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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Não foi bem assim!! belo artigo

Percival Puggina 25 Janeiro 2010 Artigos - Governo do PT
O PT, como partido, nada teve a ver com a redemocratização do país, pois não existia quando o jogo político foi levando o Brasil para os trilhos da normalidade institucional e era insignificante quando ela foi estabelecida.
Quem estiver realmente interessado na verdade histórica não pode ir atrás da retórica revanchista que descreve o Brasil, no período que vai de 1964 a 1985, como imensa masmorra política, sob um regime impopular, que atuava para enriquecer os ricos, empobrecer a classe média e miserabilizar os pobres. Não foi bem assim.
Repito o que escrevi antes: nada justifica que a ruptura com a legitimidade democrática se prolongasse por duas décadas e, menos ainda, o emprego da tortura como instrumento para enfrentar a esquerda em armas e o terrorismo. Mas há outros fatos que não se pode negar nem obscurecer. Naqueles 21 anos, o Brasil se tornou a 8ª economia do mundo e toda a sociedade brasileira foi beneficiada. Pela primeira vez na história vivemos período de pleno emprego. Os salários subiam por pressão de demanda. Havia mais postos de trabalho do que trabalhadores desocupados. Para que se tenha uma ideia do que representou o surto de desenvolvimento nacional do período, passou-se um quarto de século até que, em 2008, episódica e isoladamente, o PIB brasileiro se expandisse acima de 6%, que foi o índice anual médio ao longo daquelas duas décadas inteiras! Construíram-se quase todas as rodovias federais hoje existentes, bem como as principais usinas que, ainda agora, seguram a barra da produção energética nacional; a taxa de analfabetismo, graças ao Mobral, caiu de 40% para 14% e desde então permanece nesse patamar; disponibilizaram-se, graças ao BNH, quatro milhões de moradias sociais; criou-se o Pró-Álcool, e por aí vai.
Foi com fortíssimo apoio popular que os militares ocuparam o poder em 1964. No ano seguinte, houve eleições diretas para governadores em 11 estados brasileiros. A oposição só venceu na Guanabara e em Minas Gerais. Perdeu nos outros nove estados. Naquele mesmo ano, implantou-se o bipartidarismo (ARENA do governo e MDB da oposição) e, em 1966, houve eleições para o Congresso Nacional. A ARENA fez 19 senadores e o PMDB 4; a ARENA elegeu 277 deputados federais e o MDB 132. Em 1968, foram disputadas as primeiras eleições majoritárias municipais enfrentadas pelos dois partidos e a ARENA venceu com folga o MDB no cômputo nacional. Em 1970, já em vigência do AI-5, houve nova eleição para renovar 2/3 do Senado e a ARENA obteve sua maior vitória: elegeu 41 senadores enquanto o MDB (que diante da fragorosa derrota chegou a pensar em autoextinguir-se) conseguiu apenas cinco cadeiras. Em 1972, ainda em vigência do AI-5, nova eleição municipal e nova vitória da ARENA. Só em 1974, nas eleições para renovar 1/3 do Senado ocorreu a primeira vitória do MDB, que fez 16 senadores contra seis da ARENA. Mas em 1978, revogado o AI-5, a ARENA voltou a vencer as eleições para o Congresso: fez 15 cadeiras no Senado contra oito do MDB e 231 cadeiras na Câmara dos Deputados contra 191 do MDB.
As eleições de 1980 foram postergadas para 1982. Nesse pleito, que antecedeu a redemocratização, o regime já contabilizava absurdos 18 anos, mas ainda contava com surpreendente apoio popular. Sob nova lei, que fez retornar o multipartidarismo, ocorreram, naquele ano, eleições gerais que incluíam, pela primeira vez no período, as diretas para governador. Resultado: o PDS, que sucedera a ARENA, elegeu 12 governadores, o PMDB 9 e o PDT venceu no Rio de Janeiro com o gaúcho Leonel Brizola. Para o Senado, o PDS fez 15 senadores (incluídos os três de Rondônia que se transformara em Estado), o PMDB 9 e o PDT apenas1. Na Câmara dos Deputados, o PDS conquistou 232 cadeiras, o PMDB 200, o PDT 23, o PTB 13 e o PT 8. Foi esse plenário que comandou a última eleição presidencial indireta, com a vitória de Tancredo Neves.
