Páginas

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Desabafo!!!!!!!!!!!!!!!!

O mundo está às avessas... Ninguém mais sabe o que é bom ou ruim, se é verdade ou mentira, a imagem tomou conta das mentes, a ficção hollywoodiana e televisiva realmente estão imperando sobre corpos e mentes da população mundial, fazendo um trabalho sujo de doutrinação e encaminhamento das causas mundiais.
Parece catastrófico, mas é verdade.
No Brasil, vivemos sobre o império de um partido vermelho, fundado por um semi - analfabeto, que montou uma corte formada por ex exilados comunistas que se diziam vitimas da ditadura e o que vemos é a implementação silenciosa de um pseudo socialismo planejado e fundamentado no Foro de São Paulo sob a batuta de Fidel, Lula e seus asseclas.
Como o povo não sabe disso?
Não interessa. Os meios de comunicação no Brasil sempre trabalham a favor de quem está ou estará brevemente no comando. Num país onde a falta de educação, cultura, ética e preceitos morais básicos, é muito fácil utilizar os meios de comunicação para doutrinar e propagandiar a favor de quem está no poder.
Imagem é tudo, veja nas eleições municipais que ocorreram recentemente, quantos foram os candidatos realmente preparados culturalmente e intelectualmente para governar?
Pela lógica muito poucos, a política virou profissão e o modelo de bom administrador é o que saiu do chão de fabrica, não dos bancos universitários.
Que triste realidade, o povo não se interessa pela política e acabamos por ser governados por quem se interessa por ela, na sua grande maioria atualmente, ex sindicalistas (seguindo o exemplo do presidente), marxistas travestidos de democratas ou apenas oportunistas querendo vitrine pessoal através do emprego de político.
Onde está a reforma política?
Que reforma? Desde quando os políticos fazem reformas para se prejudicar, apenas para se favorecer cada vez mais. Precisamos urgentemente uma maneira de informar o povo melhor sobre como tudo na política funciona, e realmente explicar quem pode e quem não pode governar. Desde quando numa democracia, amizade com presidente da republica ou governador de estado é sinônimo de boa administração? Aqui no Brasil é, ou seja, vivemos num grande feudo da idade média, onde candidato amigo do rei faz boa administração, pois terá privilégios. E sem duvida alçará cargos mais altos na hierarquia política, por conta de um governo fictício, onde faz o que é apenas sua obrigação e não favor aos cidadãos.
Mas o pior de tudo é saber que governantes, são pagos pelos impostos dos cidadãos e eles se acham donos da maquina publica esbanjando arrogância, se colocando no patamar de soberano e não de governante eleito ou legislador representante do povo.
Bandeiras partidárias? Ideologias políticas? Será que os candidatos ou governantes sabem o que é isso?
Duvido muito, pois no Brasil a única ideologia que foi muito bem estudada e difundida ao longo do século XX e adentra o século XXI é o socialismo/comunismo. Regado com uma grande dose de assistencialismo para iludir o povo inculto, de que o governo é bom, os legisladores então, só pensam no povo, mas tudo nada mais é que uma farsa para a manutenção de poder de poucos. Aqueles poucos que se interessa por política.
Temos hoje um circuito de meios de comunicação totalmente manipulados pelos interesses de quem governa ou quem está bem estruturado para comandar as mentes governadas, diga-se, sem cultura e com a inteligência inerte a tudo que acontece.
Mas é obvio que para tudo acontecer utilizando o principal elemento do sistema capitalista ( dinheiro ), tem que se lembrar da corrupção e de uma máxima: “todo o homem tem seu preço” e parace que a cada dia esta máxima fica mais explicita, favores, pequenas verbas, favorecimentos econômicos dizem mais do que o sentimento nacional, ideológico e racional do cidadão, claro, que por falta de educação, cultura e informação, digna de se pagar pelo jornal que se compra diariamente ou do telejornal que perdemos tempo assistindo diariamente.
Políticos prometem educação, que grande piada!
Passamos por um processo de emburrecimento criado por intelectuais de esquerda e absorvido pelas faculdades de pedagogia que tentaram modernizar a educação e mal sabiam que estavam sendo instrumento de emburrecimento em massa.
Para os que chegam às universidades, bem, estes vão ter contato com teorias repletas de ranços marxistas e de idéias que só favorecerão aqueles que estão no poder e que implantaram essa maneira burra de aculturar o povo para interesse próprio.
Mas na trajetória da evolução humana, tudo é um ciclo, que mais cedo ou mais tarde se fecha iniciando um novo que espero seja melhor do que este, repleto de ignorância intelectual por parte de quem governa, de omissão daqueles que trabalham muito, mas se omitem da política abrindo espaços para os ditos políticos sábios e competentes, mas principalmente a omissão e a ingenuidade dos jovens (universitários) que se iludem ou com os discursos pseudo marxistas da atualidade brasileira, ou com a radicalidade do panorama capitalista liberal e do enriquecimento rápido e sem muito esforço, como se apenas a formação universitária sem muito esforço pratico levassem a mina de ouro.
Os dois lados estão errados, ambos os extremos não levam nenhuma sociedade a prosperar com sanidade, pois se esquece do estado de natureza que cada ser humano carrega e de seus instintos mais selvagens que a natureza não deixa o homem se desfazer.
Mas uma coisa é certa, como está não dá, com fanáticos, espertalhões, políticos de fachada não chegaremos a lugar algum, mas sim através da liberdade de escolha, transparência de informações e de um pensamento utópico de honestidade de um para outro, não se deixando levar pela obsessão do poder.
Não falei em democracia em nenhuma linha deste texto, pois sempre foi uma farsa desde que surgiu na Grécia antiga e na contemporaneidade nem se fala. Igualdade, fraternidade e liberdade só no sonho francês, pois a humanidade infelizmente não está preparada para nada que necessite muito de seus neurônios, a não ser para ter vantagem e poder.

Prof. Marlon Adami

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Esse é o Governo Petista, pelo povo, para o povo e principalmente para o bolso deles.

Tudo indica que vai acabar a boa vida de Dr. Lula da Silva. Não falo, naturalmente, dos jantares palacianos servidos à base de finas entradas de vieiras grelhadas com tomate confit e de ótimas fatias de carne de javali importada, acompanhadas de excelsas taças de Romanée Conti, ao preço de R$ 20 mil a garrafa. Não, de modo algum: como se diz nas rodas vulgares, “quem é rei nunca perde a majestade”. Os rega-bofes oficiais continuarão como de hábito. O que parece chegar ao fim é a bazófia eufórica do “nunca dantes na história deste país…”, a charla marota de um governo que se valia - para anunciar prosperidade ilusória - da expansão do crédito fácil e do jogo financeiro da banca internacional. Claro, a partir da “regulação estratégica” formatada com juros tabelados pela burocracia do Banco Central – daqui e d’além mar. No seu clássico tratado de economia, “Ação Humana” (Instituto Liberal, Rio, 1990), Ludwig von Mises ensina que “a expansão do crédito é o principal instrumento do governo na sua luta contra a economia de mercado”. Apesar da trágica experiência do crack de 1929 (fomentada em primeiro plano pela irresponsabilidade do Federal Reserve), desde o governo Jimmy Carter o banco central dos Estados Unidos vinha fazendo da política de expansão do crédito a chave-mestra para se chegar, pela via expressa do consumismo, ao Paraíso. Resultado: deu-se, como esperado, a eclosão da catastrófica tempestade de merda. Sim, é fato: também por aqui, muito além da “marolinha” vaticinada pelo “guia genial da raça”, o que se anuncia é o chumbo grosso. Quem sabe a estraçalhar, ao mesmo tempo, a expansão do consumo, o preço dos alimentos, o programa de aceleração de crescimento, o sonho do carro sem entrada e com 72 meses de financiamento, a criação de novos empregos e a manutenção dos antigos, o frenesi dos financiamentos imobiliários e o próprio comércio internacional (vantajoso) de commodities. Onde vai desaguar tudo isso? Pelo piar da coruja oficial, nas garras do Leão. Leão, claro, é firula de linguagem - melhor seria dizer abutre, a ave sarcófaga que devora todo tipo de carne, humana ou não. Por que digo isso? Bem, pelo que se informa, a partir de reunião palaciana, os burocratas de Brasília, diante do “ambiente de incerteza provocada pela crise americana”, voltaram as baterias para a aprovação no Senado da famigerada Contribuição Social para a Saúde (CSS) - o que se convencionou rotular nas rodas oficiais, algo debochadamente, como o “imposto do cheque”. De fato, é dose para leão, sobretudo quando estudo recente divulgado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) dá conta de que o contribuinte brasileiro da classe média vai gastar este ano 75% do que ganha para pagar imposto e adquirir serviços que deveriam ser fornecidos pelo próprio governo, tais como, por exemplo, segurança, saúde e educação. Como se sabe, o contribuinte brasileiro em geral tem de trabalhar, anualmente, até o dia 27 de maio para alimentar a gula fiscal da União (em parceria com estados e municípios). Mas este ano, devido ao aumento galopante dos impostos, o cidadão da classe média, com renda mensal entre 8 e 10 mil reais, precisou trabalhar até o dia 5 de junho para saldar suas dívidas com o fisco. E depois, visto que desgraça pouca é bobagem, ainda terá de suar a camisa até o final de setembro para suprir os débitos da ineficiência dos serviços que deveriam ser prestados nas três esferas do poder. Segundo o presidente do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, restará ao cidadão da classe média, vítima das garras do leão, apenas os três meses restantes do ano - de 1° de outubro a 31 de dezembro – para trabalhar para si mesmo e suprir os gastos com moradia, alimentação, vestuário e, às vezes, porque ninguém é de ferro, algum lazer. Para chegar a tal conclusão, os analistas do IBPT tiveram como base dados fornecidos pela própria Receita e Tesouro Nacional, além de inúmeras instituições privadas, entre elas a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Federação Nacional das Escolas Particulares. Mesmo diante da tempestade global, que se prenuncia duradoura, o governo não dá trégua ao contribuinte da classe média. Quer garfá-lo a todo custo. Por conseqüência, a partir de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), as empresas constituídas por profissionais liberais terão de pagar ao leão a parcela de 2,00% destinada ao Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), caso optem pela declaração do “lucro presumido”. O que se afigura como duro golpe no bolso de advogados, médicos, dentistas, arquitetos, contadores, entre tantos outros profissionais liberais que tinham a cobrança da “contribuição” como inconstitucional. Com carga tributária tida e havida como “das maiores do mundo”, o governo, em plena crise, está se apropriando de 40% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, que hoje gira em torno R$ 2 trilhões. Boa parte desse ervanário é torrada com a ampliação da máquina estatal que conta com mais de um milhão de servidores, além da doação de recursos a países “irmãos” da África e América Latina, custeio de viagens e mordomias, programas de aceleração de crescimento marcados pelo desvio de verbas e desperdício, e por aí vai. Sem falar no retorno firme da inflação, uma forma a mais de imposto que, já em agosto, no caso dos produtos alimentícios, atingiu o índice nada lisonjeiro de 12%. O certo seria o governo cortar os gastos públicos vertiginosos que em parte vinham sendo alimentados pelos investidores estrangeiros agora em fuga. Mas, quem disse que Lula toma tenência? Além de anunciar aumentos de salários e novas contratações de servidores públicos, dando seqüência ao aparelhamento do Estado, o vosso presidente, na hora de apertar o cinto, recomenda a gastança desenfreada – pública e privada. Ou seja: vai se ferrar – ferrando a nação.
Fonte: MSM - Ipojuca Pontes

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Prefeito!!!!?????

Prefeito da cidade de Nova Petropolis, na serra gaucha, de moral não muito idonea ( D. Juan da cidade e região), meteu o pé na jaca. Durante conversa entre amigos e companheiros, falou o que não devia, explicíta a compra de espaços de um jornal local, e distribuição de dinheiro durante a campanha, e ainda tem a cara de pau de chamar o povo local de corrupto!!!!!!????
O povo não é burro, se não houvesse distribuição de dinheiro para aliciamento de votos, ninguem iria pedir, mas quem promove a corrupção fica se fazeno de vitima.
Lugar de politiqueiro, petistas que só querem poder e status é longe da politica, apesar de não ser filiado ao PT, se diz um tucano convicto. Mas é sabido que na região PT não se cria e para chegar onde chegou só conseguindo uma legenda maior.
Petismo não se vê na carteirinha, mas nos pensamentos e praticas dos politicos, independente do partido ao qual seja filiado.

