O mundo está às avessas... Ninguém mais sabe o que é bom ou ruim, se é verdade ou mentira, a imagem tomou conta das mentes, a ficção hollywoodiana e televisiva realmente estão imperando sobre corpos e mentes da população mundial, fazendo um trabalho sujo de doutrinação e encaminhamento das causas mundiais.
Parece catastrófico, mas é verdade.
No Brasil, vivemos sobre o império de um partido vermelho, fundado por um semi - analfabeto, que montou uma corte formada por ex exilados comunistas que se diziam vitimas da ditadura e o que vemos é a implementação silenciosa de um pseudo socialismo planejado e fundamentado no Foro de São Paulo sob a batuta de Fidel, Lula e seus asseclas.
Como o povo não sabe disso?
Não interessa. Os meios de comunicação no Brasil sempre trabalham a favor de quem está ou estará brevemente no comando. Num país onde a falta de educação, cultura, ética e preceitos morais básicos, é muito fácil utilizar os meios de comunicação para doutrinar e propagandiar a favor de quem está no poder.
Imagem é tudo, veja nas eleições municipais que ocorreram recentemente, quantos foram os candidatos realmente preparados culturalmente e intelectualmente para governar?
Pela lógica muito poucos, a política virou profissão e o modelo de bom administrador é o que saiu do chão de fabrica, não dos bancos universitários.
Que triste realidade, o povo não se interessa pela política e acabamos por ser governados por quem se interessa por ela, na sua grande maioria atualmente, ex sindicalistas (seguindo o exemplo do presidente), marxistas travestidos de democratas ou apenas oportunistas querendo vitrine pessoal através do emprego de político.
Onde está a reforma política?
Que reforma? Desde quando os políticos fazem reformas para se prejudicar, apenas para se favorecer cada vez mais. Precisamos urgentemente uma maneira de informar o povo melhor sobre como tudo na política funciona, e realmente explicar quem pode e quem não pode governar. Desde quando numa democracia, amizade com presidente da republica ou governador de estado é sinônimo de boa administração? Aqui no Brasil é, ou seja, vivemos num grande feudo da idade média, onde candidato amigo do rei faz boa administração, pois terá privilégios. E sem duvida alçará cargos mais altos na hierarquia política, por conta de um governo fictício, onde faz o que é apenas sua obrigação e não favor aos cidadãos.
Mas o pior de tudo é saber que governantes, são pagos pelos impostos dos cidadãos e eles se acham donos da maquina publica esbanjando arrogância, se colocando no patamar de soberano e não de governante eleito ou legislador representante do povo.
Bandeiras partidárias? Ideologias políticas? Será que os candidatos ou governantes sabem o que é isso?
Duvido muito, pois no Brasil a única ideologia que foi muito bem estudada e difundida ao longo do século XX e adentra o século XXI é o socialismo/comunismo. Regado com uma grande dose de assistencialismo para iludir o povo inculto, de que o governo é bom, os legisladores então, só pensam no povo, mas tudo nada mais é que uma farsa para a manutenção de poder de poucos. Aqueles poucos que se interessa por política.
Temos hoje um circuito de meios de comunicação totalmente manipulados pelos interesses de quem governa ou quem está bem estruturado para comandar as mentes governadas, diga-se, sem cultura e com a inteligência inerte a tudo que acontece.
Mas é obvio que para tudo acontecer utilizando o principal elemento do sistema capitalista ( dinheiro ), tem que se lembrar da corrupção e de uma máxima: “todo o homem tem seu preço” e parace que a cada dia esta máxima fica mais explicita, favores, pequenas verbas, favorecimentos econômicos dizem mais do que o sentimento nacional, ideológico e racional do cidadão, claro, que por falta de educação, cultura e informação, digna de se pagar pelo jornal que se compra diariamente ou do telejornal que perdemos tempo assistindo diariamente.
Políticos prometem educação, que grande piada!