Como se vê, leitor, em contradição com o que se tornou senso comum a respeito daqueles anos, o regime nunca foi impopular como muitos gostam de afirmar. O PT, como partido, nada teve a ver com a redemocratização do país, pois não existia quando o jogo político foi levando o Brasil para os trilhos da normalidade institucional e era insignificante quando ela foi estabelecida. A luta armada só retardou a redemocratização, que nunca esteve entre os objetivos dos que a ela aderiram, dada a ideologia comunista de suas milícias. Malgrado os muitos erros, os inaceitáveis casuísmos, as cassações de mandatos, as absurdas "áreas de segurança nacional", a irritante arrogância da "linha dura" e o descabido continuísmo, a sociedade, na hora de votar, reconhecia méritos na realidade nacional. E não dispensava aos políticos da base do governo e do regime a malquerença que o revisionismo histórico propaga como se fosse decorrência de políticas antipovo adotadas por gente perversa. Por fim, e por dever de justiça, outro desmentido ao lero-lero esquerdista. É falso dizer-se (como tentativa de conceder caráter de normalidade aos atuais níveis de corrupção) que, naquele tempo, havia tanto ou mais corrupção quanto hoje, mas ela "não era tornada pública por causa da censura". É provável que houvesse corrupção, sim, como em qualquer lugar do mundo. Contudo, ela era certamente muito menos significativa e desavergonhada do que agora. E a melhor prova disso é a absoluta falta de milionários entre os militares investidos de poder naquele período. Você, leitor, conhece algum que não viva apenas do seu soldo?
Quem escreve este artigo tinha 19 anos em 1964, nunca foi de esquerda, mas sempre, ao longo do período, disse o que pensava, reprovou com vigor o autoritarismo durante seus anos de política estudantil. Foi fichado no DOPS pelo que dizia. Mas não gosta da mistificação que se faz em nosso país como forma de, ainda hoje, colher dividendos políticos com o acirramento de ânimos e com o atropelo da verdade.
BRASÍLIA, Brasil, 22 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família)
O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva introduziu um enorme pacote de reforma legislativa no último ano de seu mandato que garantirá o aborto como "direito humano", imporá a ideologia socialista e homossexual nas escolas e meios de comunicação e proibirá crucifixos em dependências governamentais, entre outras medidas.
O programa legislativo, que se chama Terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), estabelecerá um nível de controle sobre os meios de comunicação e propriedade privada que está sendo chamando de "golpe de Estado" não violento e "ditadura" de um partido socialista. O programa provocou protestos generalizados de instituições abrangendo desde a Igreja Católica até a liderança militar, o setor agrícola e até ministros de governo.
A liderança da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma declaração que "reafirma sua posição, muitas vezes manifestada, em defesa da vida e da família, e contrária à descriminalização do aborto, ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e o direito de adoção de crianças por casais homoafetivos".
A liderança da CNBB "rejeita, também, a criação de 'mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União', pois considera que tal medida intolerante pretende ignorar nossas raízes históricas".
Ditadura de um partido socialista?
Se o Partido dos Trabalhadores tiver êxito em impor o pacote legislativo contido no PNDH-3, receberá amplos poderes para silenciar organizações da mídia que discordem de sua ideologia, para impor sua agenda política pró-aborto e pró-homossexualismo no país inteiro e para minar os direitos de propriedade privada. Os abrangentes poderes propostos pelo governo levaram pelo um proeminente jornalista do Brasil a falar de "ditadura" de um partido.
Por exemplo, o programa trata o assassinato de bebês em gestação como "direito humano" a ser protegido pelo Estado. A Diretiva 9 inclui "Apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos".
A diretiva também ordena a criação de "campanhas e ações educativas para desconstruir os estereótipos relativos às profissionais do sexo".
"Educação e Cultura em Direitos Humanos", o quinto "eixo" do programa, determina que as crianças desde a infância devem ser doutrinadas no conceito governamental de "direitos humanos", o qual inclui "o estudo da temática de gênero e orientação sexual" com o propósito de "combater o preconceito, às vezes arraigado na própria família".
A Diretiva 10 dá um golpe decisivo na tradição brasileira de mostrar crucifixos em dependências públicas, ordenando a criação de "mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União".
A diretiva também propõe "Realizar campanhas e ações educativas para desconstruir os estereótipos relativos à... identidade sexual e de gênero".
A Diretiva 19 do programa exige a criação de currículos "para todos os níveis e modalidades de ensino da educação básica" para "promover o reconhecimento e o respeito das diversidades de gênero, orientação sexual, identidade de gênero..."
As diretivas educacionais do programa terão um impacto ainda maior considerando o fato de que o governo recentemente aprovou uma emenda constitucional obrigando todas as crianças a serem enviadas para a escola a partir de 4 anos de idade.
Amplo Controle dos Meios de Comunicação e Propriedade Privada
A Diretiva 22 do PNDH-3 estabelecerá o controle estatal no conteúdo dos meios de comunicação, exigindo que as estações de rádio e TV mostrem "respeito aos Direitos Humanos nos serviços de radiodifusão (rádio e televisão) concedidos, permitidos ou autorizados, como condição para sua outorga e renovação [de suas licenças], prevendo penalidades administrativas como advertência, multa, suspensão da programação e cassação, de acordo com a gravidade das violações praticadas".