Acessem e comprovem a Etica e a moral deste que quer a reeleição.
http://www.youtube.com/watch?v=OHh26IyUxlU&feature=related

terça-feira, 2 de setembro de 2008

JOECIR, JACARÉ, JAKA....

Após ser comunicado do infeliz acontecimento com meu amigo, reforço ainda mais a imagem que fiquei deste amigo, companheiro, parceiro para todos os momento.
Dono de um senso de humor e espirituosidade, sabia ser humilde e acumular conhecimento com o que acontecia a sua volta, para sempre buscar algo melhor para o coletivo.
Falar em coletivo, faz lembrar da sua iniciativa de criar o movimento anti PT, coisas de Jaka!
A imagem, o trabalho, a amizade que o Jaka deixou, será sempre lembrada e reverenciada por todos que conviveram com esta figura que marcou epoca, na Universidade, nas festas, no convivio politico de Caxias e por onde passou.
Sentimental, fazia de seus amigos a sua familia, com irmãos mais jovens e mais velhos que tratava sempre de maneira simples e calorosa.
Não temos palavras e memoria suficiente pra poder demonstrar nossa amizade e o quanto gostavamos do amigo que sempre será o JAKA.
Quem poderá esquecer das suas indagações, e aí? beleza?
Por mais que escrevamos, nõ temos palavras pra homenagea-lo e lembrarmos, só quem conviveu sabe e guardará em sua memória.
Grande Jacaré, marcou e ficará como referencia pra muitos que ficaram por aqui.
Longa Vida Jaka, Até mais!
Prof. Marlon Adami

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

QUE VERDADE HEIN! RSRSRS


Desconfie sempre das coisas que começam com a letra P ,
P or exemplo:
P romessa, P roblema, P edido, P romissória, P odre, P residente, P olícia, P olítico, P eido,
P izza.. P izza???
- É, ainda mais quando é P reparada no P alácio do P lanalto e servida P or P arlamentares ao Pobre e P atético P ovo brasileiro! P uta que P ariu! Eu ainda não havia P ensado nisso!
Que Perigo! P utz! P ois é...
PT Saudações!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

É ASSIM QUE O PT RESOLVE O PROBLEMA DA DESIGUALDADE SOCIAL, "RENOMEANDO"!!

Vejam se não é isso mesmo!!!

Renomeados pro politicamente corretos

Antes era: aleijado
Depois: deficiente físico
Agora: portador de necessidades especiais

Antes era: viciado
Depois: drogado
Agora: dependente químico

Antes era: leproso
Depois: morfético
Agora: paciente do Mal de Hansen

Antes era: puta
Depois: rampeira
Agora: mãe solteira / pai desconhecido

Antes era: vagabundo
Depois: mendigo
Agora: morador de rua

Antes era: maloqueiro
Depois: favelado
Agora: sem-teto

Antes era: vagaba-esperto
Depois: posseiro
Agora: sem-terra

Antes era: comunista
Depois: político safado
Agora: petista

Antes era: negro
Depois: de cor
Agora: afro-brasileiro

Viram como renomeando o governo resolveu
todos os problemas?
E O POVO SÓ ASSISTE, ISSO É BRASIL!!!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

A PEDAGOGIA É TÃO NECESSARIA QUE PRECISAM FECHAR OS CURSOS PRA ARRUMAR A EDUCAÇÃO, ATÉ QUE ENFIM UMA COLOCAÇÃO SENSATA!!

Como secretária estadual de Educação em São Paulo, a professora Maria Helena Guimarães de Castro, 61 anos, comanda uma rede de5 500 escolas, 250 000 professores e 5 milhões de alunos. Nenhuma outra no país chega perto de tais números. É justamente nesse universo que será implantado pela primeira vez no Brasil um sistema segundo o qual as escolas passarão a ter metas acadêmicas no horizonte e receberão mais verbas caso consigam cumpri-las. O tal bônus será distribuído entre os funcionários. Depois de anunciado o novo sistema, a secretária passou a receber dezenas de e-mails de professores, alguns deles furiosos. "Eles querem aumento de salário, sim, mas dissociado do desempenho. Estão na contramão", diz a secretária. Cientista social de formação, desde 1993, quando assumiu a Secretaria de Educação em Campinas, Maria Helena ocupou diversos cargos públicos, entre eles o de secretária executiva do Ministério da Educação (MEC), durante o governo FHC, onde é lembrada por ter liderado a construção de um valioso sistema de avaliação das escolas brasileiras. Casada, mãe de três filhos e avó de quatro netos, ela concedeu a VEJA a seguinte entrevista.

Veja – Nas próximas semanas, as escolas estaduais de São Paulo se tornarão as primeiras no país a ter metas acadêmicas a cumprir – e a ser premiadas com mais dinheiro caso consigam atingi-las. Quais resultados a senhora espera alcançar com tais medidas?
Maria Helena – O objetivo é criar incentivos concretos para o progresso das escolas, a exemplo da bem-sucedida experiência de outros países do mundo desenvolvido, como Inglaterra e Estados Unidos. Eles não inventaram nenhuma fórmula mirabolante, mas, sim, conseguiram pôr em prática sistemas capazes de distinguir e premiar, com base em critérios objetivos, as escolas com bom desempenho acadêmico. As pesquisas mostram que, em todos os lugares onde uma política de reconhecimento ao mérito foi implantada, a educação avançou. No Brasil, esse é um debate novo e, infelizmente, ainda contraria uma parcela dos educadores.

Veja – Qual é exatamente o motivo das críticas ao novo sistema?
Maria Helena – Em pleno século XXI, há pessoas que persistem em uma visão sindicalista ultrapassada e corporativista, segundo a qual todos os professores merecem ganhar o mesmo salário no fim do mês. Essa velha política da isonomia salarial passa ao largo dos diferentes resultados obtidos em sala de aula, e aí está o erro. Ao ignorar méritos e deméritos, ela deixa de jogar luz sobre os mais talentosos e esforçados e, com isso, contribui para a acomodação de uma massa de profissionais numa zona de mediocridade. Por isso, demos um passo na direção oposta.

Veja – Os professores se queixam de salários baixos. A senhora dá razão a eles?
Maria Helena – Na comparação com outros profissionais no Brasil e também com professores de escolas particulares, um conjunto de pesquisas já demonstrou que os salários dos docentes na rede pública chegam a ser até mais altos. Esse é um fato, ancorado em números. Apesar disso, acho, sim, que faz parte das atribuições do estado criar estímulos financeiros à carreira, de modo a valorizá-la e conseguir atrair mais gente boa para as escolas públicas. O que não se pode fazer é defender aumento de salário indiscriminado para professor ruim, desinteressado ou que mal aparece na escola. Quem merece mais dinheiro no fim do mês são os bons professores e aquelas escolas públicas capazes de oferecer um raro ensino de qualidade, apesar das evidentes dificuldades.

Veja – Como funcionará o novo sistema de premiação dos professores em São Paulo?Maria Helena – Criamos um indicador para aferir a situação atual de cada escola e, com base nele, estabelecer metas concretas. O desempenho dos alunos em provas aplicadas pela própria secretaria terá o maior peso. Esse é, não resta dúvida, um excelente medidor do sucesso acadêmico de uma escola. Outro é o tempo que um aluno leva para concluir os ciclos escolares. Da combinação desses e mais fatores resultará o tal índice. Depois de um ano, ele voltará a ser calculado. Só as escolas que conseguirem melhorar nas estatísticas vão receber mais dinheiro.

Veja – De quanto será o prêmio?
Maria Helena – O bônus pode chegar ao equivalente a mais três salários num ano. Isso para cada funcionário da escola, da faxineira ao diretor. Foi com um sistema bem semelhante a esse que a cidade de Nova York alcançou avanços notáveis. Fizemos aqui uma adaptação necessária à realidade brasileira: os professores mais faltosos serão automaticamente excluídos da lista dos premiados. É apenas o justo. O Brasil ainda está pouco habituado a encarar as políticas para a educação sob uma ótica mais voltada para os alunos. Eles merecem, afinal, assistir a uma boa aula – e por isso estamos deixando de premiar os professores campeões em ausência.

Veja – De acordo com os mais recentes dados da OCDE (organização que reúne países da Europa e os Estados Unidos), os estudantes brasileiros aparecem nas últimas colocações em leitura, ciências e matemática. Como mudar esse cenário?
Maria Helena – Um passo fundamental é fazer a escola se sentir responsável pelos resultados dos estudantes, algo ainda bastante longínquo, mas possível de alcançar com a cobrança de metas. Fiz uma pesquisa sobre o assunto na qual professores entrevistados em diferentes estados brasileiros repetiam a mesmíssima ladainha: "As notas dos alunos são ruins porque a escola pública é carente de recursos e os professores ganham mal". Não acho que seja razoável atribuir tudo a fatores externos. Segundo essa mentalidade atrasada e comodista, a culpa pelo péssimo desempenho geral é invariavelmente do estado brasileiro, nunca dos próprios professores, muitos dos quais incapacitados para dar uma boa aula. A falta de professores preparados para desempenhar a função é, afinal, um mal crônico do sistema educacional brasileiro. Sem desatar esse nó, não dá para pensar em bom ensino.

Veja – Qual seria o melhor caminho para elevar o nível dos professores?
Maria Helena – Num mundo ideal, eu fecharia todas as faculdades de pedagogia do país, até mesmo as mais conceituadas, como a da USP e a da Unicamp, e recomeçaria tudo do zero. Isso porque se consagrou no Brasil um tipo de curso de pedagogia voltado para assuntos exclusivamente teóricos, sem nenhuma conexão com as escolas públicas e suas reais demandas. Esse é um modelo equivocado. No dia-a-dia, os alunos de pedagogia se perdem em longas discussões sobre as grandes questões do universo e os maiores pensadores da humanidade, mas ignoram o básico sobre didática. As faculdades de educação estão muito preocupadas com um discurso ideológico sobre as múltiplas funções transformadoras do ensino. Elas deixam em segundo plano evidências científicas sobre as práticas pedagógicas que de fato funcionam no Brasil e no mundo. Com isso, também prestam o desserviço de divulgar e perpetuar antigos mitos. Ao retirar o foco das questões centrais, esses mitos só atrapalham.

Veja – A senhora pode dar alguns exemplos desses mitos?
Maria Helena – Um dos mais populares é aquele segundo o qual o aumento no salário dos professores leva sempre à melhoria do ensino. As pesquisas mostram que, quando o dinheiro vem dissociado de uma política de reconhecimento do mérito, ele surte pouco ou nenhum efeito. Um segundo mito bastante divulgado diz respeito ao tamanho das classes. Os educadores afirmam por aí ser impossível oferecer uma boa aula diante de classes cheias, mas os estudos sobre o assunto indicam que, tirando as séries iniciais, esse é um fator de pouca relevância. Escolas de diferentes países decidiram inclusive aumentar o número de alunos em sala de aula para resolver outra questão – esta, sim, de grande efeito positivo. Eles estão esticando as horas de permanência dos estudantes nas escolas e, para arcar com os custos da medida, precisam fazer caber mais gente numa mesma sala. Resta ainda o mito do livro didático. Os estudantes de faculdades de pedagogia aprendem a encarar os livros como uma espécie de camisa-de-força, e não como uma base a partir da qual podem ampliar os horizontes em sala de aula.

