia)----------------------- US$ 8,1 milhões
EUA (república)----------------------US$ 4,6/capita= US$ 1.100,0 milhões
Brasil (republica sindical)------------- US$ 12,0/capita= US$ 1.700,0 milhões
Fonte: IBGE
DESPESAS DO GABINETE PRESIDENCIAL
1995 - FHC R$ 38,4 milhões
2002 - FHC R$ 76,0 milhões (aprox.)
2003 - Lula R$ 318,6 milhões
2004 - Lula R$ 372,8 milhões (R$ 1,5 milhão/dia útil)
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DO PLANALTO
Itamar Franco 1,8 mil
FHC1,1 mil
Lula3,3 mil
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS DO PALÁCIO DA ALVORADA - 75 empregados Obs: No ano passado Lula assinou o decreto no 5.087 aumentando de 27 para 55 o número de assessores especiais diretos.
Fonte : ISTO É/DINHEIRO.
Dados coletados por um grupo de consultores que têm senha especial de acesso ao SIAF - Sistema Integrado de Administração Financeira.
COMPARAÇÃO COM AS PRINCIPAIS MONARQUIAS E COM OS ESTADOS UNIDOS
Custos operacionais anuais (custo de manutenção da Chefia de Estado) Inglaterra (monarquia)------------------------------US$ 1,87/capita = US$ 104,0 milhões Dinamarca (monarquia)--------------US$ 1,86/capita = US$ 9,5 milhões
Bélgica (monarquia)------------------------- US$ 1,10/capita = US$10,8 milhões
Países Baixos (monarquias)----------US$ 1,05/capita=US$ 15,4 milhões
Noruega (monarquia)------------------US$ 0,83/capita = US$ 3,6 milhões
Japão (monarquia)----------------US$ 0,42/capita= US$ \52,0 milhões
Espanha">Espanha (monarquia)----------------------- US$ 8,1 milhões
EUA (república)----------------------US$ 4,6/capita= US$ 1.100,0 milhões
Brasil (republica sindical)------------- US$ 12,0/capita= US$ 1.700,0 milhões
Fonte: IBGE
segunda-feira, 4 de junho de 2007
DISCURSO DO EMBAIXADOR MEXICANO
Um discurso feito pelo embaixador Guaicaípuro Cuatemoc, de descendência indígena, defendendo o pagamento da dívida externa do seu país, o México, embasbacou os principais chefes de Estado da Comunidade Européia.A conferência dos chefes de Estado da União Européia, Mercosul e Caribe, em maio de 2002 em Madri, viveu um momento revelador esurpreendente: os chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irônico, cáustico e de exatidão histórica que lhes fez Guaicaípuro Cuatemoc. Eis o discurso:
"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, paraencontrar os que a "descobriram" só há 500 anos. O irmão europeu da aduaname pediu um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que medescobriram. O irmão financista europeu me pede o pagamento -ao meu país-com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que mevendesse. Outro irmão europeu me explica que toda dívida se paga com juros,mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros sempedir-lhes consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros. Consta no "Arquivo da Cia. das Índias Ocidentais" que, somente entreos anos 1503 e 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos deouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.Teria sido isso um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãoscristãos faltaram ao sétimo mandamento!Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus,como Caim, matam e negam o sangue do irmão.Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, comoBartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancadado capitalismo e a atual civilização européia se devem à inundação demetais preciosos tirados das Américas. Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prataforam o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados aodesenvolvimento da Europa. O contrário disso seria presumir a existência decrimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, masindenização por perdas e danos.Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva. Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início deum plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europaarruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores daálgebra, da poligamia, e de outras conquistas da civilização.Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar: Osirmãos europeus fizeram uso racional responsável ou pelo menos produtivodesses fundos? Não. No aspecto estratégico, dilapidaram nas batalhas de Lepanto, emnavios invencíveis, em terceiros reichs e várias formas de extermíniomútuo. No aspecto financeiro, foram incapazes, depois de uma moratória de500 anos, tanto de amortizar o capital e seus juros quanto independerem dasrendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta eprovê todo o Terceiro Mundo. Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qualuma economia subsidiada jamais pode funcionar e nos obriga a reclamar-lhes,para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tãogenerosamente, temos demorado todos estes séculos em cobrar. Ao dizer isto,esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus,as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que osirmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo. Nos limitaremos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescidade um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, com200 anos de graça. Sobre esta base e aplicando a fórmula européia de juroscompostos, informamos aos descobridores que eles nos devem 185 mil quilosde ouro e 16 milhões de quilos de prata, ambas as cifras elevadas àpotência de 300, isso quer dizer um número para cuja expressão total seránecessário expandir o planeta Terra.Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue? Admitir que a Europa, em meio milênio, não conseguiu gerar riquezassuficientes para esses módicos juros, seria como admitir seu absolutofracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitoscapitalistas. Tais questões metafísicas, desde já, não inquietam a nós, índios daAmérica. Porém, exigimos assinatura de uma carta de intenções que enquadreos povos devedores do Velho Continente e que os obriguem a cumpri-la, sobpena de uma privatização ou conversão da Europa, de forma que lhes permitamentregar suas terras, como primeira prestação de dívida histórica..."
Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado daComunidade Européia, o Cacique Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estavaexpondo uma tese de Direito Internacional para determinar a VerdadeiraDívida Externa. Agora resta que algum Governo Latino-Americano tenha a dignidade ecoragem suficiente para impor seus direitos perante os Tribunais Internacionais. Os europeus teriam que pagar por toda a espoliação queaplicaram aos povos que aqui habitavam, com juros civilizados.
( Publicado no Jornal do Comércio - Recife/PE.)
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