A diretiva também determina a criação de "incentivos" para "pesquisas regulares que possam identificar formas, circunstâncias e características de violações dos Direitos Humanos na mídia".
A Diretiva 8 propõe o uso dos meios de comunicação como porta-vozes do programa governamental de doutrinação em "direitos humanos" para jovens, determinando a "informação às crianças e aos adolescentes sobre seus direitos, por meio de esforços conjuntos na escola, na mídia impressa, na televisão, no rádio e na Internet".
Com relação à propriedade privada, o PNDH-3 propõe que um "sistema legal" especial seja criado para a "mediação de conflitos fundiários urbanos, garantindo o devido processo legal e a função social da propriedade". O programa usa linguagem semelhante para os conflitos de propriedade rural. De acordo com o jornal conservador espanhol El Pais, a linguagem é quase idêntica a do presidente Hugo Chavez da Venezuela, que fala do conceito de "propriedade social".
O programa provocou choque e ameaças de demissão de elevados líderes militares por propor a criação de uma "Comissão da Verdade" para examinar crimes cometidos pelo regime militar na década de 1960 e 1970. Os líderes militares estão isentos de ações legais de tais crimes de acordo com as atuais leis brasileiras. Lula acalmou temores entre líderes militares concordando em aplicar a comissão para todas as violações de "direitos humanos", as quais presumivelmente incluem as atividades terroristas da oposição socialista durante o mesmo período.
Controvérsias entram em erupção no Brasil
Embora o presidente Lula tenha aquietado temores de uma perseguição socialista contra seus antigos inimigos militares, o plano continua a provocar revolta e feroz oposição dentro do Brasil.
Reinaldo Azevedo, que dirige um blog para a revista mais lida do Brasil, a Veja, diz que a proposta estabelecerá uma "ditadura" dirigida pelos camaradas do presidente Lula, chama-a de um "golpe de Estado" sem derramamento de sangue e compara o governo ao de Hugo Chavez, que está gradualmente eliminando as liberdades civis na Venezuela.
Azevedo também escreve que as propostas "extinguirão a propriedade privada no campo e nas cidades" e declara que "o Regime Militar instituído em 1964 foi mais explícito e mais modesto" em suas intenções.
Dimas Lara Resende, secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, comentou que "daqui a pouco vamos ter de demolir a estátua do Cristo Redentor".
As associações de mídia e agricultura também levantaram a voz contra as propostas.
O presidente da Confederação Nacional da Agricultura, a senadora Kátia Abreu, disse que a criação de programas de mediação em casos em que as pessoas invadem propriedade privada incentivará a violência rural e prejudicará os direitos de proprietários de terras. Andre Meloni Nassar, diretor-geral do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais, escreve que o programa é um "funeral para o agronegócio".
Até mesmo o ministro da agricultura de Lula, Reinhold Stephanes, rejeitou a idéia, expressando temores de que tais medidas "aumentarão a insegurança no país" e "fortalecerão organizações radicais".
Embora o próprio Lula tenha expressado preocupação com algumas partes do programa, ele parece determinado a defendê-lo, embora o programa ameace minar a forte popularidade de Lula em seu último de governo.
Publicado originalmente com o título Presidente do Brasil busca garantir aborto como "direito" e proibir crucifixos em prédios governamentais.Tradução: Julio Severo
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10012208.html
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Matthew Cullinan Hoffman
Produto estrategicamente amparado pelo aval do Palácio do Planalto e embalado para ser visto por 20 milhões de espectadores pagantes, "Lula, o Filho do Brasil", o mais caro filme produzido até hoje no país (algo em torno de R$ 40 milhões, incluindo farta publicidade, confecção de 430 cópias e outras despesas) - fracassou miseravelmente. Ao tomar conhecimento do fato Lula ficou "desapontado", pois contava com o êxito do filme para arrebanhar votos e eleger Dilma Rousseff - ex-terrorista e assaltante de banco - à presidência da República.
Em São Paulo, principal mercado exibidor do país, o filme de Lula conseguiu pouco mais de 100 mil espectadores na sua segunda semana de exibição. (Para se ter idéia do desastre, em apenas três dias o desenho animado "Alvim e os Esquilos", produção de segunda linha americana, superou a casa dos 640 mil ingressos vendidos). E na sua terceira semana de exibição, em circuito nacional, a freqüência media do filme, que já era baixa, caiu 70%, consolidando a derrocada.
Fui ver o filme de Lula numa sala da Zona Sul do Rio, na última sessão de uma sexta-feira, horário considerado nobre para o mercado exibidor. Sua platéia, constituída por 17 incautos, mostrava-se entediada, em que pese o som áspero de uma trilha sonora sobrecarregada - em cinema, curiosamente, um fator decisivo para se anular a atenção do público. Antes do letreiro "Fim", uns cinco espectadores, mais hostis, simplesmente abandonaram a sala de projeção, entre apupos e imprecações.