Veja – O currículo escolar também é visto com certa reticência pelos professores brasileiros, segundo mostram as pesquisas...
Maria Helena – De novo, os professores se sentem tolhidos na sua liberdade de ensinar – baboseira ideológica que passa ao largo de uma questão central. Sem contar com um currículo, o professor de escola pública no Brasil, de modo geral, continua a encarar as classes sem uma referência mínima na qual se mirar. Poucos estados brasileiros (entre as exceções, São Paulo, Minas Gerais e o Tocantins) dispõem de um currículo para oferecer às escolas, no qual estejam incluídos os assuntos a ser abordados em cada matéria, no detalhe. É uma pena. A experiência mostra que professores com um apoio didático dessa natureza vão mais longe em sala de aula. Investir na construção de um currículo, como fizeram alguns dos países da Europa dois séculos atrás, é certamente um destino mais adequado para as verbas públicas do que esparramar canteiros de obras Brasil afora – um caminho tão comum para o orçamento da educação no país.

Veja – Quais são as melhores aplicações para o dinheiro destinado à educação?
Maria Helena – Três tipos de uso do dinheiro surtem mais efeito em sala de aula, conforme apontam as pesquisas: além do investimento em produção de material didático, os cursos para melhorar a formação dos professores e os programas de valorização aos bons docentes também resultam em melhorias concretas no nível do ensino. Não dá para fugir ainda de gastos extras com escolas sem a infra-estrutura mínima. À frente dos 5 500 colégios estaduais de São Paulo, tenho visto de tudo. Em algumas das escolas, a diretora precisa retirar diariamente lâmpadas e fiações ao final das aulas, para evitar roubos por parte dos próprios alunos. Eles costumavam trocar esses objetos por drogas. Outras escolas se tornaram verdadeiros emaranhados de "puxadinhos", extensões labirínticas do prédio original feitas pela própria comunidade. São apenas alguns retratos da desordem que precisamos enfrentar. Diante de tantas precariedades, a velha tradição brasileira de fazer pirotecnia com o dinheiro público da educação não parece ter o menor sentido.

Veja – A que tipo de "pirotecnia" a senhora se refere?
Maria Helena – À construção de escolas monumentais, repletas de quadras poliesportivas, piscinas olímpicas e centenas de computadores, por exemplo. Em geral, elas são um convite à gastança de dinheiro sem nenhuma evidência de retorno para a sala de aula a longo prazo. Isso porque, segundo indica a experiência, em pouco tempo essas escolas entram em decadência por exigir uma manutenção cara demais para os cofres públicos. Volto à mesma tecla: o que dá certo na educação é a aplicação disciplinada de um conjunto de medidas bem mais básicas – e não aquelas de efeito festivo e mais vistosas, como ainda preferem alguns.

Veja – Como algumas escolas públicas conseguem sobressair diante das demais, apesar do mesmo orçamento apertado?
Maria Helena – Há um fator comum a todas as escolas nota 10, e ele merece a atenção das demais: trata-se da presença de um diretor competente, com atributos de liderança semelhantes aos de qualquer chefe numa grande empresa. Sob sua batuta, os professores trabalham estimulados, os alunos desfrutam um clima positivo para o aprendizado e os pais são atraídos para o ambiente escolar. Se tais diretores fossem a maioria, o ensino público não estaria tão mal das pernas.

Veja – Na sua opinião, o Ministério da Educação (MEC) tem tomado medidas acertadas?
Maria Helena – No geral, sim. Os esforços concentrados para melhorar a educação básica e a ênfase dada às avaliações das escolas são dois dos pontos positivos. Para mim, ver a educação de volta aos trilhos é um alívio. No primeiro mandato do governo Lula, tive meus momentos de tristeza.

Veja – Por quê?
Maria Helena – Foi um período de paralisia para a educação, com um retrocesso: o desmantelamento do antigo Provão, uma prova criada durante o governo Fernando Henrique para aferir a qualidade das universidades. Funcionava bem, mas acabou vítima de um velho hábito da política brasileira: o de não dar continuidade às medidas adotadas pelos antecessores. Numa área como a educação, de resultados de longo prazo, o tradicional bota-abaixo a cada troca de governo é algo a ser combatido, tal qual fizeram países como a Irlanda e a Coréia do Sul, hoje modelos na educação. Eles só conseguiram abandonar o atoleiro de notas vermelhas depois de firmar uma espécie de pacto nacional, capaz de sobreviver às sucessivas trocas de governo ao longo de décadas. O Brasil tem hoje uma meta, para daqui a quinze anos, e há um bom consenso em torno das estratégias para alcançá-la. Precisa, daqui para a frente, começar a dar mostras de maturidade política para conseguir deixar a rabeira nos rankings internacionais de ensino – e, quem sabe um dia, aparecer entre os melhores.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

CHAVEZ?! BRINQUEDINHO DE LULA E FIDEL, ONDE ESTÃO OS BRASILEIROS PARA IR CONTR ESTA ARMAÇÃO SANGUINOLENTA?!!

Em recente pesquisa conduzida pelo instituto Zogby Interactive (Utica - New York), a Venezuela foi considerada o país mais influente da América Latina. Mesmo não tendo a América Latina como fonte maior de preocupação, ou pelo menos não tanto quando o Oriente Médio, cerca de 7 mil norte-americanos consultados acreditam hoje que a ação virulenta do coronel Hugo Chávez tornou a Venezuela um país a merecer maiores atenções. O Brasil de Luiz Inácio vem em segundo lugar e, bem lá atrás, em penúltimo lugar, aparece a Cuba de Fidel Castro, na fila de menor influência com apenas 2% - contra 29% da Venezuela e 23% do Brasil.
Sempre desligados do que realmente ocorre na América Latina, os norte-americanos, pelo menos em parte, não deixam de ter razão: a Venezuela de Chávez inspira realmente cuidados especiais: o histriônico coronel tornou-se nos últimos anos uma crescente ameaça à estabilidade democrática (já escassa) do continente – um vendaval de poeira tóxica que convém a todo custo neutralizar.
Com a força bilionária dos petrodólares, mas transtornado pelo narcisismo revolucionário, Chávez interfere na vida política dos países vizinhos, apóia o terrorismo narcotraficante das FARC, insulta os líderes políticos que não rezam pela sua cartilha, abastece com dólares e petróleo a ditadura de Fidel Castro, invade fronteiras, contrabandeia armas e, o mais perigoso, acelera a corrida armamentista na região.
No ano passado, só com a compra de jatos (Sukhoi SU-30), helicópteros de combate (MI-35), cem mil fuzis de assalto (AK-104), mísseis antiaéreos (M-1 Tor) e navios de guerra, Chávez transferiu cerca de US$ 3 bilhões para os abastados cofres de Putin, na Rússia. E seu projeto é gastar mais US$ 25 bilhões na compra de mísseis pesados, tanques, submarinos moldados para invasões anfíbias e a instalação de uma fábrica de fuzis Kalashnicov nos arredores de Caracas. Sua meta final no campo militar é criar no continente um exército de 1 milhão de soldados para a “conquista redentora da América Latina".
No Brasil, o coronel Chávez tem planos especiais e investe grosso na infiltração ideológica para a implantação do “Socialismo do Século XXI” (ou o que ele chama, burlescamente, de “Socialismo bolivariano”). Há mais de ano Chávez (e sua troupe comunista) vem instalando em todo território nacional o que chama de “Círculos Bolivarianos”, uma “frente antiimperialista” constituída por várias facções da esquerda cujo objetivo é, numa etapa final, estabelecer a “Federação Socialista Latino-americana”. Isto é: reeditar na América Latina o que representou para o mundo a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas até a sua dissolução em dezembro de 1991.
Como organização política para fins revolucionários os “Círculos Bolivarianos” pretendem, segundo documento distribuído pelo ativista Maximilian Arvelaiz - um adido da inteligência venezuelana -, mobilizar a urgente “formação de mulheres e homens dispostos a assumir a responsabilidade de conduzir a pátria brasileira e latino-americana até a definitiva independência”.
No Rio de Janeiro, uma dessas unidades, o “Circulo Bolivariano Leonel Brizola”, que congrega militantes do PT, PSOL, PDT, CUT e MST, se define nos seus estatutos como uma “organização política que fundamenta na teoria marxista sua visão crítica e revolucionária, contra o capitalismo”. Daí, numa arrancada para o combate ideológico frontal, o movimento se propõe “utilizar todas as formas de luta tendentes à resolução de lutas de classes que tem como objetivo a tomada do poder”. O alvo é estabelecer “uma sociedade socialista que prepare as condições para uma sociedade sem classes e sem estado: a sociedade comunista”.
De acordo com a proposta revolucionaria bolivariana, que se torna nacional, “o trabalhador brasileiro deve se organizar e lutar para construir o poder popular através da conquista do Estado e o controle dos meios de produção”. Para tanto, se faz necessário a implementação “de uma educação política que garanta a unidade da teoria à pratica local concreta”. Nesta prática, atuando no campo da educação política, comunicação e propaganda, finanças e no “coletivo das relações internacionais”, os “Círculos Bolivarianos” pretendem agrupar novos militantes nas fábricas, associações de bairros, sindicatos, entidades de classe, áreas culturais e, sobretudo, nas escolas e universidades.
Mas, ironicamente, enquanto investe alto no avanço do “Socialismo do Século XX” em boa parte da América Latina, cresce na Venezuela uma insatisfação generalizada da população contra a violência exacerbada das ruas, a ação criminosa do narcotráfico, a epidemia da dengue e a permanente escassez de alimentos básicos. Com efeito, os venezuelanos sofrem com a falta diária de carne, leite, arroz, café, trigo, óleo vegetal, etc., em decorrência da ação nefasta do governo. Entrevistada por “La Nacion”, jornal argentino, a enfermeira Mirna Campos, que vive no sórdido bairro de Los Teques, Caracas, foi contundente: “O que se consegue nas lojas é uísque em quantidade... para o consumo da ‘burguesia bolivariana’”.
No plano econômico a situação da Venezuela, em que pese o ingresso bilionário de petrodólares, não é das melhores. Com uma inflação que já passa dos 3% ao mês, o chamado “bolívar forte”, uma alquimia dos economistas oficiais, é vendido no cambio negro muito abaixo do valor estipulado pelo governo – o que, por sua vez, estimula a fuga em massa do capital produtivo. “É a miséria do petróleo” – asseguram os críticos ortodoxos da economia venezuelana.
No início do artigo mencionei a visão distorcida que os norte-americanos têm do que ocorre na América Latina. É um fato. Se a CIA, por exemplo, dedicasse o mínimo de atenção aos encontros periódicos em que o Foro de São Paulo trama a implantação do comunismo no Cone Sul, veria que Chávez não passa de artefato nas mãos de Lula e Fidel Castro para desempenhar o papel de “aríete da revolução socialista”.
Texto de Ipojuca Pontes

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Quem disse que fascismo tá morto e enterrado? Os yankees que o digam!

