Você já deve ter ouvindo esse nome, Jesse Owens, sim ele mesmo, o negro “superatleta” o sujeito que fez Hitler babar de raiva por derrubar o mito da supremacia ariana, o povo alemão ficou megaputaqueparivelmente loucos de raiva, por ver Jesse derrota-los em plena olimpíada nazista, e mais um monte de babaquices dita pelos eternos manipuladores da historia e repetido insaciavelmente pelos papagaios chamados “povão ou massas, como queiram”.
Matérias e mais matérias foram remetidas às redações de todo o planeta repetindo monotonamente esta falsificação que hoje é tida como verdade histórica.
Os fatos, na verdade, foram completamente diferentes.
Jesse Owens conquistou 4 das 24 medalhas de ouro para os Estados Unidos. Este superatleta nunca e em lugar nenhum recebeu tantas homenagens e carinho quanto recebeu das autoridades e da população alemã!
Dito desta maneira, depois de tantas mentiras durante meio século, torna-se quase inacreditável.O jornal Zero Hora, de Porto Alegre, chegou a declarar, em matéria no estilo “Holocausto Olímpico”, que a Olimpíada de 36 teria sido “um fiasco para Hitler” !Ora, como sede da mais bem organizada Olimpíada até aquela data e, de longe, campeã absoluta dos jogos, a Alemanha nacional-socialista só tinha motivos de alegria e orgulho. E Hitler só poderia ter “babado de ódio” na imaginação doentia dos deformadores da História.(Outro fato que poucos sabem e que haviam judeus na delegação alemã como o jogador de hóquei Rudi Ball e a esgrimista Helena Mayer) e que tal isso, o organizador da vila olímpica também era judeu o capitão Wolfgang Fürstner.A vitória alemã, com 33 medalhas de ouro, 26 de prata e 30 de bronze, quase não deixou medalhas para os restantes 31 países participantes (com exceção dos EUA que conquistou 24 de ouro – quatro graças a Owens – 20 de prata e 12 de bronze), foi “abafada” na imprensa mundial e só se ouviu, e ouve até hoje, falar em Jesse Owens.Owens, o SuperatletaOwens foi um atleta excepcional, tendo inclusive batido recordes mundiais na prova de 100 metros, no salto em distância, ao vencer o alemão Lutz Long e também nos 200 metros rasos, onde bateu novo recorde, sob o delírio do público alemão, fanático por esportes.
Jesse Owens recebe a medalhe de ouro seguido de um japonês e do alemão Lutz Lange.
Hitler entusiasmado tratou de não perder nenhuma competição importante.Quando a primeira medalha de ouro foi conquistada por um atleta alemão, o arremessador Hans Wölke, Hitler foi pessoalmente cumprimentá-lo. Na mesma ocasião congratulou-se com mais três fundistas filandeses e duas atletas alemãs. Foi então que o Presidente do Comitê Olímpico resolveu intervir. Disse a Hitler que ele, na qualidade de convidado de honra, deveria ou cumprimentar todos os atletas vencedores ou não felicitar mais nenhum, pois a correria e a confusão que isto acarretava, com centenas de fotógrafos, cinegrafistas, repórteres, seguranças e público que procuravam aproximar-se do líder, estavam atrasando o andamento normal dos jogos. Como não podia estar presente a todos os momentos em que os campeões eram agraciados, Hitler optou então por não descer mais da tribuna de honra. Quando Jesse Owens ganhou as medalhas, Hitler já tinha tomado a sua decisão. E, ao contrário de ter-se mostrado indignado, abanou efusivamente para o grande atleta.Nas palavras do próprio Jesse: “Quando eu passei, o Chanceler se ergueu, e acenou com a mão para mim: eu respondi ao aceno…”A razão do gesto era muito simples. O Nazismo exaltava acima de tudo, o vigor físico e a estampa, não importando qual fosse a raça. Aquele que revelasse alguma musculatura e virilidade, harmonizada num belo corpo, tinha sua imediata aprovação.Owens permaneceu na Alemanha mais tempo do que estava programado e fez uma turnê pelo país sempre sob o assédio de multidões de admiradores e caçadores de autógrafos. O próprio Lutz Long, derrotado (mas não humilhado, como ridiculamente afirmam até hoje), tornou-se seu grande amigo.
Fotos pouco divulgadas do atleta alemão Lutz Lange e Jesse Owens juntos após competirem.
A ironia dessa história é de quem de fato discriminava os negros era a delegação norte-americana, que os segregavam durante os próprios jogos olímpicos.Owens voltou aos Estados Unidos, sem sequer receber um aperto de mão de seu presidente, voltando a sentar-se nos bancos traseiros dos ônibus, reservados aos negros. Suas extraordinárias vitórias não lhe ajudaram em nada, pessoalmente, mas foram utilizadas magnificamente pelos manipuladores sionistas, até os dias de hoje, sendo que a vitória total da Alemanha de Hitler nas Olimpíadas de 36 foram solenemente ignoradas pelo mundo. Inclusive até a atualidade, quando as embaixadas e consulados daquele país, ao se pedir informações sobre aquele fantástico evento, respondem com um lacônico “nada consta”…
"Não foi Hitler que me ignorou - quem o fez foi Franklin Delano Roosevelt. O presidente nem sequer me mandou um telegrama", disse mais tarde Owens a Jeremy Schaap, autor do livro Triumph, sobre os Jogos Olímpicos de Berlim de 36.
Viúva de Owens:“Berlim representa muito para mim. Não estive em Berlim quando meu marido Jesse conquistou suas quatro medalhas em 1936, porém fizemos várias viagens mais tarde àquela cidade. Tudo era maravilhoso. Os alemães eram muito agradáveis para nós. Em Berlim colocaram até o nome de Jesse numa rua. Gostaria imensamente que os Jogos Olímpicos do ano de 2.000 fossem novamente em Berlim. Eu defendo esta idéia com todas as minhas forças e é realmente uma pena que Jesse não viva mais. Ele batalharia em todo o mundo pela realização dos jogos em Berlim, no ano 2.000″.Ruth Owens
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