Por que o filme de Lula, mesmo com a milionária campanha de marketing e massivas chamadas na televisão, além do intenso noticiário da mídia amiga e o apoio milionário das centrais sindicais, fracassou a olhos vistos?
Em primeiro lugar porque é um filme pesado, "bore" - como diria, apropriadamente, a vigorosa Pauline Kael. Seu roteiro, por elíptico, caminha aos saltos e carece de uma estrutura dramática eficiente, capaz de envolver o espectador. Seus articuladores, movidos pela insensatez, pretendendo compor um ambicioso painel da vida do "cinebiografado", estraçalharam as etapas de apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho da narrativa em função de uma montagem que corre em velocidade supersônica, suprimindo, com isso, a necessária integridade e clareza da narrativa.
Eis o veredicto: como se processa numa dramaturgia capenga, o filme de Lula corre por conta de situações dramáticas apenas esboçadas e, ao modo de um relatório previsível, materializa-se como peça de ilustração - ilustração chata e pouco convincente.
Mas a razão primeira pela qual o filme de Lula fracassa é porque ele navega, do início ao fim, nas águas turvas da mentira. Basicamente tudo que nele é exposto - desde os episódios da infância carente narrados em tom autocomplacente pelo ex-operário à "companheira" Denise Paraná (paga pela Fundação Perseu Abramo, instituição petista) até os relatos da sua ascendência na vida sindical - traz o selo da invencionice dissimulada e o desejo manifesto de se fabricar a imagem do herói predestinado que se fez presidente.
Como o filme não tem senso de humor, o ponto de partida objetivado é comover o espectador pela exploração emotiva do miserabilismo físico e humano da paisagem social adversa. Neste diapasão, por exemplo, a cabrinha traçada por Lula na infância, conforme seu relato à "Playboy", fica de fora. Como de fora fica o episódio marcante em que Vavá, o irmão mais velho de Lula, rouba mortadela para matar a fome da família - cena que é o ponto de partida de "Os Miseráveis", a obra perene de Victor Hugo.
Por sua vez, na ânsia de soterrar a moral de botequim que norteia o personagem, por (de)formação infenso a qualquer tipo de valor espiritual, o filme subtraí a cena em que o futuro líder sindical, depois de pedir ao patrão para fazer algumas horas extras na oficina, enfia o dinheiro pago no bolso e, fugindo do trabalho, manda o patrão "tomar no...".
Como também fica ausente da narrativa, não por acaso, o relato crucial da enfermeira Miriam Cordeiro, ex-mulher do santificado sindicalista, que o trata por consumado "canalha" em depoimento ao "Estado de São Paulo", tendo em vista a discriminação exercida por ele contra a filha Lurian, cuja vida, anos antes, "queria ver abortada".
Ademais, para enganar a audiência, os articulares da escorregadia peça publicitária sequer mencionam o papel dos cursilhos comunistas (lecionados na Alemanha Oriental) na formação ideológica do sindicalista empenhado em fomentar o ódio de classe.
Por outro lado, com o firme propósito de incensar o mito do líder carismático, pleno de virtudes, o filme esconde as relações promíscuas de Lula com Murilo Macedo, o ministro do Trabalho com quem enchia a cara de cachaça num sítio de Atibaia, interior de São Paulo, na tentativa de morder a grana fácil da "ditadura militar".
Pior: o filme esconde do espectador que a liderança de Lula no movimento sindical emerge da infiltração dos apóstatas da "teologia da libertação", aliados do terrorismo (rural e urbano) financiado por Fidel Castro, somada à ação dos ativistas radicais banidos da vida política cabocla e dos intelectuais marxistas da USP - na prática os reais fundadores do Partido dos Trabalhadores. Não parece estranho, por exemplo, que tenha sido eliminado do entrecho a figura subversiva do "Frei" Betto, o mentor ideológico do maleável líder sindical?
Por incrível que parece, há no filme de Lula dois personagens que são responsáveis pelos momentos (raros) em que o filme anda e adquire verossimilhança. São eles: Aristides (interpretado por Milhem Cortaz, na férrea composição de um sub-Zampanô caboclo), o pai alcoólatra de quem Lula reconhece ter "herdado o lado ruim", e Feitosa (Marcos Cesena, convincente), na vida real Paulo Vidal, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, hábil precursor do "sindicalismo de resultados", de quem o operário de nove dedos tudo absorveu em matéria de malandragem e, depois, já contando com o apoio e as instruções das facções vermelhas, traiu.
São personagens episódicos, mas funcionais, visto que representam de alguma forma presenças antagônicas, sem as quais não há vestígio de dramaturgia. Já a personagem de D. Lindu (Gloria Pires, uma máscara sustentada com boa porção de pancake), de quem muito se esperava, opera convencionalmente, proferindo sentenças prosaicas, como é de se esperar de uma figura materna - por sinal, segundo Frei Chico, o filho mais velho, negligenciada pela eterna ausência do amado líder sindical.