Fascismo liberal soa como um oxímoro – ou um termo para os conservadores insultarem liberais [*] . Na realidade, foi um termo cunhado por ninguém menos do que o respeitado e influente escritor socialista H.G. Wells, que em 1931 exortava correligionários progressistas a tornarem-se “fascistas liberais” e “nazistas iluminados”. De verdade.
Suas palavras, de fato, encaixam-se num padrão muito mais amplo de fundir socialismo com fascismo: Mussolini era uma proeminente figura socialista que, durante a I Guerra Mundial, afastou-se do internacionalismo em favor do nacionalismo italiano e chamou a mistura de fascismo. De modo semelhante, Hitler liderava o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.
Esses fatos têm efeito desagradável, pois contradizem o espectro político que deu forma a nossa visão de mundo desde o final dos anos 1930; visão que coloca o comunismo na extrema esquerda, seguido do socialismo, o liberalismo ao centro, o conservadorismo, e só então o fascismo, na extrema direita. Mas este espectro, nota Jonah Goldberg em seu brilhante, profundo e original novo livro, Liberal Fascism: The Secret History of the American Left from Mussolini to the Politics of Meaning [Fascismo Liberal: a História Secreta da Esquerda Americana, de Mussolini à Política de Significado], reflete o uso que Stalin fazia de fascista como um epíteto para desacreditar a quem quer ele desejasse – Trotsky, Churchill, camponeses russos – distorcendo a realidade. Já em 1946, George Orwell notava que fascismo havia degenerado, significando “algo não desejável”.
Entender o fascismo em sua total extensão requer colocar de lado a distorção do termo feita por Stalin, e também olhar além do Holocausto e retornar ao período que Goldberg chama de “momento fascista”, mais ou menos entre 1910 e 1935. Sendo uma ideologia estatista, ou estatizante, o fascismo usa a política como ferramenta para transformar a sociedade de indivíduos atomizados num todo orgânico. Assim o faz pela exaltação do estado acima do indivíduo, do conhecimento especializado acima da democracia, do consenso à força acima do debate e do socialismo acima do capitalismo. O fascismo é totalitário no sentido original que Mussolini dava ao termo: “Tudo no Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado”. A mensagem do fascismo se resume a “Chega de conversa, mais ação!”. Seu apelo duradouro é fazer com que as coisas aconteçam; é obter resultados.
Em contraste, o conservadorismo propugna governo limitado, individualismo, debate democrático e capitalismo. Seu apelo é a liberdade e deixar os cidadãos em paz.
O triunfo de Goldberg é estabelecer o parentesco e semelhança entre comunismo, fascismo e liberalismo[**]. Todos derivam da mesma tradição que remonta aos jacobinos da Revolução Francesa. Seu espectro político revisado enfocaria o papel do estado, indo do libertarianismo ao conservadorismo e ao fascismo em suas muitas formas – americana, italiana, alemã, russa, chinesa, cubana e assim por diante.
Tal como sugere essa listagem, o fascismo é flexível; diferentes iterações diferem em especificidades, mas partilham dos mesmos “impulsos emocionais e instintivos”. Mussolini adaptou o programa socialista para enfatizar o estado; Lênin fez dos trabalhadores a vanguarda do partido; Hitler colocou raça na equação. Se a versão alemã era militarista, a americana (que Goldberg chama de fascismo liberal) é quase pacifista. Goldberg cita o historiador Richard Pipes quanto a esse ponto: ”O bolchevismo e o fascismo eram heresias do socialismo”. Ele prova esta confluência de duas maneiras:
Primeiramente, ele oferece uma “história secreta da esquerda americana”:
O Progressivismo de Woodrow Wilson caracterizava-se por um programa “militarista, fanaticamente nacionalista, imperialista e racista”, tornado possível pelas exigências da I Guerra mundial.
O “New Deal fascista” de Franklin D. Roosevelt erigiu-se sobre e estendeu o governo de Wilson.
A Great Society de Lyndon Johnson estabeleceu o moderno welfare state, “a insuperável fruição” (até agora) desta tradição estatista.
Os viçosos revolucionários da New Left nos anos 1960 realizaram “uma atualização americanizada” da Old Right européia.
Hillary Clinton espera “inserir o estado profundamente na vida das famílias”, um passo essencial do projeto totalitário.
Resumindo quase um século de história, se o sistema político americano tradicionalmente encorajava a busca da felicidade, “mais e mais de nós queremos parar de persegui-la e a queremos entregue em casa”.
Em segundo lugar, Goldberg disseca os programas liberais [i.e., de esquerda] – raciais, econômicos, ambientais, e até mesmo o “culto ao orgânico” – e mostra as afinidades destes com os programas de Mussolini e Hitler.
Se este resumo soar entorpecente ou estarrecedoramente implausível, leia Liberal Fascism inteiro, por suas citações vívidas e documentação convincente. O autor, até agora conhecido como um polemista inteligente e muito bem preparado para disputas, provou-se um pensador político de primeira ordem.
Além de oferecer uma maneira radicalmente diferente de entender a política moderna, na qual fascista não é uma calúnia maior do que socialista, o extraordinário livro de Goldberg dá aos conservadores as ferramentas para responder a seus atormentadores esquerdistas e por fim, partir para o ataque. Se os esquerdistas podem levantar eternamente o fantasma de Joseph McCarthy, os conservadores podem contra-atacar com Benito Mussolini. [*] NT: Para maiores detalhes sobre a terminologia americana do Liberalismo, ver: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=6215&language=pt
[**] NT: Aqui não há qualquer confusão; o liberalismo europeu tem sua origem no movimento revolucionário. Se mais tarde se une aos conservadores europeus e adota contornos mais conhecidos através do liberalismo econômico, não há como negar as origens revolucionárias.
Publicado pelo Jerusalem Post. Também disponível em danielpipes.org

sábado, 2 de fevereiro de 2008

OLHA O "FURO" QUE ESTA MENINA DESCOBRIU !!!!!! O DIREITO DE IR E VIR BARRADO PELOS PEDÁGIOS.

Entre os diversos trabalhos apresentados, um deles causou polêmica entre os participantes. "A Inconstitucionalidade dos Pedágios", desenvolvido pela aluna do 9º semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Márcia dos Santos Silva chocou, impressionou e orientou os presentes. A jovem de 22 anos apresentou o "Direito fundamental de ir e vir" nas estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na volta, faria o mesmo. Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou seus atos durante a apresentação. Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade". E no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens". A jovem acrescenta que "o direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que significa dizer que não é possível violar esse direito. E ainda que todo o brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional. O que também quer dizer que o pedágio vai contra a constituição". Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E o que acontece é que concessionárias de pedágios realiza contratos com o governo Estadual de investir no melhoramento dessas rodovias e cobram o pedágio para ressarcir os gastos. No entanto, no valor da gasolina é incluído o imposto de Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), e parte dele é destinado às estradas. "No momento que abasteço meu carro, estou pagando o pedágio. Não é necessário eu pagar novamente. Só quero exercer meu direito, a estrada é um bem público e não é justo eu pagar por um bem que já é meu também", enfatiza. A estudante explicou maneiras e mostrou um vídeo que ensinava a passar nos pedágio sem precisar pagar. "Ou você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto. A cancela, que barra os carros é de plástico, não quebra, e quando o carro passa por ali ela abre. Não tem perigo algum e não arranha o carro", conta ela, que diz fazer isso sempre que viaja. Após a apresentação, questionamentos não faltaram. Quem assistia ficava curioso em saber se o ato não estaria infringindo alguma lei, se poderia gerar multa, ou ainda se quem fizesse isso não estaria destruindo o patrimônio alheio. As respostas foram claras. Segundo Márcia, juridicamente não há lei que permita a utilização de pedágios em estradas brasileiras. Quanto a ser um patrimônio alheio, o fato, explica ela, é que o pedágio e a cancela estão no meio do caminho onde os carros precisam passar e, até então, ela nunca viu cancelas ou pedágios ficarem danificados. Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e um guarda disse que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "Eu perguntei ao policial se ele prestava algum serviço para a concessionária ou ao Estado. Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal e deve cuidar da segurança nas estradas. Já a empresa de pedágios, é privada, ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra", Acrescenta. Ela defende ainda que os preços são iguais para pessoas de baixa renda, que possuem carros menores, e para quem tem um poder aquisitivo maior e automóveis melhores, alegando que muita gente não possui condições para gastar tanto com pedágios. Ela garante também que o Estado está negando um direito da sociedade. "Não há o que defender ou explicar. A constituição é clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as estradas do território nacional", conclui.A estudante apresenta o trabalho de conclusão de curso em novembro de 2007 e forma-se em agosto de 2008. Ela não sabe ainda que área do Direito pretende seguir, mas garante que vai continuar trabalhando e defendendo a causa dos pedágios.
FONTE: JORNAL AGORA
OLHA O "FURO" QUE ESTA MENINA DESCOBRIU !!!!!! O DIREITO DE IR E VIR BARRADO PELOS PEDÁGIOS.

Entre os diversos trabalhos apresentados, um deles causou polêmica entre os participantes. "A Inconstitucionalidade dos Pedágios", desenvolvido pela aluna do 9º semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Márcia dos Santos Silva chocou, impressionou e orientou os presentes. A jovem de 22 anos apresentou o "Direito fundamental de ir e vir" nas estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na volta, faria o mesmo. Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou seus atos durante a apresentação. Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade". E no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens". A jovem acrescenta que "o direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que significa dizer que não é possível violar esse direito. E ainda que todo o brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional. O que também quer dizer que o pedágio vai contra a constituição". Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E o que acontece é que concessionárias de pedágios realiza contratos com o governo Estadual de investir no melhoramento dessas rodovias e cobram o pedágio para ressarcir os gastos. No entanto, no valor da gasolina é incluído o imposto de Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), e parte dele é destinado às estradas. "No momento que abasteço meu carro, estou pagando o pedágio. Não é necessário eu pagar novamente. Só quero exercer meu direito, a estrada é um bem público e não é justo eu pagar por um bem que já é meu também", enfatiza. A estudante explicou maneiras e mostrou um vídeo que ensinava a passar nos pedágio sem precisar pagar. "Ou você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto. A cancela, que barra os carros é de plástico, não quebra, e quando o carro passa por ali ela abre. Não tem perigo algum e não arranha o carro", conta ela, que diz fazer isso sempre que viaja. Após a apresentação, questionamentos não faltaram. Quem assistia ficava curioso em saber se o ato não estaria infringindo alguma lei, se poderia gerar multa, ou ainda se quem fizesse isso não estaria destruindo o patrimônio alheio. As respostas foram claras. Segundo Márcia, juridicamente não há lei que permita a utilização de pedágios em estradas brasileiras. Quanto a ser um patrimônio alheio, o fato, explica ela, é que o pedágio e a cancela estão no meio do caminho onde os carros precisam passar e, até então, ela nunca viu cancelas ou pedágios ficarem danificados. Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e um guarda disse que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "Eu perguntei ao policial se ele prestava algum serviço para a concessionária ou ao Estado. Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal e deve cuidar da segurança nas estradas. Já a empresa de pedágios, é privada, ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra", Acrescenta. Ela defende ainda que os preços são iguais para pessoas de baixa renda, que possuem carros menores, e para quem tem um poder aquisitivo maior e automóveis melhores, alegando que muita gente não possui condições para gastar tanto com pedágios. Ela garante também que o Estado está negando um direito da sociedade. "Não há o que defender ou explicar. A constituição é clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as estradas do território nacional", conclui.A estudante apresenta o trabalho de conclusão de curso em novembro de 2007 e forma-se em agosto de 2008. Ela não sabe ainda que área do Direito pretende seguir, mas garante que vai continuar trabalhando e defendendo a causa dos pedágios.
FONTE: JORNAL AGORA

PROCURA -SE O GENIO DA LAMPADA URGENTE, ANTES QUE O POVO SE .....DE VEZ!

PROCURA-SE UMA MENTE "BRILHANTE" CAPAZ DE RESPONDE-LAS.
1. Por que o presidente do povo usa terno Armani?
2. Por que o presidente do povo pode ter ensino fundamental incompleto e umgari necessita de ensino fundamental completo?
3. Por que o presidente do povo acumula aposentadoria porinvalidez, aposentadoria de dep. federal, pensão vitalícia de'perseguido político' isento de Imposto de Renda, salário de presidentede honra do PT e salário de presidente da república?
4. Por que o presidente do povo é perseguido político, sendo que passouapenas UMA noite no DOPS?
5. Por que o presidente do povo comprou um avião da concorrente daEmbraer?
6. Por que o presidente do povo se aposentou por invalidez apenas por terum dedo a menos e hoje trabalha como presidente do Brasil?
7. Por que o presidente do povo protege seus amigoscomprovadamente corruptos e nunca aconteceu nada com ele?
8. Por que o presidente do povo se vangloria de não ter estudo eser filho de mãe analfabeta e acha normal ter filhos estudando fora doBrasil?
9. Por que o presidente do povo quando do seu mandato de Dep.Federal, não participou da vida parlamentar do Congresso?
10. Por que o partido do presidente do povo tem ligação com as FARC e ninguém comenta isto?11. Por que a mulher do presidente do povo não faz absolutamente nada?
12. Por que o presidente do povo não sofreu impeachment como o Collorsofreu?
13. Por que a candidata Heloísa Helena foi expulsa do PT e o José Dirceu(dep.cassado) e Antonio Palocci (indiciado por quebra ilegal desigilobancário e outros crimes) não o foram?
14. Por que o presidente do povo nunca soube das coisas do partido e dogoverno dele, MAS SABE DE TUDO SOBRE OS GOVERNOS ANTERIORES?
15. Finalmente, a pergunta mais difícil de todas: Por quetantos intelectuais, cientistas, professores universitários, reitorese outros membros da nata do país continuam apoiando o presidentedo povo?
Alguém sabe pelo menos uma das respostas?