Passamos por um processo de emburrecimento criado por intelectuais de esquerda e absorvido pelas faculdades de pedagogia que tentaram modernizar a educação e mal sabiam que estavam sendo instrumento de emburrecimento em massa.
Para os que chegam às universidades, bem, estes vão ter contato com teorias repletas de ranços marxistas e de idéias que só favorecerão aqueles que estão no poder e que implantaram essa maneira burra de aculturar o povo para interesse próprio.
Mas na trajetória da evolução humana, tudo é um ciclo, que mais cedo ou mais tarde se fecha iniciando um novo que espero seja melhor do que este, repleto de ignorância intelectual por parte de quem governa, de omissão daqueles que trabalham muito, mas se omitem da política abrindo espaços para os ditos políticos sábios e competentes, mas principalmente a omissão e a ingenuidade dos jovens (universitários) que se iludem ou com os discursos pseudo marxistas da atualidade brasileira, ou com a radicalidade do panorama capitalista liberal e do enriquecimento rápido e sem muito esforço, como se apenas a formação universitária sem muito esforço pratico levassem a mina de ouro.
Os dois lados estão errados, ambos os extremos não levam nenhuma sociedade a prosperar com sanidade, pois se esquece do estado de natureza que cada ser humano carrega e de seus instintos mais selvagens que a natureza não deixa o homem se desfazer.
Mas uma coisa é certa, como está não dá, com fanáticos, espertalhões, políticos de fachada não chegaremos a lugar algum, mas sim através da liberdade de escolha, transparência de informações e de um pensamento utópico de honestidade de um para outro, não se deixando levar pela obsessão do poder.
Não falei em democracia em nenhuma linha deste texto, pois sempre foi uma farsa desde que surgiu na Grécia antiga e na contemporaneidade nem se fala. Igualdade, fraternidade e liberdade só no sonho francês, pois a humanidade infelizmente não está preparada para nada que necessite muito de seus neurônios, a não ser para ter vantagem e poder.
Prof. Marlon Adami
Dedicado a informar sobre politica, educação, historia, filosofia e religião
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Esse é o Governo Petista, pelo povo, para o povo e principalmente para o bolso deles.
Tudo indica que vai acabar a boa vida de Dr. Lula da Silva. Não falo, naturalmente, dos jantares palacianos servidos à base de finas entradas de vieiras grelhadas com tomate confit e de ótimas fatias de carne de javali importada, acompanhadas de excelsas taças de Romanée Conti, ao preço de R$ 20 mil a garrafa. Não, de modo algum: como se diz nas rodas vulgares, “quem é rei nunca perde a majestade”. Os rega-bofes oficiais continuarão como de hábito. O que parece chegar ao fim é a bazófia eufórica do “nunca dantes na história deste país…”, a charla marota de um governo que se valia - para anunciar prosperidade ilusória - da expansão do crédito fácil e do jogo financeiro da banca internacional. Claro, a partir da “regulação estratégica” formatada com juros tabelados pela burocracia do Banco Central – daqui e d’além mar. No seu clássico tratado de economia, “Ação Humana” (Instituto Liberal, Rio, 1990), Ludwig von Mises ensina que “a expansão do crédito é o principal instrumento do governo na sua luta contra a economia de mercado”. Apesar da trágica experiência do crack de 1929 (fomentada em primeiro plano pela irresponsabilidade do Federal Reserve), desde o governo Jimmy Carter o banco central dos Estados Unidos vinha fazendo da política de expansão do crédito a chave-mestra para se chegar, pela via expressa do consumismo, ao Paraíso. Resultado: deu-se, como esperado, a eclosão da catastrófica tempestade de merda. Sim, é fato: também por aqui, muito além da “marolinha” vaticinada pelo “guia genial da raça”, o que se anuncia é o chumbo grosso. Quem sabe a estraçalhar, ao mesmo tempo, a expansão do consumo, o preço dos alimentos, o programa de aceleração de crescimento, o sonho do carro sem entrada e com 72 meses de financiamento, a criação de novos empregos e a manutenção dos antigos, o frenesi dos financiamentos