Resumo da ópera: em vez de uma cinebiografia contraditória e humana, temos no filme de Lula o engendrar da construção de um mito. Nele, o personagem é visto como um ser perfeito e predestinado - logo ele, um sujeito grosseiro e vulgar, desprovido de qualquer tipo de grandeza, a não ser a de mercadejar mentiras em função da manutenção do poder. Nem Stalin, o monstruoso fabricante de si mesmo, consentiu que se cultuasse, em vida, sob forma de obra de ficção, sua personalidade ditatorial.
O que restará ao filme de Lula? Com o apoio da grana fácil do governo, cumprir a sua missão como peça de propaganda enganosa na agenda eleitoral de 2010. No Sul do país, as centrais sindicais estão distribuindo milhões de ingressos entre os seus filiados, ao tempo em que fornecem sanduíche, refrigerantes e serviço de transporte gratuito aos eventuais companheiros que se disponham a ver a peça de louvação.
No Nordeste, fala-se na contratação de unidades móveis de exibição para percorrer centenas de cidades do interior que ainda não possuem salas de projeção. São gastos adicionais que os mentores (públicos e privados) do projeto não abrem mão na esperança de que as populações miseráveis testemunhem o florescer da Virtú. A meu ver, inutilmente. Pois, como dizia o outro (que não foi, em absoluto, o Joãozinho Trinta), quem gosta de miséria - e dela se beneficia - são os intelectuais de esquerda. Pobre - ou operário - só quer luxo e riqueza.
No que está coberto de razão.
P.S. - Visto como espetáculo soa como desperdício que "Lula, o Filho do Brasil", o "bom negócio" da LC Barreto, tenha custado em torno de enxundiosos R$ 20 milhões, até a 1ª cópia. É muita grana! Um produtor eficiente teria chegado a resultado idêntico com pouco mais de R$ 2 milhões.

IPOJUCA PONTES - MIDIA SEM MASCARA

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

domingo, 17 de janeiro de 2010

Casimiro De Pina 17 Dezembro 2009 Artigos - Globalismo

O mistério adensa-se. A "global governance" está a caminho. Qual será, porém, o equilíbrio de poderes?
John Gray, professor de Pensamento Europeu na London School of Economics, é autor de livros bastante "populares" sobre filosofia política e história das ideias.Em 2003, precisamente dois anos após o "11 de Setembro", publicou um livro intrigante, mas notavelmente perspicaz: "Al-Qaeda e o significado de ser moderno". Nesta obra, vertiginosa e altamente bem documentada, Gray acaba por concluir que a Al-Qaeda, ao contrário do que se tem dito por aí, não é um projecto arcaico, medieval ou "primitivo".
Ela é, pelo contrário, um subproduto da modernidade e do Iluminismo ocidental.
A "rede" islâmica, responsável pelos espectaculares ataques de Nova Iorque (11 de Setembro de 2001), aparece, então, como um actor globalizado que pretende, à semelhança dos anarquistas russos do século XIX e dos totalitarismos europeus (nazismo, comunismo) do século XX, criar um "mundo novo" a partir do terror. O islamismo fundamentalista defende, à sua maneira, a globalização; não a globalização de inspiração liberal capitaneada pelas instituições de Bretton Woods, mas um "califado universal", imposto pela força dos mujahedines. Há, sem dúvida, várias ideias sobre a globalização.
Gray tem toda a razão. Neste ponto, Al-Qaeda é, de facto, um produto acabado da modernidade. Não temos notícia de algo parecido nas cidades-Estado da antiguidade ou nos modestos Principados medievais.
Essa formidável capacidade de projectar violência ao nível mundial/planetário, numa espécie de "Internacional do Terror", é realmente, quer gostemos ou não do argumento do pensador britânico, um acquis sombrio da modernidade.
Trata-se, pois, de uma criação demencial do Iluminismo e dos seus profetas mais radicais, empenhados na "reconstrução" da condição humana e na utopia "libertária". Karl Popper denominaria esses indivíduos "inimigos da sociedade aberta".
Tanto a União Soviética (mediante uma teoria "científica" da classe) como a Alemanha nazi (mediante uma teoria "científica" da raça), antecedentes "vitais", naquele sentido intuído por Ortega Y Gasset, da Al-Qaeda, visavam, aliás, o mesmíssimo objectivo de base: edificar a Cidade Ideal, um mundo "liberto" do poder e dos conflitos, onde o "governo dos homens" seria simplesmente substituído pela impolítica "administração das coisas". Como escreveu John Gray (p. 16), "Nenhuma época anterior acalentou projectos semelhantes. As câmaras de gás e os gulags são modernos. Há muitas maneiras de ser moderno, algumas delas monstruosas".