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

O ABSURDO QUE NOS RONDA...PETISMO, MARXISMO...É MAIS UMA FORMA DE DOMINAÇÃO DAS MASSAS...LOBOS EM PELEGO DE OVELHAS.

3º CONGRESSO DO PT APROVA TESE SOCIALISTA DE CRESCIMENTO COM DISTRIBUIÇÃO DE RENDA

(Tese sobre o socialismo aprovada no 3º Congresso do PT, conforme íntegra publicada em O Globo, no dia 31/08/2007)
O 3º Congresso Nacional do PT aprovou na tarde desta sexta-feira a tese sobre o socialismo petista. A tese vencedora foi escrita pela corrente Construindo um Novo Brasil, o ex-Campo Majoritário, tendo como principal articulador o assessor especial da presidência da República, Marco Aurélio Garcia, um dos mentores da tese sobre o socialismo petista. Aprovada por ampla maioria, a tese diz que o PT deve construir uma nova economia, na qual o crescimento econômico seja distribuído entre a população de forma mais racional. Segundo o PT, apesar dos avanços do governo Lula, o partido precisa "retomar a crítica ao capitalismo". Eis a tese que acaba de ser aprovada:
"O PT se formou em fins dos anos setenta e começo dos anos oitenta como resultado da luta dos trabalhadores das cidades e do campo por melhores condições de trabalho e de vida e pelas liberdades de expressão e de organização. No seu enfrentamento com a ditadura militar e com as duras condições de exploração, os trabalhadores tiveram nesse projeto, desde o início, a solidariedade e participação de amplos setores da intelectualidade, de profissionais liberais, de defensores dos Direitos Humanos, de inúmeras comunidades religiosas de base, vastos segmentos da juventude, sobretudo dos estudantes, além de integrantes de novos movimentos sociais que organizavam mulheres, ambientalistas, negros, homossexuais e tantos outros grupos discriminados na sociedade brasileira. Destacado papel coube igualmente a militantes das organizações de esquerda que haviam combatido a ditadura.
"A luta do PT contra a ditadura, pela democratização da sociedade brasileira esteve na origem de nossas convicções anticapitalistas na medida em que a democracia é incompatível com a injustiça e a exclusão social, com a fome, a violência, a guerra e a destruição da natureza. Como já afirmamos em nossa história: "esse compromisso de raiz com a democracia nos fez igualmente anticapitalistas assim como a opção anticapitalista qualificou de modo inequívoco a nossa luta democrática". De outro lado e coerentemente, esse compromisso com a democracia se traduziu em nossa organização interna o que contribuiu para que o PT se tornasse uma experiência inovadora e um patrimônio da cultura política brasileira.
"A construção do Partido dos Trabalhadores, já nos anos oitenta, deu-se em um quadro internacional de crise das alternativas socialistas existentes. A partir da Polônia iniciava-se um movimento de contestação do socialismo burocrático, que se estenderia a todos os países da Europa do Leste, atingindo mais tarde a própria União Soviética. As chamadas "revoluções de veludo" no leste europeu e a posterior dissolução da URSS, não propiciarem uma renovação democrática do socialismo, serviram de base para instauração de um capitalismo selvagem que atacou duramente as conquistas sociais que os trabalhadores haviam anteriormente obtido naqueles países. Por outra parte, as experiências social-democratas européias, desenvolvidas em um período de forte expansão capitalista, abandonavam pouco a pouco o ideário reformista anterior e iniciavam o desmonte do Estado de Bem Estar construído no pós Segunda Guerra Mundial.
"A crise dessas alternativas socialistas foi acompanhada do renascimento do liberalismo econômico. O prefixo "neo" que se acoplou a esse liberalismo requentado, não escondia o caráter conservador e regressivo de suas propostas. O neoliberalismo pregava a desregulamentação de toda a atividade econômica, fazendo do mercado seu elemento central, acompanhado da defesa de um "Estado mínimo". O conceito de globalização servia para negar o Estado nacional. Em nome de um individualismo radical, que substituía o cidadão pelo consumidor, negava-se a luta de classes e estigmatizava-se qualquer conflito social. A partir daí decretava-se o "fim da história", que se transformava em um eterno presente. Suprimia-se qualquer alternativa ao capitalismo. Mais que isso, atingia-se duramente à própria democracia. Negando-se a soberania nacional, tornava-se irrelevante a soberania popular.
"Nos países da periferia do capitalismo - especialmente nos da América Latina - os efeitos dessas teses foram devastadores. As idéias do chamado "Consenso de Washington", que codificavam os princípios neo-liberais para a região, traduziam a hegemonia do capital financeiro sobre as atividades produtivas. O neo-liberalismo buscava uma saída para a crise fiscal dos Estados latino-americanos, que tinha como inquietantes expressões os surtos inflacionários e o endividamento externo. Os fortes ajustes aplicados em nossos países não atingiram sequer seu objetivo principal: resolver os fortes desequilíbrios macroeconômicos que nos afetavam. Além de agravar a situação macroeconômica, essas políticas, que tiveram no FMI um instrumento importante, contribuíram para a desindustrialização e a contra-reforma agrária, aumentando a pobreza e a exclusão social.
"Os efeitos do neoliberalismo no Brasil foram tardios. Na maioria dos países da região eles se fizeram sentir a partir dos anos oitenta. Em nosso país, graças à resistência dos trabalhadores, de vastos setores das classes médias e, inclusive, de segmentos empresariais, a aplicação de políticas neo-liberais foi diferida de praticamente uma década. Apesar da desconstrução nacional e social que produziu, nos anos noventa, seus efeitos foram menores do que em outros países. Os movimentos sociais, apesar de duramente atingidos, não perderam sua capacidade de mobilização e foram decisivos para reverter essa situação a partir de 2002. O PT teve um papel fundamental nessa resistência, junto com outros partidos de esquerda e de centro-esquerda.
"A despeito das transformações pelas quais passou o Brasil nos últimos quatro anos, junto com outros países da América Latina, ainda é clara a hegemonia das idéias neoliberais no país e na região. Vivemos hoje um período de transição, de duração incerta, no qual nos cabe construir uma alternativa pós-neoliberal. A superação do neoliberalismo no plano das idéias, mas, sobretudo, por meio de alternativas concretas, é de fundamental importância para clarificar nosso horizonte pós-capitalista, hoje obscurecido pelos impasses do pensamento e das práticas do socialismo. O século XX nos legou revoluções que não foram capazes de construir uma alternativa socialista democrática. O desafio que temos pela frente neste novo século é o de reconstruir uma alternativa socialista libertária. Para tanto, temos de retomar a crítica ao capitalismo.
"A crise que afeta os mercados financeiros mundiais - de imprevisíveis conseqüências - não pode levar a enganos. Por certo ela demonstra a fragilidade do capitalismo realmente existente. Mas não devemos sucumbir ao catastrofismo que tantas vezes marcou o movimento revolucionário. Da crise não nasce necessariamente a revolução, a transformação progressista da sociedade. Na maioria das vezes o que ocorre são movimentos regressivos, contra-revolucionários.
"Mantendo um diálogo crítico com a social-democracia e com os partidos comunistas, o socialismo petista definiu-se, desde a fundação do partido como um processo de construção teórica e política. Parte importante de nossa crítica ao capitalismo e de nossa reflexão sobre os caminhos e descaminhos socialismos do século XX foi resumida no documento O Socialismo Petista, aprovado no Sétimo Encontro do partido, em 1990. Essa reflexão se enriqueceu no contato que mantivemos com dezenas de partidos e organizações do mundo inteiro, especialmente da América Latina que, como nós, realizávamos um esforço de repensar uma alternativa pós-capitalista. Mas se enriqueceu, sobretudo, com as lutas sociais e as experiências parlamentares e nos governos municipais e estaduais que conquistamos.
"Diferentemente de muitas vertentes hegemônicas no século XX, o socialismo petista não tem uma matriz política ou filosófica única, abrigando ampla pluralidade ideológica no campo da esquerda. Associa a luta contra a exploração econômica ao combate a todas as manifestações de opressão que permeiam as sociedades capitalistas e que - segundo mostrou a experiência histórica - persistiram, e até mesmo se aprofundaram - nas sociedades ditas socialistas. Por ser libertário, o socialismo petista se insurge contra todas as formas de discriminação de gênero, étnica, religiosa e/ou ideológica, em relação aos portadores de deficiência, às opções sexuais, às preferências artísticas, aos jovens e aos velhos, enfim, às diferenças que marcam as sociedades humanas.
"Para o socialismo petista a democracia não é apenas um instrumento de consecução da vontade geral, da soberania popular. Ela é também um fim, um objetivo e um valor permanente de nossa ação política. O socialismo petista é radicalmente democrático por que exige a socialização da política. Isso implica na extensão da democracia a todos e na articulação das liberdades políticas - individuais e coletivas - com os direitos econômicos e sociais.
"O socialismo petista é defensor do irrestrito direito de expressão e de manifestação, pelo acesso aos bens materiais e simbólicos, à cultura e as condições de produção do conhecimento. Alicerça-se sobre a defesa e a ampliação dos Direitos Humanos. Propugna, enfim, o respeito ao Estado democrático de direito e a combinação da democracia representativa com a construção de um espaço público que garanta formas de participação cidadã capazes de garantir o controle do Estado pela sociedade.
"O socialismo petista pressupõe a construção de uma nova economia na qual convivam harmonicamente crescimento com distribuição de renda. Para tanto, é fundamental reabilitar o papel do Estado no planejamento democrático da economia. O socialismo petista deverá aprofundar a questão da coexistência das propriedades estatal, pública não-estatal, privada, cooperativas e formas de economia solidária. No caso brasileiro ganha especial importância o aprofundamento da reforma agrária e a relação a ser estabelecida entre a agricultura familiar e a agricultura de caráter empresarial.
'O socialismo petista deve dar especial atenção às relações de trabalho. A despeito das extraordinárias mudanças na produtividade, alicerçadas em não menos extraordinárias transformações científicas e tecnológicas, a jornada de trabalho se encontra estancada no mundo há muitas décadas. É fundamental reduzi-la. Multiplicam-se os mecanismos de precarização do trabalho que convivem com altas taxas desemprego. A noção de pleno emprego - para alguns "obsoleta" - deve ser plenamente reabilitada. Formas institucionalizadas de controle dos trabalhadores sobre todas as esferas da atividade industrial, agrícola e de serviços, serão fundamentais no combate à alienação do trabalho.
"O socialismo petista deve iluminar a abordagem de temas como aquecimento global, novas matrizes de geração de energia, proteção da biodiversidade e patrimônio genético em relação com o desenvolvimento social e econômico do país.
"O socialismo petista articulará a construção nacional - que na maioria dos países da periferia do capitalismo ainda é um processo inconcluso - com uma perspectiva internacionalista. As relações internacionais devem passar por um radical processo de mudanças. Necessitamos de um mundo multilateral e multipolar, que reduza as assimetrias econômicas e sociais e não esteja submetido à hegemonia de grandes potências. Queremos um mundo democrático, onde a paz seja um compromisso das nações, um mundo sem fome, enfermidades, crianças abandonadas, homens e mulheres desprovidos de perspectivas e de esperança. Lutaremos pela construção de uma solidariedade continental, com ênfase na América do Sul, capaz de alterar a atual correlação de forças internacional.
"Composto de muitos sujeitos, o socialismo petista tem nos trabalhadores sua referência fundamental. Ele é um processo de sucessivas conquistas econômicas, sociais, políticas e culturais que abrem caminho para novas conquistas. É um caminho que se renova e se amplia à medida que o percorremos. Pode contemplar momentos de rupturas, mas se faz também no dia-a-dia. Não descuida do presente mas tem seus olhos postos no futuro. Mas esse futuro não é um porto de chegada ou uma fortaleza a ser conquistada. É antes uma construção histórica. "

Vamos rir um pouco tb!!!