imobiliários e o próprio comércio internacional (vantajoso) de commodities. Onde vai desaguar tudo isso? Pelo piar da coruja oficial, nas garras do Leão. Leão, claro, é firula de linguagem - melhor seria dizer abutre, a ave sarcófaga que devora todo tipo de carne, humana ou não. Por que digo isso? Bem, pelo que se informa, a partir de reunião palaciana, os burocratas de Brasília, diante do “ambiente de incerteza provocada pela crise americana”, voltaram as baterias para a aprovação no Senado da famigerada Contribuição Social para a Saúde (CSS) - o que se convencionou rotular nas rodas oficiais, algo debochadamente, como o “imposto do cheque”. De fato, é dose para leão, sobretudo quando estudo recente divulgado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) dá conta de que o contribuinte brasileiro da classe média vai gastar este ano 75% do que ganha para pagar imposto e adquirir serviços que deveriam ser fornecidos pelo próprio governo, tais como, por exemplo, segurança, saúde e educação. Como se sabe, o contribuinte brasileiro em geral tem de trabalhar, anualmente, até o dia 27 de maio para alimentar a gula fiscal da União (em parceria com estados e municípios). Mas este ano, devido ao aumento galopante dos impostos, o cidadão da classe média, com renda mensal entre 8 e 10 mil reais, precisou trabalhar até o dia 5 de junho para saldar suas dívidas com o fisco. E depois, visto que desgraça pouca é bobagem, ainda terá de suar a camisa até o final de setembro para suprir os débitos da ineficiência dos serviços que deveriam ser prestados nas três esferas do poder. Segundo o presidente do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, restará ao cidadão da classe média, vítima das garras do leão, apenas os três meses restantes do ano - de 1° de outubro a 31 de dezembro – para trabalhar para si mesmo e suprir os gastos com moradia, alimentação, vestuário e, às vezes, porque ninguém é de ferro, algum lazer. Para chegar a tal conclusão, os analistas do IBPT tiveram como base dados fornecidos pela própria Receita e Tesouro Nacional, além de inúmeras instituições privadas, entre elas a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Federação Nacional das Escolas Particulares. Mesmo diante da tempestade global, que se prenuncia duradoura, o governo não dá trégua ao contribuinte da classe média. Quer garfá-lo a todo custo. Por conseqüência, a partir de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), as empresas constituídas por profissionais liberais terão de pagar ao leão a parcela de 2,00% destinada ao Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), caso optem pela declaração do “lucro presumido”. O que se afigura como duro golpe no bolso de advogados, médicos, dentistas, arquitetos, contadores, entre tantos outros profissionais liberais que tinham a cobrança da “contribuição” como inconstitucional. Com carga tributária tida e havida como “das maiores do mundo”, o governo, em plena crise, está se apropriando de 40% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, que hoje gira em torno R$ 2 trilhões. Boa parte desse ervanário é torrada com a ampliação da máquina estatal que conta com mais de um milhão de servidores, além da doação de recursos a países “irmãos” da África e América Latina, custeio de viagens e mordomias, programas de aceleração de crescimento marcados pelo desvio de verbas e desperdício, e por aí vai. Sem falar no retorno firme da inflação, uma forma a mais de imposto que, já em agosto, no caso dos produtos alimentícios, atingiu o índice nada lisonjeiro de 12%. O certo seria o governo cortar os gastos públicos vertiginosos que em parte vinham sendo alimentados pelos investidores estrangeiros agora em fuga. Mas, quem disse que Lula toma tenência? Além de anunciar aumentos de salários e novas contratações de servidores públicos, dando seqüência ao aparelhamento do Estado, o vosso presidente, na hora de apertar o cinto, recomenda a gastança desenfreada – pública e privada. Ou seja: vai se ferrar – ferrando a nação.
Fonte: MSM - Ipojuca Pontes
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