O livro de Gray lembra-me um outro escrito por Paul Berman ("Terror and Liberalism"), no qual este autor, numa viagem empolgante entre a literatura (Baudelaire, Victor Hugo, Fichte, Dostoievsky, Camus, Saramago, etc.), a estratégia diplomática e as relações internacionais, procura, num mapeamento complexo e fascinante, as "raízes" do terror nas correntes românticas (e filosóficas) franco-alemãs e nos movimentos políticos que se inspiraram, justamente, nessas correntes místico-totalitárias. Camus e Raymond Aron foram dos poucos franceses que escaparam dessa teia imoral supostamente "progressista".
Existe, ouso afirmar, um estranho ponto em que o romantismo toca o "disco duro" do iluminismo: a utopia da perfeição, a superação das "desigualdades" - isto é, a eterna sinfonia do utopismo revolucionário! Há uma linha que une Sayyid Qutb (o grande pensador egípcio, membro da Irmandade Muçulmana e um dos ídolos de Osama bin Laden), Foucault, Marcuse e tantos outros: a "decadência" espiritual do Ocidente e a necessidade de um pensamento renovador e mais "puro", enquanto antídoto contra o mercado livre e o "consumismo". J.J. Rousseau havia explorado o tema, explicando que o progresso (material, sobretudo) pode ser um factor de "corrupção" da sociedade.
John Gray vai, todavia, mais longe. Tentando "situar" a origem (precisa) da crença no progresso humano inevitável, redescobre Henri de Saint-Simon, o fundador do Positivismo, e Auguste Comte, o seu discípulo mais brilhante, que pretendia fundar, a partir do cientismo, uma nova "Religião da Humanidade". Tanto um como outro viveram fases agudas de loucura e tiveram que receber tratamento psiquiátrico. Comte, nos dias de maior perturbação mental, assinava assim o seu nome: "Brutus Napoleon Comte". Tinha uma paixão extrema por Clothilde, mulher casada, a ponto de declarar, após a morte da senhora, que ela deveria ser adorada como "Virgem Mãe da Igreja da Humanidade"!
Como Gray salienta, e muito bem, A Igreja Positivista exerceu uma tremenda influência em várias partes do mundo: foram construídos "Templos da Humanidade" em Paris e Londres e a bandeira do Brasil incorporou uma frase célebre de Comte: "Ordem e Progresso". O pensamento político latino-americano incorpora uma dose forte do positivismo.
O Positivismo comteano, segundo Gray, contribuiu para "identificar o liberalismo com o humanismo laico" (p. 48).
Isso é fantástico, porque nos transporta para um tópico decisivo que muito tem preocupado Olavo de Carvalho e outros pensadores e analistas de proa: o problema do "governo mundial". Trata-se, no fundo, e em síntese, de uma elite "tecnocrática" que, ancorada em certas fundações bilionárias, quer desenhar o futuro da humanidade a partir de uma religião laica e do "progresso" administrado para todos, abstraindo-se da história, das culturas locais, das tradições morais e religiosas (especialmente o Cristianismo), da filosofia perene (direito natural clássico, etc.) e da realidade profunda do Estado-nação.
O grande objectivo dos Positivistas - durante os séculos XVIII e XIX - era, dir-se-ia, o de formar um "Clero" permanente, pela reunião dos "cientistas" disponíveis.
O conde Saint-Simon chegou mesmo a imaginar, explica John Gray, uma fantástica "assembleia dos 21 eleitos da humanidade", cujo nome seria emblematicamente..."o Conselho de Newton"!
Será que existe no horizonte das relações internacionais algo parecido com a sedutora parafernália Positivista?
O novo Presidente do Conselho Europeu (segundo o figurino constitucional do Tratado de Lisboa), o belga Herman van Rompuy, num recentíssimo discurso de aceitação do cargo, retomou o tema, mostrando-se favorável ao "global management" do planeta. O mistério adensa-se. A "global governance" está a caminho. Qual será, porém, o equilíbrio de poderes?
Haverá ainda, no plano jusinternacional, "remédios republicanos" para os males do governo republicano, como queriam os autores dos Federalist Papers?
Não se esqueça que o "défice democrático" é uma crítica recorrente no interior da própria União Europeia.
Para Paul Belien, um destacado analista dos assuntos europeus, "não há separação de poderes na União Europeia". A Comissão Europeia acumula poderes executivos e legislativos.
O Parlamento Europeu não tem poderes legislativos, tendo apenas a faculdade de rejeitar o orçamento anual proposto pela Comissão. O desenho institucional da União é, assim, atípico. A Europa não é tão "kantiana" como parece, então como será? Qual será o futuro da liberdade?

Motivo pra não ser socialista e outros istas que tem por aí

Alguns motivos por que não estou ajudando a construir o reino da Besta.