Como seria a história de Chapeuzinho Vermelho hoje, contada pela mídia brasileira?



JORNAL NACIONAL(William Bonner): Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo na noite de ontem...(Fátima Bernardes): ... mas a atuação de um caçador evitou uma tragédia.



FANTÁSTICO(Glória Maria): Que gracinha, gente. Vocês não vão acreditar,mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo. Não é mesmo, querida?


CIDADE ALERTA
(Datena) Onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? A menina ia para a casa da avozinha a pé ! Não tem transporte público! E foi devorada viva! Põe na tela! Tem um "link" para a floresta, diretor?



REVISTA CLÁUDIAComo chegar à casa da vovozinha
sem se deixar enganar pelos lobos no caminho.



REVISTA NOVADez maneiras de levar um lobo à loucura.


REVISTA MARIE-CLAIRENa cama com o lobo.


JORNAL O ESTADO DE S. PAULOFontes confirmam que Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT.


REVISTA VEJAEXCLUSIVO! Ações do Lobo eram patrocinadas
pelo governo Lula e o PT.
Páginas Amarelas da VEJA:"Está claro que houve tentativa de quebra
de sigilo bancário da Chapeuzinho
por parte da Dilma e do Tarso Genro.
Eles têm que cair."Arthur Virgílio


JORNAL ESTADO DE MINASChapeuzinho come o lobo enquanto o lenhador vai pra floresta com a vovó.



JORNAL ZERO HORAAvó de Chapeuzinho nasceu no RS.


JORNAL AGORASangue e tragédia na casa da vovó!
REVISTA CARASChapeuzinho fala a CARAS:"Até ser devorada, eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra pessoa"


REVISTA PLAYBOYVeja o que só o lobo viu!
REVISTA ISTOÉGravações revelam que lobo foi
assessor de influente político de Brasília.


REVISTA G MAGAZINELenhador mata o lobo e mostra o pau !

REVISTA ONLINE O FUXICOA toca do Lobo era na mata
atrás da casa do Marcos Valério.


JORNAL DO PTLula não sabe de nada!




sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

CAMPANHA

Com o avanço dos vermelhos lulistas, chavistas, castristas e tudo que é "ista" que venha por aí, lanço uma campanha de cunho extremamente humanitaria, já que os vermelhos só são humanitarios e solidarios, com Farc, Beira Mar e afins.
É ela: CAMPANHA PELA VIDA - Cada um cuida da sua! - Participe!
Parece individualismo mas é a mais pura realidade e isso não tem nada a ver com capitalismo selvagem, é o resultado do desmantelamento da direita em todos os niveis, dos conchavos lulistas com partidos que deveriam ser a oposição dura a politica lulista.
Então, cuide bem da sua, e salve-se quem puder, e por favor, o ultimo apague a luz senão o PT dará a culpa do apagão para nós que estamos fugindo da furia corrupta deste partido que mais parece seita de fanaticos e amorais.

Professor Marlon Adami

PT - PARTIDO DOS RICOS TRABALHADORES E NÃO TRABALHADORES RICOS!!!

PT, o partido dos ricos

por Olavo de Carvalho em 24 de janeiro de 2008

Resumo: A corrupção financeira do PT não é senão a exteriorização tardia – e mais vistosa, para a mentalidade dinheirista – da podridão interior sem fim que inspirou a criação do partido-seita.

© 2008 MidiaSemMascara.org


O PT não é um partido ladrão porque abandonou seus altos ideais e se corrompeu ao contato com a maldita direita. Para que a direita o corrompesse seria preciso que ela fosse mais corrupta do que ele, e é só comparar a lista de escândalos dos governos respectivos para ver que o próprio P. C. Farias teria muito a aprender com os Dirceus e Berzoinis. O PT é um partido ladrão porque é um partido revolucionário, filiado a uma tradição de amoralismo maquiavélico que pelo menos desde a Revolução Francesa, com intensidade crescente desde a Primeira Internacional de 1864 e mais ainda desde a fundação do Partido Social-democrata de Lênin, sempre achou que era de seu direito, e até da sua obrigação, financiar a si próprio por meio de assaltos, de seqüestros, de extorsões, de desvio de dinheiro público, bem como de uma infinidade de negócios capitalistas legais e ilegais, cujo volume total faria inveja a seus mais reacionários inimigos burgueses.
Estudem a vida de Lênin e confirmarão o que estou dizendo. O volume do capital que o financiava, sem contar a ajuda de governos estrangeiros, era tal que, se aplicado em atividades produtivas, teria feito dele uma espécie de J. P. Morgan – com o detalhe significativo de que as contribuições de J. P. Morgan engrossavam aquele capital junto com o dinheiro dos assaltos comandados por Stálin.
Revoluções custam caro. O revolucionário Parvus, que enriqueceu com mil e um negócios na Turquia, já ensinava em 1914: “A melhor maneira de derrubar o capitalismo é nós mesmos nos tornarmos capitalistas.” Não foi o Lulinha quem descobriu essa fórmula. Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht riram dela e acabaram derrotados. Lênin, o vitorioso, ouviu-a com reverência e gratidão da boca de seu gerente financeiro na Suíça, Jacob Hanecki, a quem depois da Revolução premiaria com o cargo de Comissário do Povo para as Finanças. Leiam Lenin in Zurich , de Alexander Solzhenitsyn (London, Farrar, Straus & Giroux, 1975).
A revolução socialista consiste na simples transfiguração de uma elite ativista proprietária de boa parte do capital em senhora absoluta de todo o capital. Sempre foi assim, e com a esquerda nacional não é diferente. O mensalão não foi um pecado temporão cometido por almas santas no último minuto antes da ascensão aos céus. Foi a execução lenta e metódica de planos traçados desde o começo da década de 90 _ contemporâneos à criação do Foro de São Paulo _, já denunciados então por César Benjamin, algo como uma versão “los macaquitos” de Karl Liebknecht, à qual, como a este último, a História e o distinto público deixaram falando sozinha.
Tomem, por exemplo, a forma mais simples e bruta do capital – a posse da terra – e façam a conta de tudo o que a militância organizada, com o auxílio deste governo e dos anteriores, vem amealhando ao longo dos últimos anos. Somem a extensão das propriedades do MST com as reservas indígenas, com os quilombos (ou ditos tais) em vias de desapropriação, com os imóveis estatais e privados já transferidos a ONGs ativistas, com as áreas sob domínio das Farc diretamente ou através de seus prepostos locais – e verão que nunca houve, neste país, um patrimônio imobiliário comparável. Nem incluo aí o patrimônio financeiro – as verbas estatais que jorram sobre as organizações esquerdistas, as participações acionárias em mil e uma empresas, as contribuições internacionais impossíveis de calcular e, last not least , os lucros do narcotráfico. Os ricos não serão destruídos pelos pobres. Serão destruídos pelos mais ricos.
No fundo, o cinismo lulista é até mais respeitável do que o moralismo posado de seus críticos de esquerda, postiço até o desespero, macaqueação tardia do mesmo discurso enganoso que levou o PT às supremas glórias eleitorais. O que o antilulismo de esquerda nos promete, na hipótese viabilíssima de sua ascensão ao poder, são prodígios de ladroagem que farão Dirceu e Berzoini parecerem São Cosme e São Damião. No ato mesmo em que explicam a corrupção petista como traição aos ideais revolucionários, os santarrões do PSOL e do PSTU se desmascaram a si próprios com uma eloqüência quase sublime: Quem pode acreditar em patifes que prometem fazer a revolução marxista sem descumprir em nada os ditames da moral burguesa?
Ademais, por que alardeiam suas denúncias na Rede Globo, na Folha, no Estadão – naquela mesma mídia a que chamam reacionária e imperialista – antes de haver sequer tentado discuti-las discretamente no Foro de São Paulo, a instância máxima do esquerdismo continental? Roupa suja se lava em casa, e quando alguém o faz em público antes de haver nem mesmo tocado no assunto em família, é porque está tramando alguma. Imaginem um soi disant dissidente soviético que, nos anos 60, saísse berrando contra o comunismo na Voz da América ou Rádio Europa Livre, ao mesmo tempo que conservasse seu cargo e suas boas relações no Politburo ou na KGB. É exatamente a mesma coisa. Se a esquerda está dividida entre os corruptos e os honestos, a divisão deveria aparecer primeiro nos seus debates internos – só depois ante os inimigos, se chegasse a tanto. O inverso é prova clara de que se trata de pura encenação, de que por trás a família continua unida e coesa, tramando para ludibriar uma vez mais a multidão dos trouxas.
Não há cisão na esquerda: há apenas uma natural divisão de trabalho – uns amealham dinheiro e poder à custa de enfear a imagem do esquerdismo, outros embelezam a imagem consentindo devotadamente em adiar o recebimento da sua quota de dinheiro e poder. Sempre foi assim. O movimento revolucionário limpa-se na sua própria sujeira, engorda alimentando-se do seu próprio cocô.
O hábito de salvar o prestígio do esquerdismo no ato mesmo de denunciar os seus crimes já está tão arraigado nas rotinas mentais da classe falante, que aparece até mesmo nos lugares que se julgariam, à primeira vista, os mais inusitados. Falando dos reféns em poder da narcoguerrilha colombiana, escreve a Veja desta semana – sim, Veja, nominalmente o spalla da orquestra antipetista: “A organização que mantém cerca de oitocentas pessoas em seu poder, conhecida pela sigla Farc, não é formada por guerrilheiros marxistas , como repete a denominação usual (grifo meu). Nem Marx endossaria as barbáries cometidas pelas Farc, que se originaram numa guerra civil ocorrida na Colômbia e depois tiveram inspiração esquerdista, mas há muito tempo degeneraram em uma espécie de seita de fanáticos que vive à custa do tráfico de cocaína.”
Desde logo, é falso que Marx não endossaria essas violências e outras piores, de vez que contemplava como exigência normal e desejável do processo revolucionário a extinção sumária de povos inteiros. Em segundo lugar, o narcotráfico das Farc é mixaria perto do que foi feito na China por Mao Dzedong, a quem ninguém jamais acusou de ser infiel às tradições marxistas. Em terceiro lugar, o comércio latino-americano de drogas foi na sua parte mais substantiva uma criação da KGB, que se empenhou nisso desde os anos 50 (v. o depoimento do general tcheco Jan Sejna – um participante direto da operação – em Christopher Story, Red Cocaine - The Drugging of America and the West, London , Edward Harle, 2nd. Ed., 1999).
Devemos crer que o governo soviético, Mao Dzedong e o próprio Marx não representam o autêntico espírito do marxismo, cujo único porta-voz autorizado é o redator de Veja? Este aliás se trai miseravelmente ao dizer que, de esquerdistas genuínos, os militantes das Farc se trasnformaram numa “seita de fanáticos”. Se dissesse que se transformaram em aproveitadores sem fé nenhuma, talvez enganasse melhor. Mas “fanáticos”? Fanáticos do quê? Do espiritismo? Do vegetarianismo? Da Seicho-No-Iê? Fanáticos jogadores de futebol-de-botão? Fanáticos admiradores da Ana Paula Arósio?
Fanáticos, por definição, acreditam em alguma coisa, e em que acreditam os homens das Farc, senão no bom e velho marxismo de sempre? Fanáticos marxistas, sim, é o que são, ontem como hoje. Se não o fossem, não seriam aceitos e celebrados como representantes fidedignos do marxismo no templo mesmo da revolução comunista, o Foro de São Paulo. Ou será que Veja tem mais autoridade do que o Foro de São Paulo para julgar a ortodoxia comunista dos outros?
Mais abusadamente ainda, Marcelo Otávio Dantas, no artigo “Messianismo e o credo petista” (Folha de S. Paulo, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2312200709.htm ), querendo contrastar o PT corrupto de hoje com o PT puríssimo de outrora, diz que a mentalidade do partido “converteu-se, assim, em um neosabbatianismo radical, alimentado por uma intelectualidade delirante, especializada em justificar o injustificável”. Como se os traços da heresia de Sabbatai Zevi já não estivessem no próprio sangue do movimento revolucionário desde sempre e como se a marca distintiva do PT não tivesse sido, desde a origem, o culto do pecado redentor assumido até mais explicitamente que o dos outros partidos de esquerda então existentes.
Nascido de uma aliança entre os comunistas e a esquerda católica, o PT veio imbuído do projeto gramsciano de subverter a Igreja por dentro, esvaziando-a de seu conteúdo espiritual e fazendo dela o instrumento dócil do que pode haver de mais anticristão no mundo, a revolução comunista. Se isso não é uma forma extrema de heresia messiânica, não sei em que outra classificação possa caber.
O discurso untuosamente moralista do PT nunca teve nada de sincero, foi sempre, entre os líderes, uma parasitagem maquiavélica do prestígio da Igreja para fins de propaganda e, na arraia miúda dos militantes, uma forma patológica de auto-engano lisonjeiro. Perto disso, o mensalão é apenas um pecadinho de fim de semana.
A corrupção financeira do PT não é senão a exteriorização tardia – e mais vistosa, para a mentalidade dinheirista – da podridão interior sem fim que inspirou a criação do partido-seita.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Só louco pra ser comunista!!!!!!!

Porque não sou Comunista
O Comunismo à luz da Bíblia
Não sou comunista porque o comunismo é anti-homem! Não sou comunista porque o comunismo é anti-Deus! Não sou comunista porque o comunismo é anti-Bíblia!
Muitos “cristãos” atuais, se engajam em ideologias ou partidos políticos, sem pensar nos princípios da palavra de Deus que devem nortear tudo o que o crente faz ou defende. Tal atitude de ignorância e de desprezo pelos valores de Deus, são os inequívocos sinais da iminente vinda de Cristo. O comunismo, uma das mais bem sucedidas armas satânicas dos últimos tempos, tem levado milhões de almas para o inferno, pregando o ateísmo e o materialismo, doutrinas vindas diretamente do seu idealizador maior: Satanás. Tais fatos, desprezados deliberadamente pelos apóstatas rebeldes, não são suficientes para que se rejeite este modelo de sociedade que já se demonstrou sobejamente anti-homem anti-Deus e anti-Bíblia, senão comecemos por um breve histórico:
BREVE HISTÓRICO DO COMUNISMO:
Em 1818, nasce um alemão judeu chamado Karl Marx, que escreveu duas obras com a ajuda de um amigo, Friedrich Engels: “O Capital” (1845) e “O Manifesto Comunista” (1848). Para economizarmos tempo, o resumo de todas as asneiras destes dois livros é: 1. O estado deve ser o dono de todos os meios de produção. 2. Sob o Comunismo, (=Socialismo) não haveria pobreza ( piada...). 3. Sob o Comunismo, a humanidade realizaria todos os seus sonhos. 4. Por conseguinte, o homem não precisaria mais de religião que é o “ópio do povo”. No seu livro Marx e Satã, Richard Wurmbrand, após extensas pesquisas, declara com provas irrefutáveis a relação entre Marx e o ocultismo satanista. Esse cínico e enganador, quando se referia à religião queria dizer cristianismo, porque na verdade ele era muito religioso baseando suas teorias em experiências ocultistas com o próprio demônio. Em 6 de Novembro de 1917, após a morte de Marx e Engels, Vladimir Lenin, um impiedoso assassino, desencadeou a revolução Comunista, que matou milhões de pessoas na Rússia. Tão catastrófica foi tal revolução, que apenas 4 anos depois, o país entrou em colapso frente a possibilidade de 170 milhões de pessoas morrerem de fome! Setenta anos depois, o Comunismo, se depara com um saldo catastrófico de milhões e milhões de mortos e torturados através das inúmeras guerras, guerrilhas, revoluções e desgraças que desencadeou, sendo ironicamente, a maior vítima do seu próprio veneno, despedaçando-se espetacularmente, frente a falência e desolação econômica dos países que o adotaram. Mesmo hoje (2003) milhões de russos vivem à beira da miséria com o orçamento "maravilhoso" de apenas 1 dólar por dia!
"Proletários do mundo... me perdoem" - Karl Marx (Pixação sarcástica encontrada numa estátua em Moscou em 1991) Vejamos o que disse com muita lucidez, Winston Churchill (1874-1965), um homem que nem mesmo crente era, mas que foi testemunha ocular das insanidades comunistas e socialistas da primeira metade do século 20: "O socialismo é o evangelho da inveja, o credo da ignorância, e a filosofia do fracasso." Muito antes de Churchill, Benjamim Franklin (1706-1790), um brilhante estadista e cientista Norte-Americano também repudiou por completo a falácia do estado socialista: "...quanto mais provisões públicas sejam feitas para os pobres, menos eles produzem para si mesmos, e é claro, se tornam mais pobres ainda..." Já se disse ainda com muita propriedade: "Sob o capitalismo você tem distribuição desigual de riqueza, é verdade, mas sob o socialismo você tem distribuição igual de miséria, tirania e insanidade mental."
O COMUNISMO É ANTI-HOMEM
O saldo de 70 anos do comunismo é incontestável: Dezenas de milhões de mortos, milhões de torturados, milhões de deportados, milhões de presos, milhões de famintos.
Vladimir Lenin (1870-1924): Um dos mais brutais e covardes assassinos da humanidade lança seu olhar arrogante, tendo nas suas costas milhões de homicídios e a invenção dos campos de concentração, onde as pessoas eram torturadas até a morte. Joseph Stalin (1879-1953): Esse outro tirano impiedoso, um lixo de ser humano, talvez um dos mais brutais da história, tão facínora quanto Hitler, foi o responsável por milhões de mortos, e deu continuidade ao comunismo na Rússia, após a morte de Lenin em 1924. Esse ímpio cheio de demônios, tornou a Rússia numa das mais pavorosas nações da história, onde a vida humana não valia nada sob o maligno comunismo, que massacrava dezenas de milhões de pessoas. Populações inteiras da Ucrânia e outras províncias eram enviadas escravizadas para a Sibéria para trabalhos forçados em acampamentos pavorosos. Elas eram socadas em vagões de trem, não tinham nada para se aquecer e muitos milhares congelavam até a morte antes de chegar ao destino de terror. Talvez fossem mais afortunados dos que os sobreviventes, em vista dos horrores que os esperavam. Os que resistiam eram simplesmente executados e enterrados em valas comuns. Nos campos de concentração de trabalho escravo, essas pessoas trabalhavam no frio mortal da Sibéria, sem cuidados médicos, sem comida, sem roupa de frio e sem esperança. Os comunistas se gabavam até de não poderem mandar mais prisioneiros escravos por falta de vagões de trem.
O comunismo provocou guerras incontáveis e produção de armamentos mais do que comida. Enquanto isso, os líderes comunistas se banqueteavam nas mais escandalosas opulências. Revire-se as histórias que se descobrem nos países que se livraram da praga comunista. Vejamos essa declaração:
"A História deu razão a Jesus Cristo e desmentiu Marx. Veja aí a lista de nações com melhor qualidade de vida do mundo. Pegue as vinte melhores. Todas seguem Cristo e não Marx. O Japão não é cristão e está lá. Religiosamente o Japão não é cristão mas filosoficamente é cristão sim. Filosoficamente o Japão é mais cristão que o Arcebispo D. Paulo Evaristo Arns. Das poucas nações governadas por marxistas no mundo nenhuma chega sequer ao 60º lugar das nações com melhor qualidade de vida. Todas as 20 melhores nações do mundo com o melhor IDH ou índice de qualidade de vida: a) Respeitam a propriedade privada. b) Separam o estado da Religião. c) Limitam o poder do estado. d) Tem um setor público longe de ser gigantesco. e) Respeitam a liberdade de culto. f) Proíbem o roubo. g) Proíbem o assassinato. h) Tem todas lideranças inimigas de quem se diga marxista. i) Não estão e nunca estiveram sob governos marxistas. Sim, parte da Alemanha esteve sob as botas do Kremlin, mas era minoria. j) Nunca passaram por revoluções comunistas. O caso alemão está descrito acima. k) Tem, e há tempos, partidos ditos "comunistas" ou "marxistas" inexistentes ou insignificantes. l) Põem fora da lei quaisquer grupos que queiram fazer o que o MST faz rotineiramente no Brasil. Enquanto isto todas as nações sob governos "comunistas" ou "marxistas" foram sempre o mesmo: tiranias miseráveis com um povo miserável e uma pequena elite marxista cercada de privilégios e vícios. Não foi por acaso que parlamentos, grandes navegações, industrialização, voto universal, alta qualidade de vida surgiram primeiro nas nações que ouviram os ensinamentos de Cristo. Quem aplicou os bestiais ensinamentos de Marx colheu frutos bem diferentes. Das depressões da Etiópia ao Himalaia chinês (tibetano se preferir) das neves da Sibéria Soviética às selvas de Angola. Em todas as culturas, raças, climas, os bestiais ensinamentos de Marx deram no mesmo: tiranias brutais, miséria em massa, fome generalizada para os proletários e imensos privilégios para alguns poucos, matança em massa, salários miseráveis para os proletários e imensas riquezas para os marxistas. Há atualmente menos de sete nações do mundo cujos líderes se dizem marxistas ou algo parecido e todas são pobres. Todas pagam salários miseráveis a seus operários. As idéias aplicadas de Jesus garantiram a prosperidade, a liberdade, a Democracia, o desenvolvimento. As idéias de Marx aplicadas não deram em nada mais que tirania, miséria, atraso, guerra, falsidades e escândalos. Não há nenhuma semelhança entre cristianismo e marxismo. Marx copiou sim Maomé. Um outro Profeta. E de fato tanto as nações marxistas como as maometanistas são todas nações pobres e de terceiro mundo. Cristo libertou. Marx apenas mentiu e condenou à desgraça todas as nações que seguiram suas imbecilidades. Quanto mais marxista é uma nação mais desgraçada ela fica. O Brasil é das últimas nações marxistas do mundo. Até e principalmente a Igreja Católica preferiu Marx a Cristo. Deveríamos ter feito o oposto. Infelizmente a elite governante do Brasil tem uma fidelidade canina a Marx. Enquanto tal situação perdurar a desgraça continuará a assolar o povo brasileiro." (Dalton C. Rocha, Artigo "Cristo ou Marx?", Mídia sem Máscara, 21 de Abril de 2003)
O COMUNISMO É ANTI-DEUS
Deus não trata os desiguais de forma igual: Gál 6:7 ”Tudo que o homem plantar isso também ceifará...” . As injustiças deste mundo não serão jamais corrigidas enquanto reinar o pecado: “...maldita é a terra por causa de ti...” Gen 3:17; As injustiças deste mundo só serão abolidas por Cristo no milênio: Zac 14:9-11. Jesus declarou que os pobres sempre seriam uma realidade entre os homens: Mat 26:11. Entretanto, Deus, na Sua infinita sabedoria revelada na Bíblia, deixou princípios para os homens viverem o melhor possível, mesmo convivendo com a realidade do pecado. Esse sistema econômico, baseado na Bíblia, é o capitalismo, no qual Deus garante o direito de propriedade e estabelece princípios sociais para o homem viver com harmonia e compaixão com o seu semelhante. Entretanto, esse satanista chamado Karl Marx, maquinou uma maneira sutil de mudar e minar esses princípios. Veja o que ele declarou depois de passar por experiências, ao que parece, com o próprio demônio:
"Os vapores infernais sobem e enchem o cérebro até que eu enlouqueça e meu coração seja completamente mudado. Vê esta espada? O príncipe das trevas me vendeu. Para mim ele fere o tempo e me dá sinais. Cada vez mais abertamente eu jogo a dança da morte." "Desejo me vingar d'Aquele que governa lá em cima." "Assim eu perdi direito ao céu. Sei disso perfeitamente. Minha alma, outrora fiel a Deus, está destinada ao inferno." (Richard Wurmbrand, Marx e Satã, pp. 10,13 e 15)Veja mais essa ligação da motivação maligna e altamente religiosa de Marx: "Meu objetivo na vida é destronar Deus e destruir o capitalismo." Esse fracassado, que obviamente não era ateu, teve 6 filhos. Três morreram de fome na infância e 2 se suicidaram. Quando essa pobre alma morreu em 1883 apenas seis pessoas foram ao seu enterro. Certamente ele não tem nada a ensinar a uma nação e aqueles que o reputam como herói, só demonstram sua teimosia fanática e devem ser rejeitados pelas pessoas de bem. (Sl. 109:8)