A moda entre os ateus desde Karl Marx é o socialismo. Em sua essência, o socialismo entroniza o Estado no centro de tudo, como se o Estado tivesse algum tipo de vocação ou permissão divina para substituir Deus e preencher todas as necessidades humanas: educação, saúde, moradia, emprego, etc. Querendo ou não, todo governo que promete tal provisão total é socialista.
A moda socialista impôs na mentalidade coletiva a estranha "normalidade" de se ver o governo como devendo tomar conta de todas as necessidades humanas, como se precisássemos de uma super-babá estatal "cuidando" de nós a vida inteira. Pergunte a uma simples faxineira ou a um poderoso empresário qual é o papel do Estado, e todos roboticamente ecoarão: dar educação, saúde, moradia, emprego, etc. A lavagem cerebral está praticamente completa agora. Tudo está pronto para a vinda do reino da Besta.
Essa lavagem cerebral, que é epidêmica hoje, alcançou e transformou de tal forma a mentalidade de muitos cristãos nominais que eles defendem com a maior naturalidade ideias que são basicamente esquerdistas. Eles não têm a mínima vergonha de defender um Estado no lugar de Deus, ainda que com outras palavras.
Eu, por minha vez, não sinto vergonha nenhuma de não pertencer a essa ideologia, e dou a seguir minhas razões por que não aceito um Estado no lugar de Deus.
Não sou socialista porque não sou idólatra. A Bíblia coloca Deus como supremo provedor. No passado, os pagãos colocavam nessa posição de fornecedor de provisão Baal e outros deuses. Hoje, os socialistas colocam o Estado como supremo provedor, dando-lhe um caráter e função totalmente fora dos propósitos de Deus. Aceitar esse papel do Estado imposto pelo socialismo é aceitar a idolatria e cair em grave pecado contra Deus.
Não sou socialista porque não sou burro. A Bíblia diz que "pelos seus frutos os conhecereis". Qual foi o fruto do marxismo, criado pelo Karl Marx? O socialismo e suas variações trouxeram ao mundo mais de 100 milhões de assassinatos. O socialismo é hoje comprovadamente a ideologia mais assassina que existe.
Não sou socialista porque não sou cúmplice de ladrão e mentiroso. O Estado socialista, que usurpa o lugar de Deus prometendo preencher todas as necessidades humanas (saúde, educação, moradia, emprego, etc.), tem de cobrar impostos abusivos e criminosos da população. E mesmo depois de roubar sem parar, não cumpre suas promessas. Seja como for, o Estado não tem permissão de Deus para roubar, seja qual for a desculpa para o roubo.

`´E Golpeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Paulo Carvalho Espíndola 12 Janeiro 2010 Artigos - Governo do PT

O plano vai muito mais além, ao ameaçar, claramente, a democracia em muitos dos seus postulados pétreos, como o direto à propriedade, a liberdade de expressão e a independência do Poder Judiciário. É mais uma tentativa de levar o Brasil ao marxismo-leninismo, desta vez com o pretexto de defender os direitos humanos.
O maquiavélico Plano Nacional dos Direitos Humanos, urdido pelo sempre comunista Paulo Vannuchi e seus sequazes e lançado por decreto presidencial, assinado por Lula - o presidente declarou tê-lo assinado sem ler e, logo, prometeu revê-lo -, prontamente provocou enérgica reação dos comandantes das Forças Armadas e do ministro da Defesa. Entretanto, os militares não o analisaram no seu todo, restringindo a sua reação à ameaça contida nele de revogação da Lei da Anistia.O plano vai muito mais além, ao ameaçar, claramente, a democracia em muitos dos seus postulados pétreos, como o direto à propriedade, a liberdade de expressão e a independência do Poder Judiciário. É mais uma tentativa de levar o Brasil ao marxismo-leninismo, desta vez com o pretexto de defender os direitos humanos.
Felizmente, extra-quartéis, algumas vozes começam a se levantar contra o maquiavelismo embutido no documento, iniciando uma verdadeira discussão entre os reais representantes do povo brasileiro.
Vannuchi, cinicamente, defende a aberração criada por ele, argumentando que "o programa direitos humanos é resultado de debates com a participação da sociedade civil e do poder público e reflete as demandas da sociedade brasileira".
Peço desculpas a quem me lê, mas não consigo atinar com o que seja "sociedade civil". Será que é por não englobar brasileiros fardados? O que existe é a sociedade brasileira, que, historicamente, repele esse tipo de tentativa de agressão às suas legítimas demandas. Essa, certamente, não é uma delas.
Sinceramente, nunca vi, li, ou ouvi absolutamente nada acerca desse propalado debate. Logo, posso não fazer parte de nenhuma sociedade, seja fardada, seja civil.