Karl Marx (1818-1883). Olhar tenebroso de uma pobre alma fracassada que abandonou a Deus e se entregou aos desígnios satânicos para elaborar os fundamentos do comunismo.
O COMUNISMO É ANTI-BÍBLIA
Em nenhum lugar da Bíblia se condena a propriedade privada. O pressuposto dos 10 mandamentos e da lei Mosaica, dada pelo próprio Deus, é a propriedade. Veja Exodo 20:17 “ Não cobiçarás a casa do teu próximo...” Não devemos cobiçar algo que pertence ao próximo. O mandamento significa que eu posso desejar algo e trabalhar para conquistar de um modo honesto, mas não o cobiçar, que envolve o pensamento de inveja, e roubar, que envolve a violência para a posse, ambos conceitos pregados pelo comunismo. Deus prometeu muitas bênçãos e o direito à propriedade, quando o povo entrasse na terra prometida. Veja também em Atos 5:4 “ Não mentiste aos homens, mas a Deus...” O pecado de Ananias e Safira foi a mentira e não a posse. O comunismo é a ideologia da mentira. Ele prometeu o paraíso na terra, mas o que ele deu aos homens foi algo que lembra o inferno. Ele prometeu alcançar paz, atingindo então, a total ausência da luta de classes, mas o que deu foi a guerra e a maior carnificina da história da humanidade... Ele prometeu riqueza e satisfação, mas o que deu foi a pobreza e frustração. O comunismo é uma das maiores mentiras que já se viu. Na Bíblia, Jesus disse que o pai da mentira é o próprio Satanás (João 8:44). Faz sentido o comunismo pregar todas essas mentiras, pois é fruto da mente diabólica que usou um de seus adoradores para enganar milhões mandando-os para o inferno. Vejamos, por outro lado, apenas alguns exemplos de homens santos de Deus que eram ricos, empreendedores e capitalistas. Não há uma só palavra do Senhor condenando isso, desde que essa riqueza seja obtida por meio de trabalho honesto, sabedoria de investimento e seja para a glória de Deus e Seu reino:
Abraão, o "pai da fé", era um homem muito rico: Gen 13:2 “E ia Abraão muito rico em gado, em prata e em ouro.” Jó era riquíssimo: Jó 1:3 "...este homem era maior do que todos os do oriente..." Deus mesmo o qualificou de "homem íntegro" (Jó 2:3). Depois da dura provação, Jó foi restituído em dobro do que tinha antes: "...e o Senhor acrescentou em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía." (Jó 42:10) Ainda bem que Deus não é comunista. No Novo Testamento não se condena os ricos, mas se exorta a serem bondosos e espirituais: "Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; (1 Tim. 6:17)
"O rico e o pobre se encontram; a todos o Senhor os fez." (Prov. 22:2) No Novo Testamento não se condena os patrões, mas sim os maus tratos e o desamor: ”Vós, senhores, fazei o que for de justiça e equidade a vossos servos, sabendo que também tendes um Senhor nos céus.” (Col. 4:1) O que faz um patrão ser bondoso, gentil e amoroso com seus empregados não é o endemoninhado do Marx nem a insanidade do comunismo truculento, mas o Espírito Santo de Deus que habita no coração do homem nascido de novo, que possui um coração amável e terno e que sabe que Deus irá cobrá-lo sobre o uso das riquezas muito mais do que irá fazê-lo com a maioria das pessoas.
Agora sabemos por que o comunismo odeia a Palavra de Deus. Os alicerces dessa filosofia são abalados mortalmente pela Bíblia, que nos revela um Deus amoroso e criador, que apresenta ao homem o Seu plano para a salvação através unicamente da pessoa gloriosa de Jesus Cristo. Veja ainda mais o que escreveu Dalton C. Rocha sobre Marcos 7:20-23:
"Qualquer pessoa sensata e informada que leia este trecho do evangelho com as palavras de Jesus Cristo irá notar de cara a total incompatibilidade de Cristo com Marx. Cristo chamou de impuros todos os homens que pratiquem o adultério, a fraude, a devassidão, a difamação. A vida de Marx foi precisamente dedicada a praticar parte destes vícios e a pregar a prática em larga escala dos vícios restantes. Jesus taxativamente aprova o direito de propriedade. Ele diz que mancha o homem até pensar em roubar a propriedade alheia. Somente um completo mentiroso pode dizer que Marx imitou Jesus. Marx repetidas vezes exigiu o confisco de toda espécie de propriedade privada. Os tais meios de produção. Escreveu sobre isto longamente. A História do marxismo foi e é exatamente a prática em larga escala daquilo que Jesus Cristo taxativamente condenou até como pensamento. Jesus condenou até o pensamento de assassinar pessoas. Marx exigiu o extermínio de milhões de pessoas. Jesus condenou taxativamente até se pensar em roubar a propriedade alheia. Marx exigiu o roubo da propriedade alheia que ele chamou de "meios de produção". Como pode o marxismo ser parecido ou igual ao cristianismo?..." Marx pregou o contrário de Cristo. Ele exigiu o confisco da propriedade privada pelo estado. Jesus pregou a limitação do estado enquanto Marx exigiu que ele, estado, crescesse imensamente em poder e propriedades roubadas. Marx escreve que o estado ou César do proletariado, tem que confiscar bens alheios. Marx escreve que através do estado, com todo o poder absoluto, se terá o bem dos proletários." (Artigo "Cristo ou Marx?", Mídia sem Máscara, 21 de Abril de 2003)
RESUMO
Comunismo: Você tem 2 vaquinhas, eles matam você, pegam uma vaca para os líderes do partido e escravizam a sua família, obrigando-a a tirar o leite da outra vaca. Eles ficam com todo o leite, enquanto sua família definha de fome até a morte e eles põem a culpa no capitalismo e na religião (cristianismo), totalmente proibida e punida com a morte. Socialismo: Você tem 2 vaquinhas, eles tomam as duas de você, obrigam a você tirar leite delas, pegam todo o leite, dão uma parte para sustentar o MVSJ, o Movimento dos Vagabundos Sem Juízo, que invade seu sítio, dizem que vão dar o leite que sobrar aos coitadinhos dos pobres, enquanto todo o país se torna igualmente medíocre, miserável, pobre e faminto, se preparando para "evoluir" para o comunismo. Capitalismo: Você tem duas vaquinhas, você alimenta a sua família e faz o que quiser com o leite que sobrar. Se quiser, você vende o excedente e o governo não tem nada que se meter em coisas que não é da sua conta. Você vai à sua igreja e o governo não tem nada que censurar as pregações do seu pastor, muito menos se meter como devem ser retiradas as ofertas, nem se meter com o estatuto das igrejas.
CONCLUSÃO
Por incrível que pareça, ainda se encontra gente que se diz crente e é simpatizante das ideologias que envolvem socialismo e comunismo (sinônimos com capas diferentes: a diferença entre socialismo e comunismo, é que o primeiro não usa armas, pois é apenas um passo intermediário para o segundo...) Os "crentes" esquerdistas (entre aspas por que há que se duvidar dessa salvação) na verdade, são traidores do evangelho e daqueles crentes que tiveram seu sangue derramado sob os impiedosos assassinos sanguinários comunistas. Essa insanidade se observou numa igreja totalmente impregnada com o veneno esquerdista e que foi palco de um circo patético na campanha presidencial no Brasil. Essa igreja, que de batista não aparenta ter nada, convidou um candidato esquerdista para proferir campanha em suas dependências juntamente com um dos políticos mais desmoralizados dos Estados Unidos, Jesse Jackson, que se diz "evangélico", para vergonha de milhões de americanos que conhecem a sua história cheia de imoralidades. Essa manobra astuciosa foi um sucesso, pois milhões de evangélicos brasileiros foram ludibriados pelos profanos que serviram a interesses políticos, enganando milhões de ingênuos desinformados. O espírito de deboche, a falta de juízo da liderança dessa igreja, e sua completa incompetência se traduziu também na primeira página do seu web-site na internet, onde constava até uma citação dessa mulher maligna e possuída por demônios chamada Madona! Pasmem! Toda essa maluquice é fruto da rebelião esquerdista amaldiçoada por Deus. Apesar da contundente desgraça, impiedade, imoralidade, satanismo e insanidade dessa burra ideologia, não pensemos que a estupidez do homem parou, apesar do absoluto desastre do marxismo. O autor do comunismo, cujo espírito sussurrou nos ouvidos do satanista chamado Karl Marx, ainda usa seus ímpios fantoches modernos. Ele está furioso, sabendo que pouco tempo lhe resta. O comunismo, instrumento claro de Satanás no passado e presente, será usado também no futuro, no período que a Bíblia chama de Tribulação. Aqueles que pensam que o comunismo está acabado por causa do seu total fracasso, estão redondamente enganados. Nessa época futura, chamada de Tribulação, que ao que parece não está distante, os crentes já estarão na glória. Enquanto isso, o mundo imbecilizado pelo comunismo do anticristo, entrará de cabeça na mais negra página da história da humanidade! O comunismo satânico, entretanto, terá vida curta, até que de uma vez por todas, enganados e enganador, sejam “...lançados no lago de fogo...” Apoc. 19:14. Nem mesmo lá, o comunismo se realizará, pois a Bíblia é clara ao ensinar diferentes graus de punição para os perdidos. Eles todavia, uma coisa terão em comum: todos serão miseráveis atormentados para todo o sempre separados do Salvador que negaram.
"...quando o ímpio domina, o povo geme." (Prov. 29:2)José Pedro Monteiro de Almeida
BIBLIOGRAFIA
Cloud, David “Down with Capitalism! - Private property: What the Bible says” Way of Life Literature, O Timothy magazine, Volume 3, Issue 1, 1986, Oak Harbor, WA. Morris, Henry “The Long War Against God” Baker Book House, 1989. Gentil, A. “Porque não devemos apoiar a... Teologia da Libertação?”, Departamento Literário da 1ª Igreja Batista Bíblica de Curitiba, 1986. Infante, Pr. José Jr., “10 razões por que não sou Comunista”, 6ª edição Julho 87. Reis, Dr. Aníbal Pereira, “Teologia da Libertação”, Vols. I e II, Edições Caminho de Damasco, São Paulo-SP, 1985. Rocha, Pr. Gerson, “O Comunismo e o Evangelho Eterno”, Editora AIMI, Primeira Edição, São Paulo-SP, 1986. “The Modern Age - The History of the World in Christian Perspective”, Vol. II, Pensacola, A Beka Book Publications, 1981. Wurmbrand, Richard, “Torturados por amor a Cristo”, A Voz dos Mártires 1995. Wurmbrand, Richard, “Marx and Satan”. Weschester, Ill.: Crossway Books 1986. Hovind, Dr. Kent, Creation Seminar, Pt. 5, 1999. Cheng, Dr. Samuel, sermon "Jesus Christ versus Communism", Int'l Council of Christian Churches, Amsterdam, August 1962. Breese, Dr. Dave, 7 Men who Rule the World from the Grave, Moody Press, 1990. Halverson, Dean, The Compact Guide to World Religions, Bethany Publishing House, 1996. E. L. Bynum, Article: 'More over Hitler and Stalin', Plains Baptist Challenger, Aug., 2000. Flynn, Daniel J., Why the Left Hates America, Prima Publishing, 2002. Hannity, Sean, Let Freedom Ring, Regan Books, 2002.
Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).