O desvario marxista do nefando Plano Nacional dos Direitos Humanos ancora-se, principalmente, nos seguintes tópicos:
- prevê mudanças na lei, para dificultar a desocupação de terras invadidas condiciona a desocupação a audiências públicas, com participação dos invasores
- prevê fiscalização nas empresas multinacionais que desenvolvem tecnologias e inclui sindicatos no processo de licenciamento ambiental
- prevê penalidades como multas, suspensão de programação e cassação para empresas de comunicação, que o governo considerar que violam os direitos humanos e
- cria uma comissão para monitorar a conteúdo editorial da imprensa com objetivo de criar um ranking nacional de empresas comprometidas com os direitos humanos, assim como as que cometem violações.
O alquimista Franklin Martins, companheiro de terrorismo de Dilma Roussef na luta armada, até agora não conseguiu que a sua "maga patalógica" tenha obtido a "popularidade" de Lula, para embolsar a moedinha número 1 - o poder -, com a qual fará fortuna muito maior que aquela dos velhos tempos do cofre do Adhemar. Ao que parece, Lula já percebeu que nuvens escuras podem se avizinhar no resultado das eleições presidenciais deste ano de 2010.
Minha imaginação é fértil.
Vislumbro que esse execrável plano, se aprovado no Congresso Nacional do jeito como foi lançado, provocará séria crise político-institucional no Brasil.
Será que Lula também vislumbra o mesmo? Será que o seu faro político já não percebeu uma possível volta ao poder, nos "braços do povo", como tentou o histriônico Jânio Quadros? Ambos têm em comum o perigoso delírio alcoólico... Nunca é demais lembrar que as "forças ocultas" de Jânio ainda não foram totalmente identificadas e, sob outra roupagem, ainda podem estar por aí.
De todo modo, algo de podre veio do reino da Dinamarca, onde Lula estava ao tempo de assinar o aparentemente "desastrado" decreto.
Algo me diz que é um golpe de Estado em gestação.

Paulo Carvalho Espíndola é coronel reformado e membro do TERNUMA (Terrorismo Nunca Mais) - Regional Brasília
A Suíça é o lugar mais duro do mundo para ser criminoso porque se você planejar arrombar a casa de alguém, você tem a certeza de que o dono da casa tem uma arma de fogo e foi treinado para usá-la.
A Suíça é o país mais seguro do mundo para se viver. Não porque é um país neutro ou qualquer coisa desse tipo.
Creio que é devido ao fato de que cada cidadão do sexo masculino é obrigado a manter uma arma de fogo em casa.
Quando um cidadão suíço do sexo masculino completa 20 anos, ele recebe um rifle totalmente automático.
Todo cidadão do sexo masculino é convocado para defender sua pátria se seu país o chamar.
Os suíços e as armas de fogo andam de mãos dadas como vão junto o arroz e o feijão no Brasil. O tiro ao alvo de estilo olímpico é o esporte nacional da Suíça e não é nada incomum ver um cidadão normal num trem, ônibus ou apenas caminhando pela rua com um rifle no ombro.
A política da Suíça de exigir que todos os lares tenham uma arma de fogo é uma das principais razões por que os nazistas não invadiram a Suíça na 2ª Guerra Mundial.
Tivessem os nazistas invadido, teria havido muito mais sangue alemão escorrendo pelas ruas do que sangue suíço.
A Suíça é o lugar mais duro do mundo para ser criminoso porque se você planejar arrombar a casa de alguém, você tem a certeza de que o dono da casa tem uma arma de fogo e foi treinado para usá-la.
Se você acha que os americanos são obcecados com a manutenção da Segunda Emenda [que protege o direito de eles terem e usarem armas para defesa], você ainda não viu nada até que visite a Suíça.
A Segunda Emenda da Constituição dos EUA foi inspirada nas políticas da Suíça. Se os suíços não tivessem as mesmas políticas do século XVII, é bem possível que a Segunda Emenda não existiria nos Estados Unidos hoje.
A maioria dos meninos dos Estados Unidos joga em pequenos times de beisebol ou futebol.
Mas a maioria dos meninos da Suíça participa de competições locais de tiro ao alvo e se filia a clubes de tiro ao alvo quando completam 10 anos.
O passatempo nacional dos EUA é o beisebol. O passatempo da Suíça é tiro ao alvo de precisão.
Na Suíça, há menos de um homicídio por cada 100.000 cidadãos por ano, e em 99 por cento dos casos, não há envolvimento de uma arma de fogo.
Há apenas 26 tentativas de roubo por ano para cada 100.000 cidadãos.
A maioria desses roubos é cometida por estrangeiros e não envolve armas de fogo.
Os crimes violentos praticamente não existem, mas todo lar tem uma arma de fogo. Surpreso?
Está escrito na lei suíça: "O elevado número de armas de fogo per capita não leva a um índice elevado de crime violento". Isso está solidamente confirmado na Suíça.
A Suíça é um dos países mais pacíficos do mundo. O resto do mundo precisa pegar essa dica.
Tradução: Julio Severo